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"Droga" - Bradley olhou para baixo ao acordar. Não era incomum sua ereção matinal, que ultimamente vinha deixando de ser "matinal" e muitas vezes durava quase que o dia inteiro.

"Definitivamente eu tenho que transar. Inferno!"

Era cedo ainda de um domingo, ele olhou pela babá eletrônica e viu que Lea ainda dormia pacificamente. Bradley foi ao banheiro e trancou a porta. Ele precisava se aliviar.
Quando ele tirou seu calção de seda, seu membro soltou para fora duro como rocha.
Bradley o segurou exercendo uma pressão moderada e pegou o celular com a outra mão.

"Foda-se! Só posso fazer isso pensando em você."

Ele foi em uma conversa antiga com Stefani e leu algumas das mensagens picantes que eles haviam trocado enquanto estavam longe.
Enquanto ele lia, ficando cada vez mais excitado, ele bombeava o pênis em busca de alívio.
Ele precisava de mais, se ele pudesse ser sincero, ele precisava e desejava que ela estivesse ali com ele.
Bradley foi nas mídias da conversa e abriu algumas das fotos trocadas. Foto de Stefani nua, tocando seus seios. Cuidadosamente ela havia ocultado o rosto, mas inferno ele reconheceria aqueles seios em qualquer lugar.
Ele fechou os olhos desejando que sua boca estivesse sugando-os até tornar os bicos rígidos e sentir o corpo de Stefani se arrepiar, como ele fez tantas vezes.
Bradley sentiu seu membro pulsar em suas mãos.
A foto seguinte o matou. Stefani estava deitada tocando-se e a foto mostrava desde sua boca com seus lábios mordidos até suas mãos escondidas entre suas pernas.
Bradley gemeu ao lembrar de como ela gostava de provocá-lo. Como ele saía do banho e a encontrava na cama se tocando e esperando por ele.
Aquele olhar de garota travessa o deixava maluco. Ela não precisava falar nada para deixá-lo louco para satisfazê-la. Oh, mas ela falava.
E o que ela falava nos ouvidos dele enquanto ele a penetrava era além da perfeição.
Ela sabia ser doce e romântica e também sabia ser devassa e provocante.
Aquela mulher o dominava como ninguém. Bradley se bombeava cada vez mais forte, tomado pela imaginação que estava transando com a mulher que ele amava.

"Stef..foda-se." - Ele gemeu baixinho.
A última mídia que Bradley viu era menos explícita, mas nenhum pouco inocente.
Stefani enviou um vídeo curto chupando um sorvete com um sorriso inocente e dando voltas com a língua ao redor do gelado. Em seguida colocou-o em sua boca, sugando e tirando lentamente enquanto olhava para a câmera.

"Inferno de mulher."

Ele lembra exatamente o dia que recebeu isso.
Ele estava em uma reunião para acertar alguns pontos relacionados ao seu próximo projeto, o filme Coringa o qual ele seria um dos produtores, quando recebeu a notificação de sua adorável namorada.
Bradley lembra como aquilo o atingiu bem na virilha e ele teve que juntar todas as forças para se concentrar na reunião quando na verdade ele só queria voltar para casa e poder fazer amor com sua garota.
Mais tarde naquele dia foi exatamente isso que eles fizeram, Bradley solicitou que Stefani o chupasse exatamente como ela outrora saboreou o sorvete.

A lembrança o fez recorrer a sentar-se no sanitário em busca de apoio. O corpo já estava trêmulo, seus olhos estavam fechados e a cabeça jogada para trás, os dedos dos pés estavam enrolados cravados com força no chão frio do banheiro, a mão esquerda em volta de seu pênis rígido e úmido pelo pré semen. A masturbação encontrava-se no ritmo frenético indicando que o ápice estava muito perto. E na mente a boca de Stefani envolvia seu pênis e o sugava vagarosamente enquanto o olhava nos olhos. Aquela imagem estava ajudando-o a chegar onde ele precisava.
Não demorou muito até que ele gozasse, derramando-se pelo chão do banheiro, enquanto seu membro dava os últimos espasmos dentro de sua mão.
O urro abafado de Bradley veio junto com o alívio.

" Cara, você precisa transar" - Ele falava enquanto limpava a grande quantidade de sêmen que havia jorrado no chão.

Um banho gelado foi a decisão mais sábia após o evento anterior. Enquanto ele deixava o jato forte de água escorrer pela cabeça, com os olhos fechados ele pensava em Stefani.
Não mais da maneira que ele havia pensando antes, mas sentindo falta do carinho no pós sexo. Da maneira como não importava quão carinhoso ou quão duro o sexo tinha sido, no final eles só queriam dizer o quanto se amavam e ficar abraçados até que os corpos recuperassem as energias.

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