Você acredita em fantasmas?
Eu acredito, até por que é difícil não acredita em algo, que você sempre vê, seja eles bonzinhos ou ruim, o problema é quando eles interferem nas coisas, algumas pessoas tem medo deles.
Mas não importa aonde você vá, ele...
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Vocês acredita em fantasmas?
Eu acredito, até por que é difícil não acredita em algo, que você sempre vê, seja eles bonzinhos ou ruim, o problema é quando eles interferem nas coisas, algumas pessoas tem medo deles.
Mas não importa aonde você vá, ele irão atrás de você, você pode tentar se esconder, tentar mandar eles de volta de onde eles vieram, usar proteção e etc... Mas eles não vão embora, nunca, eles vai te observar o tempo todo, até que vocês fiquem malucos.
O que eles querem? Eu nunca soube, mas eu já me acostumei com eles, aqueles olhares mortos me observando, esses arrepios constantes, até a sensação de incômodo que eu tinha, me pergunto o por que só eu os via, sendo que agora ter essa resposta ou não, pra mim não importa, mas tem coisas que eles fazem que me deixam, preocupada.
Sinto o vento bem gélido, bater no meu rosto com uma certa violência, fazendo os meus cabelos ficarem bagunçados, passo a mão pelo meu cabelo tentando arruma-lo, e fracasso miserávelmente, saio do telhado da minha casa, e deço novamente para a pequena varanda do meu quarto, e entro no mesmo, me jogo na cama, e começo a me remexer nela, procurando uma boa posição para relaxar, quando finalmente a encontro, o meu celular vibrar em cima do criado mudo, me avisado de que chegou uma mensagem.
_Preciso de você._(Leio a mensagem).
Vou até o meu guarda roupa, pego um casaco preto e o coloco, amarro meu cabelo em um rabo de cavalo, e saio do quarto, deço as escadas e logo sinto um cheiro de coisa queimando, apresso os meus passos e logo vejo o meu pai na cozinha, parecendo meio frustrado, enquanto murmurava algo baixo.
_Pai, tá tudo bem?
O mesmo se vira pra mim com uma expressão de vergonha, percebo que ele está segurando a frigideira, e nela tem uma panqueca queimada, ou melhor dizer torrada.
_É eu estava dando uma de cozinheiro._(Diz ele rindo, enquanto coçava a nuca).
_Tudo bem._(Sorrio)._O senhor está indo muito bem.
_Espero que eu melhore._(Ele se vira de costas).
_Pai, eu vou ver o Lian, e a mas tarde eu volto._(Digo colocando as mãos, dentro do bolso do casaco).
_Ok, mas cuidado o tempo está fechando.
_Ok, eu tomarei._(Digo enquanto lhe dou um abraço).
Saio da cozinha e vou até a porta, abro a mesma e logo sinto as pequena gotas da chuva, caído sobre mim, o vento fazia os meus cabelos balançarem tranquilamente, o tempo acinzentado fazias as minha lindas mechas azuis se destacarem, o que eu adoro, amo azul.
