Maite Perroni, de 19 anos, é vítima de maus tratos pela sua mãe. Um dia, de forma inesperada, William Levy, de 23 anos e filho do padrasto de Maite, chega e se envolve nos problemas da jovem, trazendo-lhe um pouco de paz e amor.
Ana - É.... é.... por nada, nada não. [Saio correndo]
Daniel - Que estranho, quando eu estava querendo namorar a Maite ela pareceu sentir ciúmes e agora me beijou?? será que ela está apaixonada por mim?? [Sorrio]
A Noite:
Mansão Levy:
Cozinha:
Maria - Ai meu amor como é bom poder te ter aqui conosco novamente. [Abraço ela]
May - Senti muita falta de todos. [Nos sentamos]
Maria - Mas principalmente do William não é mesmo minha princesa?? [Ela fica pensativa]
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May - Sim, ele é muito mais do que o amor da minha vida. [Ela sorri] Ele é o homem o qual quero ao meu lado em todos os momentos bons e tb nos difíceis pq sei que posso contar com ele, ele é o homem que quero que seja o pai dos meus filhos.
Maria - O amor de vcs dois é muito lindo princesa, a confiança em um relacionamento é indispensável, e a forma o qual ele acreditou na sua palavra só demonstra o quanto ele te quer.
May - É ele confiou em mim em todos os momentos, e isso é o que me faz ama-lo cada vez mais.
Maria - Querida vcs pensam em se casar na Igreja?? [Ela sorri]
May - Sim é o meu sonho, na verdade essa era a ideia mas como vc sabe deu tudo errado com o falecimento do senhor Raul. [Ela se levanta]
Maria - É verdade, e por falar nisso vc já sabe quem o matou?? [Ela abaixa a cabeça]
May - Aham, a minha mãe como eu suspeitava.
Maria - Nossa é inacreditável, vc viu o quanto ela chorou durante todo o velório e tb no enterro?? [Ela me olha]
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May - Sim, é uma falsa sem sentimentos e aposto que foi ela quem matou meu pai tb.
Maria - Ela está fugida e o William reforçou a segurança da casa, aqui ela não entra.
May - É bom mesmo pq do jeito que ela é, é até capaz de entrar aqui pra fazer alguma maldade.
Maria - Dessa vez tenho que concordar com vc, mas não fica triste não meu bem. [Abraço ela]
Hospital:
Leito do Ucker:
Dulce - Já foi tudo resolvido, a May foi colocada em liberdade. [Ele sorri]
Ucker - Nossa que bom, e em pensar que ela poderia nem ter passado essas duas semanas presa.
Dulce - Pois é mas vc não teve culpa de nada, estava debilitado. [Acaricio o rosto dele e de repente me sinto tonta]
Ucker - O que foi meu amor?? [Ela senta com a mão no rosto]
Dulce - Estou enjoada e sentindo umas tonturas muito esquisitas. [Abrem a porta]
Dr - Olá como o nosso paciente aqui está?? [Ele me olha]
Dulce - Eu me sinto bem mas a Dulce está passando mal. [Ele a olha]
Dr - O que está sentindo senhorita??
Dulce - Não é nada eu estou bem, apenas uns enjoou. [Ele me ajuda a ficar de pé]
Dr - Eu vou te examinar, sente-se aqui na maca. [Ela faz o que peço]
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