⌜𝐎𝐍𝐄⌟

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Olá! Antes de tudo gostaria de deixar dois avisos:

✓ Primeiro, gostaria de me desculpar por qualquer erro gramatical que você provavelmente encontrará, não importa quantas vezes eu revise, sempre terá aqueles que escapam.

✓ Segundo, isso tudo é ficção e foi feito para entretenimento. Os personagens retratados nessa fanfiction não remetem a realidade.

Espero que gostem e aproveitem a leitura!

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— Você realmente deveria parar de beber tanto, Jaemin-ah. — Os dedos de Jeno escova delicadamente os fios loiros do mais novo, retirando-os de sua testa suada com suavidade. Jaemin engasga em resposta, seu estômago se contraindo dolorosamente em uma tentativa de expelir todo o álcool ingerido nas últimas horas. — Só mais um pouco, querido. — Jeno o acalma.

Jaemin geme, seja pelo apelido carinhoso que deixa os lábios de Jeno tão facilmente ou pela dor em sua garganta, ele ainda não sabe.

— Não me sinto bem. — O mais novo diz, permitindo-se cair no chão frio do banheiro em seu dormitório, suas costas encontrando as pernas de Jeno para apoio. Deuses, ele fede. É quase impossível para alguém como o Lee não sentir seu odor, ele percebe distraidamente — uma mistura horrível de álcool, suor, maquiagem e vômito que permeia ofensivamente pelo ambiente —, mas o moreno não parece se importar, preferindo acariciar os fios desorganizados de Jaemin em conforto. Eu não o mereço, o Na pensa azedo.

Não é a primeira vez que ambos se encontram em tal situação. Na verdade, é mais comum do que deveria ser. Jaemin tem o hábito de afogar nas bebidas suas memórias, dores, problemas-

— Você está uma bagunça, Jaemin-ah. — O vampiro afirma, não de forma maldosa. Jeno, ele descobriu, é muito gentil para ferir seus sentimentos. — O que aconteceu? — Ele pergunta.

Muitas coisas, Jaemin pensa, os olhos ardendo com lágrimas não derramadas. — Nada. — Ele sussurra, há um persistente gosto de algo amargo em sua garganta que não é causado pelo álcool. Mas Jeno sabe, ele sempre sabe. O cheiro áspero de outras pessoas se apega a pele do Na, e em vez de agir com nojo e desaprovação, o Jeno o conforta — e é tão difícil não ceder a vontade de chorar, especialmente quando ele o toca assim.

(Ele se lembra de uma época onde a ausência de toque doía mais do quê tê-lo.)

— Que tal você tomar um banho e escovar os dentes, então? Temos algumas horas antes do Sol nascer. — O moreno sugere gentilmente e Jaemin aceita, fingindo não ver a preocupação nos olhos vermelhos do outro.

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Quando Jaemin acorda, o Sol já nasceu e brilha reluzente através das cortinas. Sua cabeça lateja e seu estômago se contrai, enjoado e faminto ao mesmo tempo. Relutante, o loiro se desvencilha do conforto de seus lençóis e caminha silenciosamente para a cozinha em busca de alimento.

𝐓𝐇𝐈𝐑𝐒𝐓𝐘 𝐅𝐎𝐑 𝐋𝐎𝐕𝐄 ― 𝒏𝒐𝒎𝒊𝒏 (pt)Onde histórias criam vida. Descubra agora