Chegamos

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Hailey Cooper...

Me levanto da cama e vou direto para o chuveiro, a água corria pelo meu corpo e estava tão bom que demorei mais que o esperado. Assim que saio do banho, eu seco meu cabelo, faço uma make rápida e pego a roupa que separei ontem à noite.

 Assim que saio do banho, eu seco meu cabelo, faço uma make rápida e pego a roupa que separei ontem à noite

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— Oii filha, tudo pronto? — Meu pai pergunta enquanto encosta na porta e me olha.

  — Tudo pronto pai, vamos. — Eu dou uma última olhada naquele que foi me quarto e saio fechando a porta atrás de mim. — Ben e Miranda vão nos encontrar no aeroporto — Eu falo enquanto entro no carro

— Você vai sentir falta deles, né filha?

— Muito pai, mas é necessário — Uma lágrima cai e eu limpo rápido

Assim que chegamos no aeroporto, encontro meus amigos com seus pais do lado.

— Oi, minha linda — Tia Sandra me cumprimenta e me abraça em seguida.

— Vou sentir tanta sua falta, tia. Obrigada por tudo, viu! — Eu falo enquanto me solto do seu abraço. — Obrigada por não brigar comigo por ter levado Miranda pro mau caminho, tio Marco — Eu falo e eles começam a rir.

Dou um abraço no tio Victor e na tia Ana e abraço Miranda e Bem que já estão chorando.

— Bem, você está chorando — Eu o pergunto enquanto vejo ele limpando o seu rosto. — Não fiquem assim, eu quero que vocês vão me visitar no final de semana e me liguem toda hora

— Tá bom, amiga — Miranda se junta com Ben e eu pego minha mala e sigo em frente com meu pai.

(...)

 O piloto anuncia que já iríamos pousar em NOVA YORK. Percebo que a minha ficha caiu 100% assim que descemos do avião, pegamos nossas malas e pedimos um táxi.

(....)

— Pronto senhor, chegamos no seu destino — O motorista para em frente a uma casa grande, meu pai pega algum dinheiro da sua carteira e paga o motorista, logo em seguida descemos e pegamos nossas malas.

Assim que desço do táxi, meu pai me entrega a chave e eu abro a porta e minha primeira impressão dela? Ela é muito grande, já está mobiliada e é muito mais bonita do que nossa antiga casa

— Gostou, filha? — Meu pai me pergunta enquanto entra atrás de mim entra com as malas.

— Muito, pai. Ela é enorme - eu respondo.

— Que tal a gente sair pra comer? — Meu pai sugere e eu concordo com a cabeça.

Colocamos as malas nos quartos que também eram enormes e saímos para comer alguma coisa. Nós paramos em uma lanchonete chamada Pop’s, tinha bastante gente e um garçom nos leva até uma mesa e nos entrega os cardápios, escolhemos e ficamos esperando a chegada dos pratos.

— Já resolvi a questão da escola, só falta comprar seus materiais - Meu pai fala quebrando o silêncio.

— Que legal, pai. Não vai ser a mesma que na Flórida e nem vai ter meus amigos, mas ok.

— Desculpa, filha. Eu sei que você não queria estar aqui - Ele diz cabisbaixo.

— Não é isso, pai. E estou feliz, sério. — Eu pego em sua mão e dou um sorriso.

(...)

Após terminamos de comer, seguimos em direção à nossa casa nova e ao chegarmos, eu fui logo tomar um banho e deitar, pois eu estava morta de cansada.

Referente ao resto das nossas coisas, irá chegar amanhã no caminhão, dessa forma, irei poder decorar meu quarto. Amanhã, irei sair para comprar meu material, pois falta somente uma semana para as aulas começarem. E eu, sinceramente, espero me adaptar rápido e fazer amizades, eu sou muito insegura na questão amizade.

Meu pai passa no meu quarto me dá boa noite e apaga a luz. Não me zoem por isso, eu sei que sou muito grande para receber um beijo de boa noite.

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