E lá vai ele.
O pequeno barquinho de papel.
Navegando na correnteza criada pela chuva.
Explorando a grande cidade.
As ruas estavam cobertas de água, mas não ao ponto de se considerar uma enchente, então era muito fácil navegar pelas ruas apesar de não poder escolher para onde iria. Apesar de não poder escolher para onde iria, o barquinho não queria ir para o bueiro.
Como eu seu disso? Ora, não é óbvio? Ninguém quer ir para um bueiro.
Além disso, a cidade ainda tinha muitos lugares para serem explorados. Como a padaria, ou o supermercado, a escola, a farmácia, a papelaria. O barquinho queria conhecer todos esses conheceu