Aconchego

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Naruto olhava através da janela do táxi a entrada do bairro residencial mais incrível de Tóquio

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Naruto olhava através da janela do táxi a entrada do bairro residencial mais incrível de Tóquio. Popularizada por quase toda sua família, a área residencial Shibuya era um ambiente incrível. O local era carregado por um clima agradável. As árvores pareciam se destacar, o sol parecia brilhar muito mais do que na Suécia, ele se sentia nostálgico, com saudades de casa, sentiu saudades do local que cresceu e viu crescer.

Desceu do carro sorrindo ao taxista, pagou e caminhou até o seu portão. Sua casa parecia ainda maior do que da última vez, havia percebido que Sasuke havia pintado a parede perto do jardim, assim como havia um novo arranjo de madeira que sustentava novas plantas, tudo parecia tão diferente mas ainda faltava ele.

NARUTO POV

Peguei a chave na minha mochila, enquanto abri minha porta, observei que tinha uma sombra atrás, sorri em pensar em Kurama. Assim que abri a porta, o bicho pulou em mim, soltando aqueles barulhos tão engraçados. Como havia sentido a falta dessa recepção, peguei aquela coisa pequena no colo e puxei uma das malas para dentro, depois a outra. Tudo parecia normal dentro da casa, a limpeza impecável de Sasuke sempre me assustou mas fiquei feliz que ele conseguiu se organizar esses seis meses.

Subi as escadas, a fim de chegar no meu quarto para um merecido banho. Kurama ainda pulava em mim mas agora bem menos agitada, coloquei um pouco de comida para ela e a mesma me ignorou. Gargalhei com seu ato e peguei minha toalha, adentrando o banheiro.

Me despi, chutando a roupa para o canto do banheiro, abri o registro e a água gelada caiu no meu corpo causando um choque. Gemi por um segundo e amaldiçoei Sasuke por causa daquela mania de tomar banho frio de manhã, mudei a temperatura e fechei os olhos, a fim de acalmar meu corpo.

Seria difícil concordar com todos os termos do hospital, e por mais teimoso que eu fosse, não iria deixar vovó se estressar com isso, no final eu tinha certeza que correria para os braços dos meus pais pedindo conselhos. Sai do quarto com a toalha enrolada na cintura, entrei no meu closet compartilhado com Sasuke e sorri ao ver que algumas blusas minhas estavam nas roupas sujas dele. Coloquei uma bermuda e uma camiseta, peguei um boné e a chave de casa. Kurama me seguia com o olhar, como quem pedisse para ir junto, chamei ela com a mão quem toda alegre veio correndo, fechei a porta e comecei a caminhar, queria falar com a minha mãe e meu pai.

Naruto caminhava pensativo pelas ruas do bairro chique, sua mãe morava apenas 10 minutos de distância de sua casa, Kurama fielmente caminhava ao teu lado, como se tomasse conta do homem, às vezes esbarrava no dono de propósito apenas para ganhar um pouco mais de atenção.

O loiro nunca se sentiria sozinho, não se tivesse o bichinho do teu lado, o já o preocupava visto que a raposa era velha demais. Aos poucos a fachada da casa de Kushina ia ficando mais perto, o loiro sorriu ao ver que o carro da mãe estava em casa, talvez ele tivesse sorte e ela ainda não tivesse ido a floricultura, talvez ele pudesse acompanhá-la. A porta se abriu mostrando a mulher com estatura de 1,55m, longos cabelos vermelhos e um sorriso enorme no rosto. Kurama foi a primeira a correr em direção a mulher que riu quando a mesma pulou nela, seu filho sorria com a cena, estava preocupado com Kurama todo o tempo que estivera fora, o animal era agarrado no dono, e quando viajou, ela havia ficado 2 meses sem comer direito, Naruto quase considerou cancelar sua viagem, sua fiel amiga já estava com seus 19 anos, estipulando muito além a expectativa de vida de raposas selvagens normais, ele nem queria pensar o pior.

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