O terceiro e maior sinal veio aos 13 anos , quase um ano apos o acontecimento do turbilhão , e veio em forma de Tesão, de desejo e tensão sexual, bem, digo que ja tinha alguma experiencia com sexo, não veridica, dessa de corpos entrelassados e etc, tive com minha mão é claro, minha mão e um pouco de imaginação, inumeras vezes, trancado no meu quarto, tarde da noite, eu imaginei Icaro pelado, bem na minha frente, olhos fixos no meu, com o pau na mão, se insinuando, de todas as formas pra mim, então eu batia uma punheta, rapida, pois não aquentava segurar muito, mas aliviadora! A imaginação variava entre Icaro ( que era mais frequente, claro) o meu vizinho Deivid, muito mais velho do que eu, devia ter uns 17 anos, branco, corpo atletico, alto, muito alto, peitos largos e uma tromba gigantesca, ja tinha visto acidentalmente, um dia que estava em cima do terraço da minha casa, quando olhei pra janela do seu quarto, e la estava ele, pelado, roçando a toalha no seu corpo, enxugando-se apos um banho, consegui ver somente uma coisa, como o tamnho do seu pau era disproporcional ao meu, parecia uma versão triplicada, na verdade, quadriplicada de tão grande, aquilo me fez ver ele de uma forma difererente, e apos isso, todas as vezes que via ele na rua, ou em casa, ou ate mesmo na padaria, ficara duro, tinha que correr, esconder o volume bem no meio das minhas calças, ele também se tornou figurinha na minha hora de dormir! A cada punheta eu mudava de figura, Icaro, Deivid, um ou dois primos meus- sim, sentia tesão neles- e meu professor de Ingles, mais velho, cara cafajeste, não sei bem se era gay ou não, mas o volume da suas calças era algo excomungal, a duvida ficava na mente, eram suas calças muito apertadas, ou porque era grande mesmo,aquilo que estava la dentro, dele eu queria mais, não so uma punheta na calada da noite, queria ele dentro de mim, queria sentir a pressão do seu corpo em cima do meu, um dia, cansei da masturbação, pulei pra um ponto maior, um ou dois dedos introduzidos no ãnus, no começo era desconfortavel, incomodo, mas depois que peguei prática, era bom, a sensação era gostosa, tão gostosa que aprendi a segurar a ejaculação, pra sentir mais tempo daquele prazer , as punhetas também aumentaram de numero, de uma por noite começaram a ser mais numerosas, duas, tres, quatro no dia, eu não me assustava, não podia ficar so, que ja tocava uma, era meu ponto de fulga, era como eu prendia o monstro dentro de mim, alimentando- o com o que ele queria, sexo, mas de uma forma menos agressiva.
Numa segunda a tarde Icaro estava la em casa, tinhamos acabado de fazar um trabalho da escola, de historia , se não me engano, estavamos jogados no sofa, a Tv ligada num filme aleatorio que davamos a minima, em meio a risadas e zoaçoes com alguns meninos de classe ele me lança uma pergunta meio que sem contexto nenhum com tudo que a gente estava falando.
- Quantas voce ja conseguiu bater?
- hãn?- fiz cara de desentendido, mas sei bem o que ele queria dizer.
- È, qual foi o maximo de punheta no dia que voce conseguiu- ele disse, tomando cuidado o bastante para que ninguem la de casa ouvisse
- Fica tranquilo- notei que ele estava meio tenso com a situação- tem ninguem em casa não!- afirmei- bem, sei la, umas 5 ? e voce? quantas ja?- falei num tom de voz meio indecente.
- 8! acredita?- ele se vangloreia- ontem, consegui 8, não tinha ninguem la em casa, então peguei algumas revistas porno do meu irmaõ e passei o dia no quarto, aproveitando!
- Hehe- ri sem graça, mas com a mente tentando não pensar em Icaso se masturbando, nele deitado na sua cama, alisando seu corpo, sentindo prazer com ele mesmo, tentei tirar da minha mente a curiosidade em saber como era o pinto dele, tirar qualquer teor de sacanagem que poderia vir.
- Voce tem que ver, varias xoxotas rosadinhas- ele disse, fazendo um sinal com a mão fechada, proximo ao seu pinto, simulando uma punheta ficticia, eu olhei por um instante pro seu volume e apos desviei o olhoar, não queria que percebesse que eu estava começando a me excitar com aquela conversa!- Qualquer dia, roubo uma e trago pra voce, mas tem que ser rapido, meu irmão não pode perceber que eu sei aonde ele esconde.
- Claro, vou adorar ver!- Adorar? que tipo de homem fala adorar, vou adorar ver uma xoxota, como eu era gay , ate sem querer.
- So de lembrar, ja to ficando duro- e ele alisou o seu pau por cima do short de de futebol, me deixando mais louco, pois naquele momento deu pra ver o formato certinho do seu pau, ereto, duro como pedra, e eu , cada vez mais vermelho, conseguia sentir a tensão no meu rosto, o formigamento nas bochechas, a respiração mais ofergante, eu deveria cortar o assunto por ali, deveria levantar, ir pra cozinha, inventar qualquer desculpa esfarrapada mudar de assunto, mas não, eu esta hipinotisado, queria ver ate aonde aquilo ia ir, queria ver ate aonde Icaro queria chegar! Alisando mais uma vez seu pau por entre a bermuda ele disse- Quer ver
- Eu... eu- gaguejei, não sabia o que falar, mas na verdade, nem precisou, Icaro vendo minha falta de reação agiu, pegando minha mão que estava encostada no meu joelho e levando ate o seu penis, me fazendo apalpar seu pau por fora da do short, pressionando ela cada vez mais forte, ate que eu fechei a mão, pegando com toda a força, segurando seu pau com vontade, era um pouco maior que o meu, dava pra perceber, mas era menos grosso, eu não conseguindo mais me segurar enfiei a mão por dentro do short, entre os pelos, ralos e meio dispersos, confesso que eu , com a mesma idade, ja tinha duas vezes mais pêlos que ele, eu o senti, quente, duro, eu comecei fazendo movimentos pequenos, sentindo cada centimetro daquilo que eu , por diversas noites, deitado em minha cama, imaginei como seria, e confesso, que estrapolou qualquer expectativa! Eu o tirei pra fora, descendo o short dele um pouco, abrindo espaço par eu ver aquilo que queria tanto, era branco , rosado, veiudo, muito mais bonito que o meu, tinha uma pequena pinta, bem no meio, que com toda certeza, achei linda, então eu o ouvi, o monstro, ele estava pulando de felicidade, ele estava saltidando dentro de mim, ate que enfim, tinha chegado o momento, eu iria o libertar, iria deixar ele passar pro mundo exterior, deixaria de ser algo somente meu, que somente eu via, mas seria algo compartilhado, algo doado , e nesse momento eu sorri, na verdade não foi um sorriso, mas foi um ato de alivio, e isso me fez bem! ate que senti a mão de Icaro vindo ate mim, primeiramente encostando na ponta do meu joelho, como se estivesse pedindo permissão, como se fosse o primeiro passo, se eu não me retraisse, poderia continuar o caminho, me mantive concentrado no que estava fazendo, o masturbando, com a mão melada pela baba do pinto dele, entao ele chegou a mão ate onde queria, acariciando meu pau , chegando mais perto, uma mão no meu ombro e a outra apalpando meu pau por fora do short, a cada fisgada que dava ele o segurava mais forte, era forma de dizer que também estava gostando, que também queria muito aquilo, depois de algum tempo brincando pelo lado de fora, ele enfiou a mão dentro da minha cueca, mas não demorou muito tempo o segurando não, ja desceu a mão, eu sabia bem aonde ele queria chegar, somente deixei, massageando minha bunda com sua mão ele apertava uma das nadegas, eu sentia seu pau pulsar, então quer dizer que ele gostava também? quer dizer que não era somente eu que sentia esse prazer contido todas as noites? e chegando mais perto, tão perto que conseguia sentir sua respiração na ponta do meu nariz, o meu labio pela primeira vez se encontrou com outro, numa dança ofegante, ardente, como nunca tinha beijado, não sabia muito bem como girar, ou ate mesmo a intensidade, se poderia ir muito rapido, ou mais devagar, se valeria mordidas, então deixei ele guiar, deixei que eu fosse dirigido pro ele, o beijo dele era mais picante, intenso, parecia as vezes que ele queria entrar dentro de mim, a quantidade certa de lingua, que conseguia sentir as vezes , ele fazia isso tudo sem tirar a mão da minha bunda, e eu, sem parar nenhum momento de masturba-lo, ate que a coisa fico mais intensa, roupas foram tiradas, caidas pelo chão da sala, e ele, em cima de mim, deitado no sofa, aquele mesmo sofa, que eu , numa tarde de verão, tinha percebido o monstro, agora, estava me entregando a ele, deixando ele dominar totalmente cada parte do meu corpo, a cada suspiro, a cada gemido, a certeza aumentava por completo, eu era tão gay, tao obviamente e seuxalmente gay!. Não sabia como ia proceder dali em diante, mas so queria aquele momento, so queria ele dentro de mim, o que não demorou muito pra acontecer, no primeiro momento meio sem jeito, dolorido, ele tentava empurrar de qualquer forma aquilo pra dentro, eu retraia, fugia debaixo dele, me trancando novamente, dai, conseguimos sincronizar a dança, conseguimos um perfeito encaixe, a dor sumiu, e a cada movimento de vai e vem, eu sentia prazer, soltava um gemido, me enfiava debaixo dele, sentia a textura do seu cabelo, da sua nuca, ele, nunca largando minha boca, queria ficar o maximo de tempo colado , dentro de mim, eu não iria negar, ate que veio o ápice, ele tremia as pernas, ficando vermelho e completamente sem ar , e eu consegui sentir, pela primeira vez, uma parte dele ficando dentro de mim, e também gozei, quase sincronizado, quase um corpo so. Saindo de cima de mim ele se quer me olhava, apenas vestiu a sua roupa, de costas, meio que envergonhado do que aconteçeu, eu também , enfiei minha mão no rosto, não queria tira-la de lá, mas não era vergonha, era medo, do que viria adiante, e agora? o que eu faria? o monstro tava liberto, nao tinha como mais voltar atras, não tinha como prende-lo novamente, eu, afobado do jeito que sou, quiz tudo de uma vez, não me contive em apreciar isso aos poucos, primeiro o beijo, depois a atrassão do corpos, o calor do seu pau em mim, e por fim, todas as substançias do extâse agora espalhados pela minha barriga, pelo meu corpo, colando minha roupa na minha pele, não, eu quiz tudo de uma vez, desenfreado,afoito, ate que o silencio dentre este muro que criamos foi interrompido
- Acho que eu vou- disse ele, olhando pra porta
- Er- queria dizer algo, queria dizer que tinha gostado, que tinha sido uma experiência especial- acho melhor mesmo.
- Então, ate manha na aula- ele levantou a mão, fazendo sinal que queria um cumprimento, uma saudação, um toque de mão, mas ao olhar para a minha, viu que tinha resto de porra ainda não secados ou limpos, vestigio daquilo que acabamos de fazer e ja queriamos esquecer- xau- disse fechando a porta e saindo pelo portao.
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Como me tornei eu !
RomanceEstudo de personagem Uma trajetória de descoberta, libertação e conhecinento