deixe-me ch*pa-lo

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O sequestrador poucos minutos depois apareceu no banheiro.
- o que faz ai deitada neste chão molhado? Perguntou a ela como se não soubesse do que tinha ocorrido.
- ah... eu estou tão fraca, poderia me enxugar e me levar para cama, estou sem energias e molhadinha!
- por qual motivo esta assim?
- sabe, eu me mas-bei pensando em você.
O sequestrador pegou ela pelos braços e a levou para cama, enquanto enxugava os longos cabelos de Eliza, ela o perguntou.
- por que não me algema? Você não gosta de garotinhas indefesas?
- e o que pensa?
- eu posso ser um perigo para você!
- e o que você faria?
- eu poderia te atacar sabe? Com minhas maos! Eu poderia faze-lo gozar o deixando indefeso.
- como?
- você esta sempre se masturbando, não acha que seria melhor se eu fizesse isso por você?
- talvez... quem sabe?!
- posso te pedir uma coisa?
- depende.
- queria poder jantar em uma mesa, sentada em uma cadeira, não nessa cama.
- e por que eu faria isso?
- eu ia gostar, e você poderia me usar de sobremesa, me usar sobre a mesa, entendeu? Disse sorrindo levemente.
- entendo!
- pelo menos uma vez, si um dia, queria ter uma refeição assim... sentada, em uma cadeira com minhas maos sobre uma mesa, e algo tão simples, mas sinto falta.
- verei o que posso fazer!
- ficarei contente, sabe? Falando em comer eu me lembrei de algo.
- diga-me?
- você também pode usar minha boca de vez em quando, sabe? Eu também sei fazer coisas boas com ela! Eu não mordo.
O sequestrador permaneceu calado, após seca-la ele esperou que Elizabeth vestisse suas roupas, era uma camisa de botão de mangas longas, rosa claro era sua cor, mas como sempre estava Eliza assim, apenas com aquele tipo de camisa com uma calcinha e nada mais.
Ele esperou e depois dela pronta Elizabeth pôs o pulso para frente o olhando sensualmente as braços estendidos com os pulso perto um do outro com a mão fechada como se estivesse pedindo para ser algemada, apesar que ela já sabia que ele ia algema-la de qualquer forma.
-por favor sequestrador, aperte mais forte só um pouquinho.
Ele a olhou por detrás daquela mascara preta em seu rosto enquanto apertou mais um pouco as algemas, ela soltou um leve suspiro como um gemido logo em seguida mordeu os próprios lábios.
- obrigada! Soltou um suspiro de alivio.
Ele saiu dali enquanto ela sentada na cama olhava sair com um semblante de uma garota safada.
Ela o esperou voltar, mas ele demorou, ela sabia que ele voltaria pois ele não havia trago uma segunda refeição principal para ela, ela havia perdido a noção do tempo e de dias, mas Elizabeth sabia que era noite pois depois daquela refeição ele demorava aparecer, e quando aparecia era com um lanche como de um café da manha, o que ele sempre trazia era bem chique, ela sabia que ele tinha dinheiro, o seu sequestrador era alguém de alta classe.
Ela dormiu, mas acordou quando o sequestrador pela porta entrou com uma mesa redonda cromada de lindo acabamento e logo com duas cadeiras do mesmo jeito, era brilhante e lindo, ela sabia que ele era rico. Ele trouxe o jantar e logo ela pode se sentar, demostrava estar feliz e satisfeita, durante toda a refeição Elizabeth sorria, ele não comia ali com ela como sempre, vestido de preto com aquela mascara e capuz a olhava friamente, Elizabeth já nem se incomodava com aquela aparência medonha, ela já tinha perdido o medo, ela sorria.
Após terminar sua refeição e beber meio copo de suco natural num só gole de laranja, ela passou a mão em sua boca se limpando olhou para o sequestrador fixamente.
- obrigada!
Ele não disse nada.
- vai me usar agora como sobremesa? Disse de uma maneira suave.
- e a intenção.
Ela olhou para seus próprios seios e começou a desabotoar, mostrando seu corpo lentamente.
Ele levantou da sua cadeira e foi ate ela.
- posso tirar sua calca com minhas maos algemadas?
-claro!
- eu... eu quero poder te chupar antes de você coloca-lo em mim, eu posso coloca-lo em minha boca?
Ele passou sua mão com aquela luva de couro nos cabelos de Elizabeth, os cabelos dela passavam entre os dedos dele, ele apertava com sua mão nos lindos cabelos de Eliza oque a fez soltar um baixo e suave gemido, aquele gemido era bem sensual aos ouvidos do sequestrador.
Ela segurou suas maos no pênis dele indo e voltando, fazia questão de passar a ponta do pênis dele em volta dos seios dela e em seus mamilos, enquanto o olhava de uma forma de tesão para a mascara do seu sequestrador. Elizabeth começou a chupa-lo, e a beijar  o pênis dele de forma sensual lentamente, ela tinha medo dele ter alguma faca junto dele, e tomava cuidado em masturba-lo com sua boca, vai que sem querer ela mordesse ele.
Enquanto Eliza o chupava ela começou a pesar seu corpo contra o sequestrador para ele ir ao chão, e foi o que houve devagar enquanto os desejos aumentava e a excitação ia ficando cada vez mais no seu auge. Logo ele deitou no chão.

Elizabeth ainda algemada o masturbava com as maos e passava sua língua nele, ela o olhava mais ele já nem conseguia olhar para Elizabeth, ele estava ficando sem forcas.
- será que cabe tudo na minha boquinha?
Logo após dizer isso o chupou com tudo enfiando quase tudo na boca dela, ele segurou seus cabelos fortemente perto da nuca de Elizabeth, pressionou a cabeça contra o corpo dele para com que ela colocasse mais na boca dela, naquele momento Eliza sabia que ele se derreteria na boca dela.
Ela deu um jeito de passar suavemente aquilo por sua boca ate sua garganta, quando fez isso ela sentiu espasmos dele, o corpo dele e a mão dele a prensou para que continuasse daquele jeito sem que ela se movesse enquanto o sequestrador se descarregasse na pobre Elizabeth enquanto engolia aquilo.
Ele se enfraqueceu e a soltou, Elizabeth olhou para ele enquanto ficava sentada em cima dele, ela começou a passar suas maos nos seus próprios seios mordeu seus lábios de forma sensual e começou a se masturbar para o sequestrador.
-isso foi bom! você gozou, mas eu ainda não!
Ela enquanto se sensualizava se masturbando para o sequestrador olhou para a cadeira e disse.
- ei, senhor sequestrador... posso me masturbar ali sentada na cadeira enquanto você me olha deitado aqui? Sabe vai ser como realizar uma fantasia minha, posso?
Ele acenou a cabeça com o gesto de sim.
Ela levantou sensualizando enquanto tirava sua mão da vagina e de apertar seus seios, ela segurou no encosto da cadeira se curvou quase numa posição sensual enquanto deslizou uma mão de seus seios para seu quadril olhou para o sequestrador e sorriu, ele estava com uma mão sobre o peito como descansando e a outra mão do sequestrador segurava seu próprio pênis.
Ela sorriu, mordeu seus lábios, virou sua bunda para o rosto do sequestrador abrindo um pouco suas pernas ela segurou se apoiando com suas duas maos no encosto da cadeira, quando de repente pode sentir a respiração de Elizabeth mudando, ela ergueu a cadeira do chão e como estava de costas para o sequestrador ela virou rapidamente e o golpeou com a cadeira no rosto dele, aquilo foi tão rápido que ele mão conseguiu colocar sua mão que descansava sobre seu peito como defesa em seu rosto.
Ela o acertou com toda forca, seu semblante mudou, era ódio, ela estava com raiva, ela queria mata-lo e estava disposta a fazer isso, ela ergueu a cadeira o mais alto de sua cabeça, gritou! Flexionou  seus joelhos para aumentar o impacto que causaria quando descesse a cadeira no rosto do seu sequestrador, gritando de ódio desceu com toda forca o sequestrador não pode se defender mesmo tentando colocar suas duas maos como defesa aquilo provavelmente o deixou tonto, ao acertar nele a mascara negra em seu rosto era de metal, fez a cadeira vibrar nas maos de Eliza o impacto forte  fez com que as maos de Eliza soltasse a cadeira que foi para metros a frente dela, ela pisou com toda forca no pênis do seu odiado sequestrador, ele mal consegui reagir nem se defender, ela pisava junto a seus gritos no rosto do sequestrador varias vezes com toda forca, pisava e pisava no rosto dele  que ainda estava com a mascara ate ele, seu ódio era enorme seu grito demostrava isso, ela havia estava se libertando de toda raiva que tinha desde o começou, ele a sequestrou a tirou do mundo, tirou de seus pais, de seus amigos, todo o ódio que ela sentia estava no seu pisar que tremia o chão prensando a cabeça sangrenta do sequestrador.
Ele já nem se mexia e ela continuava pisando no rosto dele, ela começou a chutar a nuca dele era a única parte do rosto dele que não tinha proteção da mascara, ela o chutou com toda forca e seu grito de ódio e furor já estava se enfraquecendo, um, dois, três chutes e no quarto chute a mascara do sequestrador saiu, ela ia mata-lo ela queria mata-lo, seu ódio era suficiente para fazer isso mas... nos rosto cheio de sangue do sequestrador ela pode reconhecer que aquele que havia abusado dela era seu mais próximo amigo.

Violada no porãoOnde histórias criam vida. Descubra agora