I will always be there for you

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Eu resolvi escrever essa one, pq eu tive muita ajuda do meu marido nesse processo que eu passei e ainda to passando por causa do meu bichinho.

Ele não vai ler.... mas ele sabe, o quanto eu sou grata por tudo o que fez por mim.

Boa leitura e desculpa os erros.

E gente, eu não revisei, pq eu escrevi de coração e também, comecei a chorar então... enfim.... se tiver algo errado, perdido por aí, relevem por favor.

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Adrien olhava para Marinette chorando, recostada contra a parede da cozinha sentindo seu coração apertado no peito.

Os dois haviam ido no sábado no centro da cidade para comprar um porquinho da índia, um pet no qual a mestiça passou semanas em cólicas por desejar tanto um. Lógico, que apaixonado e totalmente rendido naquela mulher, ele jamais iria lhe impedir de fazer algo que a agradasse, especialmente quando o bichinho havia sido um presente do seu pai, que morava em outra cidade mas não se cansava de realizar as vontade da filha.

Foi o chamado "dito e feito" para Tom, quando Marinette ligou na hora do jantar na quinta, choramingando porque a amiga do trabalho tinha comprado um e ela, por sua vez, não tinha filhos para cuidar, o que diga-se de passagem, enquanto Adrien devorava seu repolho cozido com arroz integral ergueu uma sobrancelha e a questionou em silêncio – Eu quero ter um filho, se quiser, vamos agora fazer!

Mas ele sabia, e não era nem preciso explicar, que o tal "filho" no qual a mestiça se referia, ainda não era um filhote de ser humano exatamente, mas sim um pet. Até porque Marinette, havia lhe dito a muito tempo atrás, que nunca teve um bichinho para chamar de seu, já que seus pais moraram em apartamento quase que sua vida inteira e sua irmã mais nova, Tikki, era muito alérgica a qualquer pelo, ou cheiro forte, por isso que nunca pode ter uma cria, um "bebezinho", como ela mesma se referia.

Sendo assim, depois de muito "chororô", Tom – totalmente derretido pela filha mais velha – aderiu por fim sua ideia e lhe deu de presente o tal porquinho, mas como ele não poderia ir comprar, apenas lhe deu o dinheiro para que ela e Adrien fossem na loja.

Adrien conseguia se lembrar que a imagem de Marinette no sábado, era muito diferente daquela diante dos seus olhos. Eles tomaram café da manhã juntos, e ela estava animada, sorrindo a toa, conversando pelos cotovelos enquanto estavam no carro, e ainda mais quando chegaram à pet shop, onde tirava fotos mostrando para as amigas do serviço, para os pais e a quem quisesse ver no seus stories do Whats e do Instagram.

A festa ficou mais animada, quando finalmente, o vendedor da loja a entregou o filhotinho – um tipo marrom claro com umas manchinhas brancas, dentro de uma caixa de papelão.

Aaah... ele se lembrava da maneira que ela o olhou com o bichinho em seu colo, foi como se estivesse saindo de uma maternidade. E assim, depois de tudo pago, os dois seguiram para casa, onde a mesma não se cansava de pajear o menorzinho, lhe dando comida, abrigo o mais confortável possível, água potável e fresca, e sempre, sempre demonstrando a ele, que mesmo que não ainda não entendesse, aquele seria seu novo lar cheio de amor e carinho.

Mas como na vida as coisas muitas das vezes não ocorrerem como a gente quer, o bichinho caiu doente pela manhã, com um tipo de infecção que o acabou fazendo sangrar pelo potinho de comida, pelo feno, nas mãos trêmulas de Marinette que não entendi o motivo do seu recém filhote se encontrar naquele estado, e por isso, chorava copiosamente.

Ela passou o domingo inteiro chorando, limpando a casinha do pequeno, tentando confortá-lo. Pensaram até em levar ao veterinário, mas não havia nada do que ser feito, além de ajudo-lo como podiam até segunda feira, onde levariam no veterinário da loja.

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