Prólogo

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Eu nunca pensei que o amor pudesse ser tão intenso, cheio de morros e depressões inesperadas, com flores e chuvas pelo caminho. Também nunca pensei que ele pudesse dar errado inúmeras vezes e se reerguer, forte como um carvalho, mas sensível como uma flor.

O amor não gosta que corram atrás dele ou que o obrigue a seguir um caminho já definido. Não. Ele gosta de correr por aí, dando voltas, caindo e se levantando até chegar em você, sem aviso prévio ou até mesmo um convite. O amor é instável, como as pessoas, assim como reflete tudo aquilo que elas carregam no peito e em sua história.

Eu sempre corri atrás dele. Até que um dia eu parei. E o que aconteceu?

Ele apareceu na minha porta, ou melhor, no corredor do meu colégio.

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