Datas do capítulo:
Este capítulo foi originalmente escrito em 27 de Maio de 2018, às 04:04.
Ele foi revisado pela última vez em 6 de Setembro de 2024, às 20:36.
E foi traduzido para o Inglês em 17 de Setembro de 2024, às 02:57.
Era uma terça-feira, dia 14 de Abril de 2020, às sete da manhã, e Pequenata estava sonhando.
Ela estava em um lindo campo de grama, e lá perto havia uma fazenda com uma plantação de trigo.
Estava de manhã, e o nascer do sol estava lindo, a garota olhou para perto do sol e sorriu, ela amava ver o nascer do sol.
Um vento forte bateu e Pequenata se desequilibrou mas não caiu, era um vento fresco e ar puro.
Pequenata notou que ao lado do plantio de trigo, havia uma casa antiga.
A casa era feita de tijolos vermelhos, que estavam bem sujos.
Sua porta estava bem danificada, quase caindo de seu suporte.
Pequenata entrou dentro da casa e acendeu uma vela pois lá dentro estava escuro.
Ela olhou o interior da casa, lá haviam pás, enxadas, sacos de sementes, e fertilizantes.
Parecia uma despensa de alguém que trabalhava no campo, cuidando do plantio de trigo.
Pequenata acendeu lâmpadas elétricas que haviam na casa, então ela saiu para fora.
A garota notou que uma grande tempestade estava vindo, os trovões eram altos, e ela precisava se abrigar.
Ela entrou dentro da casa novamente e notou que havia uma geladeira.
Então ela pegou uma lata de Coca-Cola dela.
Lá também havia dois hambúrgueres e dois pacotes de salgadinhos Doritos.
Pequenata pegou uma cadeira de madeira e levou para fora, sentando-se.
Ela ficou bebendo o refrigerante enquanto esperava a tempestade chegar e, depois de algum tempo, terminou de beber.
A garota fechou seus olhos e relaxou na cadeira, suspirando, a tempestade já estava bem perto.
Depois de algum tempo, ela sentiu alguns pingos de água em seu braço, e começou a chover forte.
Ela pegou sua cadeira e rapidamente foi para dentro, fechando as duas janelas.
Pequenata se sentou novamente e ficou contemplando a linda chuva pela porta aberta.
A garota achava lindo ver as árvores se mexendo com o vento forte, e a grama e o plantio de trigo sendo regados pela chuva.
Ela gostava de ficar naquela fazenda, era tão boa, quieta, e relaxante.
A casa também tinha uma cama e um guarda-roupa.
Parecia que quem vivia nessa fazenda era uma mulher, pois haviam roupas femininas no guarda-roupa.
Então Pequenata vestiu roupas leves que estavam lá e se deitou na cama.
A garota dormiu em sua cama enquanto ouvia os sons da chuva, fazendo ela dormir profundamente.
Pequenata acordou e notou que estava abraçando Júlia, ela lhe fez um carinho.
Aquele sonho da fazenda, do campo, a casa, e a tempestade forte foi tão relaxante para ela.
Ela sentiu como se estivesse assistindo o anime Yuru Camp, ou mergulhando em uma piscina com água quentinha.
Então Pequenata pegou seu celular e olhou para o relógio, eram oito e dez da manhã.
A garota levantou e abriu a janela, Júlia acordou também, e ambas olharam o lindo sol da manhã.
Elas fizeram suas necessidades matinais e então foram até a cozinha para tomar café da manhã.
Júlia fez sanduíches com ovo mexido e queijo ricota, e chocolate quente para beber.
"Os sanduíches estão deliciosos amor, obrigada", disse Pequenata, sorrindo.
"De nada amor, fico feliz que gostou", disse Júlia.
As garotas terminaram de comer, então elas lavaram a louça do café da manhã.
Pequenata foi até o quarto e se sentou na cama, começando a se preparar para o trabalho.
Ela estava colocando suas meias e tênis, Júlia andou até lá e a abraçou, beijando-a.
"Eu te amo, docinho, sinto saudades de ti quando vai trabalhar..." disse Júlia em um tom triste.
"Oh meu amor, eu também te amo.
E também sinto saudades, hihi, fico pensando em ti", disse Pequenata, retribuindo o beijo e abraço.
"Hmm... Mas tá tudo bem moh, porque quando você voltar vou ter você todinha pra mim, hihi", disse Júlia, sorrindo.
"Sim, vou ser todinha sua, hihi", disse Pequenata.
Então Pequenata se levantou e pegou sua mochila, que já estava com os fones de ouvido, celular, e carteira.
Ela pegou sua bicicleta e abriu a porta da frente, saindo da casa.
A garota se despediu de Júlia com um beijo e abraço.
Pequenata começou a pedalar até o trabalho enquanto ouvia uma playlist de rock.
Júlia trancou a porta da frente e foi até a sala dos computadores.
Ela ligou seu notebook e esperou ele inicializar, depois abriu o navegador "Mozilla Firefox", abrindo o site "Twitch".
(Twitch é um site de streaming de vídeo ao vivo que se concentra em streaming ao vivo de videogame.
Onde os usuários podem assistir transmissões ao vivo de vários criadores de conteúdo.
Há vários gêneros de transmissões, seja jogos, música, vlogs, ou arte em geral.
As transmissões ao vivo são frequentemente chamadas de "livestreams" pelo público, inclusive no Brasil.
E os criadores de conteúdo da plataforma são chamados de "streamers".
E os inscritos nos canais desses criadores são chamados de "inscritos" ou "subs" (de "subscriber").)
Júlia abriu uma livestream do streamer chamado "Patife", um Brasileiro.
A garota também falava Português Brasileiro, pois Pequenata havia ensinado ela, e ela aprendeu mais através da Internet.
Então ela poderia entender o que estava sendo falado na livestream.
O Patife estava jogando o jogo chamado "Call of Duty: Modern Warfare", lançado em 2019, com seu amigo Funky Black Cat.
É um jogo de tiro em primeira pessoa, com vários modos.
No modo "Battle royale" ou "Warzone", o objetivo é ser o último vivo em um mapa com cem jogadores.
Patife estava jogando em modo de squad, com times de quatro jogadores cada.
Seus companheiros de equipe eram Funky Black Cat, Drezzy, e Lucas Inutilismo.
No mapa, um gás tóxico vinha das bordas, forçando os jogadores a se aproximarem e lutarem entre si.
Júlia andou até a cozinha e pegou um pacote de Doritos e uma lata de Coca-Cola na geladeira.
Ela também pegou uma bacia e voltou para a sala dos computadores, a livestream estava tocando.
A garota olhou para o relógio digital do notebook e viu que eram nove e dez da manhã.
Patife estava conversando com seus inscritos, a partida do jogo já havia começado.
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A Vida de Pequenata
RomantizmEssa história fala sobre A Vida de Pequenata, uma garota que sempre amou viajar, herdou isso de seu pai. Ela vivia viajando entre cidades depois que atingiu os dezenove anos. Ela parou em uma cidade para dar uma olhada e ver como era, era São Franci...