imagine - harry potter

sirius black

— padrinho, qual seu pensamento feliz na hora de conjurar o patrono? -perguntou harry se sentando no sofá, olhando para sirius com um olhar curiosa

remus e tonks riram baixo, ao verem o sorriso que brotou no rosto de sirius

— oh, harry, o nome dela era s/n lupin, nunca lhe contamos sobre a irmã de aluado -black abaixou um pouco sua cabeça, mas logo a levantou novamente e começou a contar alguns momentos

flashback on

s/n pov

— eu não consigo, professor, me desculpe -coloco minha varinha na manga de minha capa, me sento em uma mesa, observando os outros

do outro lado da sala, sirius olhou para remus, que apenas concordou com a cabeça

passo a mão em meus olhos tentando segurar as lágrimas, é difícil ver todo mundo conjurar o patrono, menos você

— ei, minha corvina preferida -vejo sirius se aproximar, com aquele sorrisinho nos lábios- está tudo bem?

— ah, claro, melhor impossível -dou um sorriso amarelado

— venha, vou te ajudar -estendeu a mão em minha direção, segurei a mesma

sirius me puxou até o centro na sala, soltou minha mão 

— se concentre apenas em memórias felizes, não deixe meu cérebro pensar em coisa nada com nada -disse o totó enquanto erguia a varinha

— mas eu não consigo sirius.. -olho para ele

— então não são memórias felizes, acredite em mim, acredite em você, você consegue -deu um sorriso encorajador

você se lembrou quando seu irmão lhe apresentou os marotos, quando fez sua primeira pegadinha com eles, de quando eles escreveram seu nome no mapa dos marotos, de seus momentos alegres com lily e severus, de seus momentos com alice, marlene, dorcas e lily, da uma vez em que vi o sorriso de minha mãe

respiro fundo e levanto minha varinha

— expecto patronum -uma fênix saiu de minha varinha, oque fez todos da sala aregalarem os olhos

não liguei muito pra isso agora, apenas abracei o garoto e agradeci várias vezes

»»————-　★　————-««

— você parece uma criança comendo ‐solto uma gargalhada alta, enquanto comia morango com chocolate

estava com sirius de baixo de uma árvore, perto do lago negro

— nós temos catorze anos, s/n!, somos praticamente crianças -disse o rapaz com um sorriso em seu rosto

— verdade né, você tem catorze com mentalidade de sete -acabei rindo mais ainda da expressão do garoto

— ei mocinha, olha o respeito -almofadinhas acabou rindo junto, enquanto passava um pouco de chocolate em sua bochecha

— ei, seu seboso -conjuro um paninho e limpo minha bochecha- almofadinha, olha oque eu consegui fazer -me levanto com um sorriso de orelha a orelha

ele olhou para mim com uma expressão confusa e curiosa, em um piscar de olhos me transformo em uma lobo, branca como a neve, os olhos da cor do mar

depois do garoto se acalmar um pouco, fiquei pulando em volta dele, ainda na minha forma animaga, me deito em suas pernas de barriga pra cima, com a língua para fora

— olha só, até assim você consegue ser folgada

foi uma tarde engraçada e muito divertida para ambos, voltaram para seus salões comunais com a bochecha doendo