Ato V- Pai, sou eu!

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Jack saiu para as ruas ensanguentado, depois de fazer com que a mãe se tenha esvaido em sangue, com o jornal da notícia do casamento nas mãos.

-Então é aqui que vives... Uauu que casa fantástica... pai.

O pequeno assassino agora ia em direção à casa do nobre, que por ser famoso não foi muito difícil descobrir. Foi incrivelmente estranho a facilidade que Jack teve para invadir a casa, mas ele não se queixava disso, apenas uma parte do trabalho facilitada.

-Qu-Quem és tu? O que queres? Ah... Eu sou rico! Eu posso te dar dinheiro! Ou então uma casa? O que achas pequeno? Onde estão os teus pais?

-Oh... que pena... parece que também te esqueceste de mim... pai!- Jack mostrou o jornal o que o fez imediatamente perceber quem era o pequeno rapaz.

-E-Eu lembro-me de ti claro que lembro! Como eu podia esquecer do meu amado filho? Como está a tua mãe? Ahhh.. saudades dela...

-Aquela vadia está morta pai e tu és o culpado por isto!

O pai de Jack estava completamente banhado com a cor do medo, o que dava a Jack uma maior vontade de o matar. E assim o fez, com o mesmo abridor de cartas esfaqueou brutalmente o noivo até a morte, deixando de fora até algumas tripas.

Jack o estripadorOnde histórias criam vida. Descubra agora