Violada no porão

O príncipe das trevas

Autor Dieyson R.S oficial
Este e um rascunho contem erros ortográficos e gramaticais.
Este livro não é recomendável para menores de dezoito, pois contem descrição de violência física mental e abuso sexual, pode gerar traumas ou gatilhos, por favor cuide!

Elizabeth estava tranquilo ao viajar pela primeira vez para Telford no Sunday Mirror. Ela estava cansada de viver em Amstetten. O vizinho do lado, um senhor de idade, costumava passar o fim de semana em Telford. Num ônibus velho de viagem, um simpático senhor de idade sentou ao lado dela. Gentil e educado, conversaram um pouco durante a viagem. Devido ao carisma carismático, Elizabeth acabou gostando dele como companheiro de viagem para conversar além de ler um livro. O senhor de idade já dormia a um bastante tempo ao lado dela, a viagem era tranquila, estava um silêncio no local durante a viagem.

Elizabeth estava indo num ônibus de turismo um pouco velho e azul, ela queria economizar afinal havia terminado seu ensino médio e tudo o que queria era apenas curtir um pouco antes de iniciar a faculdade.

Seus olhos cansados da leitura que fazia foram se pesado devagar e suas vistas alguns momentos embaçava, ela fechou o livro e logo adormeceu abraçada com seu ele dormiu profundamente.

Ainda meio sonolenta abriu os olhos, mas parecia que haviam colocado um pano em seu rosto prendendo, realmente havia, ficou sem entender o que se tratava ao tentar mexer seus braços percebeu que seus pulsos estavam presos, ela já sabia a sensação de se embriagar e naquele momento a sua mente girava e ela sabia que estava mais que bêbada, ou seja, ela havia sido drogada, seu corpo ainda estava dormente ela mordeu seus próprios lábios levemente e sentia eles formigar quase adormecidos, seja o que for o efeito estava passando muito lentamente, aos poucos pode sentir que seu corpo sentia um frio e não era o mesmo clima do ônibus e que não estava usando suas calças, estava provavelmente com uma roupa mais fina havia dormido, com algo vendando seus olhos não podiam saber o que acontecia a sua volta, tudo era silencio.

Ao mexer seus braços que estavam para trás de si posicionado e presos, ela percebeu que algo pesado a estava prendendo, aquilo se tratava de uma corrente e seus pulsos presos estavam, o arco que prendia seu pulso colado a corrente não pode sentir o frio do aço, pois estavam com algum tipo tecido veludo macio e denso. Seu corpo estava meio dormente, mas sabia que estava num tipo de coxão macio sentada.

Logo ela pode ouvir passos vindo de longe se aproximando, eram passos pesados e secos pareciam vir de um enorme corredor, de repente parou e pode-se ouvir uma porta a se abrir, os passos retornou o que parecia mais perto cada vez mais.

- Quem esta ai? Perguntou ela um pouco desesperada com a voz fraca, pois ainda dopada estava. Mas ninguém a respondeu.

Os passos continuavam vindo ficando cada vez mais alto conforme se aproximava, o coração dela ficou acelerado, ela estava com medo, e não sabia o que iria acontecer logo em seguida, ela sentia dificuldades para respirar pelo desespero tentava se mexer, mas as correntes eram pesadas e seu corpo dormente ainda estavam, ela não tinha reação, seu desespero cada vez, mas aumentava conforme aqueles passos que vinham em sua direção.
- quem esta ai? Quem está aí? Perguntava Elizabeth varias e várias vezes quase chorando.

Quando os passos pararam, Elizabeth percebeu uma sensação de frio no seu rosto. Era uma mão que tocava seu queixo com as bochechas. As mãos estavam usando uma luva, o que, provavelmente, seria de couro. Pelo tato e pelo cheiro, concluiu-se. Elizabeth jaz tinha uma compreensão básica das coisas. Em sua mente, a lucidez era percebida lentamente.
Uma voz grave e abafada ela pode ouvir enquanto o sequestrador com o seu polegar pressionava o lábio inferior de sua boca puxando da direita para a esquerda lentamente, a voz dele não era familiar, mais lhe deu mais medo ainda a deixando sem reação, quando ele lentamente disse:

- Minha criança, eu vou cuidar de ti, não temas!