Look After You [ 2Min - Abo ]

Capítulo 30.5 - Minho

Como prometido, aqui está o cap de hoje. Espero que gostem Loveres... Boa Leitura!

** PS: Por mais que vocês já devam saber, é bom sempre avisar (já que é mais um capítulo contado pelo ponto de visto do Minho). Esse capítulo contem cenas de violência explicita! **

CHOI MINHO

- Sim, Daddy.

- Tae! - eu gemi o nome dele, Taemin ainda seria a minha morte. Eu segui para o closet para poder me vestir, enquanto atendia o celular - Choi.

- Minho? - a voz feminina soou insegura.

- Sim Hyuna, pode falar. - respondi. Eu tinha salvo no celular os números das pessoas próximas ao Taemin, Hyuna tinha sido uma delas, mesmo que nunca tivéssemos conversado por telefone.

- Eu preciso falar com você, eu... Merda! - ela bufou irritada - Eu preciso de ajuda!

- O que houve? - perguntei interessada no que teria acontecido para fazer uma alfa policial me ligar no meio da noite pedindo a minha ajuda.

- Precisamos conversar pessoalmente. - ela suspirou, parecia estar a beira de uma crise de nervos - Yerim está bem?

- Se você quer saber se ela está segura, é óbvio que sim. Ela está dormindo sob o mesmo teto que dois Alfas Lúpus. - eu a lembrei - De poucas maneiras ela poderia estar mais protegida.

- Eu sei. - ela suspirou pesadamente - Obrigada! - ela sussurrou - Eu preciso me encontrar com você, agora, por favor.

- Onde você está?

- Na sala da minha casa, mas precisamos conversar em outro lugar.

- Você não quer que o E'dawn escute. - eu não perguntei - O quer que tenha acontecido deve ser muito grave.

- Eu estou falando com você enquanto segurou um copo de whisky, e estou com a minha arma na outra mão, isso te diz alguma coisa?

- Estou saindo de casa, vou passar aí para te buscar e iremos para um dos meus escritórios. - respondi terminando de vestir a minha bota.

- Eu não posso deixar...

- E'dawn não ficará desprotegido, mandarei alguém vigiar sua casa, fique pronta.

- Obrigada. - ela sussurrou aliviada.

- Se você é importante para o Taemin, eu estarei com você, agradeça a ele. - Desliguei e fui falar com meu ômega.

Eu odiava deixa-lo, mas eu precisava resolver isso e quanto mais rápido eu resolver, mais rápido eu voltaria.

Fui até o quarto da minha filhote e ela e suas amigas dormiam tranquilamente. Depois bati na porta da minha cunhada e, como previsto, foi minha irmã que atendeu.