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매장


Em uma tarde nublada um homem se apoia no túmulo de Moon, ele fuma perto do recém enterrado, podia ser uma homenagem ou costume mesmo, não importa ele não parecia nada feliz com a morte do bandido, um outro mais baixo vem caminhando até ele.

– Então é esse o preço da liberdade que nosso irmão ganhou da Coréia do sul afinal? - olha curioso o nome do falecido na lápide. O mais alto joga o toco no chão e amassa com o pé.

– Vou fazer esses vermes pagarem um por um...e você será testemunha! - ele segura um lado do braço do outro. Concorda na hora pois sabia o que queria dizer.

– Não vai demorar...eu te garanto! Vamos levar um deles também! - ele sorri malicioso, já tinha tudo em mente, eles seguem de volta para dar continuidade ao que Moon iniciou.

양면 가치


Um grito é ouvido no ponto de Hyunjin, tinha certeza se não era surdo, ficaria depois disso. Encara com raiva o espelho em sua frente, quase arranca sua gravata borboleta em um pulo com o som, nada menos que Jisung testando os pontos do seu lado.

– Eu vou acertar você qualquer hora por engano viu Han Jisung! - ele se vira para ameaçar o menor que se encolhe em defesa.

– Calma! Calma aí meu irmão! Não sabe brincar? - ele pretende jogar seu sapato em defesa, não tinha a menor moral e pontaria também.

– Aqui não é o momento para brincar Jisung! Quer apanhar pipoca? - dentro do carro Changbin suspira, conviver com Jisung era uma montanha russa, nunca sabiam o que viria dali. Com mais uma ajeitada na gravata Hyunjin caminha entrando em seu papel, um milionário amigo de Chan outro milionário, só com apenas um detalhe nenhum deles era rico e menos ainda estão ali pela festa chique que chama a atenção naquela noite.

Em mais uma missão deveriam caçar uma quadrilha, mas não uma qualquer e sim uma que mantinha um cassino escondido. Na limosine do outro lado da rua Felix, Jeongin e Changbin observam de longe.

– Hoje estamos bem...tem até vodka aqui…- o mais novo tira a bebida do pequeno frigobar. Em um segundo Felix tira a garrafa de sua mão.

– Isso não é para criança Jeongin! - ele esconde o objeto mas Changbin toma dele.

– Não mesmo... é para Changbins! - se vira engraçado observando a embalagem da bebida, queria tomar ela toda mas o chefe o mataria sem dúvida. 

Falando em Minho, o mesmo circula pela festa, tenta ser o mais discreto possível. Um pop alto toca no meio do salão, um lindo lugar cheio de peças caras que não vinham de fruto do trabalho dos donos, era uma mansão de formato redondo e lá no meio onde tudo acontece existe um lustre maior que tudo. Sem pressa Jisung olha pasmo pro objeto, era algo que não se via todo dia.

–  Isso deve ser mais caro que minha casa inteira! - sem prestar atenção Jisung esbarra em um garçom que olha estranho mas segue adiante. Ele é puxado por Hyunjin.

– Qualquer coisa é mais cara que sua casa! Aquele chiqueiro…- ele pega um copo de champanhe, e bebe um pouco. Olha ao redor em busca de alguém, aquele detestável de seu chefe, não demora muito para achar. Um garçom está perto do mesmo, aquele homem lembra outra figura para Hyunjin, só não sabia quem, antes de seguir o menor está pronto para tirar satisfações e entra na frente de sua visão.

– Vai falar da minha casa bro? A sua parece a batcaverna só que pobre! - ele toma a taça da mão de Hyunjin, ele era ousado e não temia por sua vida na certa. O rosto do maior fica vermelho, não sabia onde estava com a cabeça de aceitar ser parceiro dele nesse caso, seu amigo fica mais doido que o normal em campo.

Right Shot - HyunhoOnde histórias criam vida. Descubra agora