o convite

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Era meio da semana meu telefone toca não reconheço o número mas atendo sem problema era Natasha.

Ola senhor boa tarde,estou atrapalhando.

Boa tarde,não imagina pode falar aconteceu alguma coisa .

Sim gostaria de conversar com o senhor em particular será possível.

Demoro a responder fico pensando,mas acordo pra realidade.

Senhor ,senhor seria possível.

Há sim podemos conversar ,guando gostaria .

Agora senhor estou no centro lhe passo o endereço pode ser.

Tá bom vou .e desligo mas como minha cabeça estava em outro lugar não fico pensando .
O endereço que ela me passou e de um hotel bem no centro ,um 5 estrelas guando entro ela me aguarda no bar ao lado da recepção me encaminha até ela e noto como está bonita.
A comprimento e sentamos em uma mesa ela está bebendo e eu peço uma dose de whisky para mim e ali começamos uma conversa a possível pergunto sobre Ricardo ela me disse que está bem mas não é sobre isso que quer conversar depois direcionamos a conversa para outros assuntos até que ela me olha nos olhos .
Senhor gostaria de conversar gostaria de conversar sobre aquela noite confesso que Ricardo nunca foram dominador quem conduz a relação sou eu porém a partir daquela noite comecei a sentir a necessidade de ser conduzida de me entregar de me ajoelhar aos seus pés ,Ricardo entende está ciente da minha condição o que lhe propomos ele ser o meu submisso e eu ser a sua.
Porém irá comandar nós dois ou digo os 3 não vamos esquecer sua menina que me diz Senhor aceita nossa proposta.

Já estávamos na segunda dose era tomando sua bebida e eu meu segundo copo de whisky . Não responde nada porém já tinha imaginado isso na última seção Ricardo deixou bem claro sua posição porém a de Natasha ainda me deixava dúvidas mas agora estava claro.
A olhei nos olhos e disse vou lhe fazer uma pergunta:

minha putinha está tonta?

Tudo o que consegue fazer
é balançar a cabeça afirmativamente.

- Você é uma cadelinha muito obediente, tem ideia do que eu farei contigo
hoje?
-
Não senhor
Ela Sussurra já quase em transe.

Abra as pernas –
Eu ordeno e ela obedeço. Ai começa a deslizar as mãos
vagarosamente para dentro da sua saia, toco  sua boceta sobre a calcinha
molhada

me diz:

- Como está quente e molhado aqui, do jeitinho que eu gosto. Agora, vá ao
banheiro, tire essa calcinha e volte.

ela faz o que mando com a agilidade de uma pessoa sóbria,
Ela volta com um ar de desejo no rosto .
Pego sua cadeira e a  puxando para perto a envolvo em um de meus braços enquanto a outra mão se insinua debaixo de sua  saia onde o caminho está
livre, começo  afastando seus  grandes lábios molhados e atingindo o grelo teso,
Ela tenta conter os gemidos, mas ouço-o sussurrar em meu ouvido:
“ pode gemer,
vagabunda”. Era só o que ela precisava ouvir para gemer obscenamente, sem se
lembrar que está em bar lotado. Quando  percebo que ela está  prestes a
gozar, páro .

- Melhor bebermos mais um pouco, volte para seu lugar e refaça .

Vejo que ficou contrariada. Mais um whisky, mais  misturado ao tesão intenso ela esta com dificuldade para se  conter. Fico olhando para mim com uma cara desconsolada,

“vamos subir pro quarto”
. Ahhh, finalmente, diz seu rosto

logo estara de quatro na cama sendo fortemente arrombada por seu novo dono
Ela Sorri gulosa e me acompanha sem dizer nada .
Eu abro a porta e manda que ela entre primeiro, logo em seguida eu entro e
antes mesmo de se virar, peco que ela tire toda a roupa. “Tire tudo”,
enfatizo
ela  obedeçe. Eu fico olhando ela se  despir e quando ela termina :
- Acha que me esqueci da sua rebeldia ?

- Não, Senhor. Estremeçendo

- Vem aqui -  abro a porta do banheiro
- hora da sua punição.

Um misto de prazer, ansiedade e tesão ha invade enquanto me  segue até o
banheiro

. O que será que vou fázer? Pensa.

Entretanto, logo tem sua
resposta,

eu me coloca em pé, de costas para ela, ergo suas mãos e as
algema na barra de ferro destinada a colocar as toalhas de banho. De pé, nua
e algemada, puxo seus  cabelos até sua  cabeça se inclinar para
trás, então  começo a dizer que e  uma cadela safada, uma puta da mais
baixa categoria que se faz de professora certinha e dona de casa recatada
quando Ricardo não está por perto, mas ele sabe que ela e  uma vagabunda. A cada
palavra  minha sua boceta vai se encharcando um pouco mais, seu grelo fica
mais duro e pulsante. Então eu solto seus  cabelos e começo a bater em sua
bunda, tapas fortes, que ardem na pele e a  levam a loucura. Começa a se
retorcer e gemer feito uma cadela no cio, o ar  escapa pelos pulmões numa
velocidade alucinante, impossível de se  conter. Então, novamente eu paro. Ela
implora que eu continue, porém eu a  puxo  pelos  cabelos e lhe dou uma
fortíssima mordida nas costas. Ela  grita e eu a  lembro:

- Quem manda aqui sou eu. Você não passa de uma vagabunda que serve
para cumprir minhas ordens, entendeu?

Enquanto ela balanço a cabeça afirmativamente, eu retiro as  algemas, a coloco  de frente e volto a lhe  algemar.  seguro seu maxilar com força,
Dou uma risada  e um tapa na cara, ela grita, fico o olhar nela e me afasto ,
quando eu volto  tenho uma gravata nas mãos,   amarro sobre sua boca,

“quero ver você gritar agora, cadelinha”, mais tapas, mais puxões de cabelos,
mais insultos. Lágrimas escorrem pelo seu rosto, mal consegue se  manter de
pé, suas pernas tremem, até suas  coxas estão molhadas de tesão, sua
boceta pulsa sem parar. Ela me  quer dentro dela, que muito e agora. Mas
não e ela que  manda, só obedeçe. Quando eu canso de a estapear, começo a apertar seus mamilos com força, ela quer gemer, quer  gritar, mas não pode.

Percebendo que está novamente prestes a gozar, eu abocanho um de seus
seios enquanto aperto o mamilo do outro, deliro, eu sei  que seus seios são
ultrassensíveis, sua  pernas tremem descontroladamente, sua boceta
ainda mais molhada e inchada começa a se contrair, suas mãos estão
machucadas pelas algemas; suas  pernas não são mais capazes de
sustentar seu corpo, tamanho seu tesão esta em êxtase, prestes a gozar.

: você vai gozar como nunca hoje,
entendeu?

Olho para ela extasiado “Diga que entendeu” eu ordeno enquanto a desamarro..a gravata.

“Entendi, meu Senhor”, respondo

Eu  me aproximo  lhe  dou  um longo
beijo enquanto acaricia meus seios vigorosamente e, nesse
momento, a mistura louca de tesão, bebida, vontade de  meter gostoso com ela, e tudo mais.

“ você é mesmo uma cadela suja e vadia”. Eu retiro
Suas algemas, mas ela não consegue mais se manter de pé, eu a  pego no
colo, beijo seus pulsos feridos, lhe  coloco na cama. Começo a me despedir das roupas
é lindo, suspira..
Ela fecha os olhos pra  sentir  o meu  corpo  pesando sobre o dela , sinto os beijos dela molhados e com tesão.
no seu pescoço, descendo por seus seios, sua  barriga, até parar num beijo
guloso na porta de sua  boceta, volta a gemer loucamente, puxo os cabelos dela

Ela começa a sua luta contra meu corpo
arranha braços, costas... Esta louca, delirando de prazer leva  um tapa na
cara, seguido por uma ordem que a  desperta:
de quatro, cadela!
claro, que obedece.
sempre...
Eu a  seguro pelos  cabelos com força e, com uma estocada firme e forte, entro
completamente dentro de sua buceta alagada , ela  grita, rebola enquanto eu meto com força, tapas
firmes marcan sua  bunda ,

vou dizendo sua  uma puta,e  uma cadela,
vagabunda...
Ela não  suporta mais, até suas  pernas estão molhadas, vai gozar, avisa,

Eu aumento a força e a velocidade das estocadas, e o gozo vem, poderoso,
absoluto ela goza comigo. Ela cai  sobre a cama, exausta, eu  sobre ela ,
também arfando.... Nesse momento, ela não e mais minha  submissa e eu não sou  seu  dono, somos amantes, felizes e completos um no outro.pronto exausto adormeço e acordo sozinho no quarto...

dominador de almaOnde histórias criam vida. Descubra agora