Capítulo 8

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P. V Manuel

Meia hora isso foi o tempo, que gastamos para termos a nossa primeira vez. Ela já tomou banho e esta se arrumando para sair com o namorado, porra eu tive que evitar de marca ela por que senão o namorado poderia desconfiar dele, a eu também tive que tomar banho, por causa dela ter sangrando um pouco.

Manuel: Então, sou seu amante? - Pergunto rindo.

Bia: Você quer ser isso? - Pergunta aparecendo, com dois vestidos. - Qual?

Manuel: Não sei se quero ser seu amante, mas podemos ver isso. - Digo olhando, para ela. - O vestido verde e mais feio, vai com o branco.

Bia: Sério? - Pergunta erguendo as sobrancelhas. - Todos dizem, que o verde me deixa mais sexy.

Manuel: Não gosto daquele babaca, realmente o vestido verde pode te deixar mais sexy e gostosa, mas acho que ele não merece que você se produza tanto. - Digo me levantando.

Bia: Vou com o branco. - Disse começando a se vestir. - Escuta, qual cor de langerie você gosta? - Pergunta sorrindo.

Manuel: Eu gosto muito de azul, por que? - Pergunto, me vestido.

Bia: Eu estava pensando, depois de voltar do encontro com aquele babaca, poderia passar na sua casa para nos fazermos aquilo novamente? - Pergunta sorrindo.

Manuel: Eu vim aqui para me desculpar e acabei fazendo uma coisa muito boa, mesmo que eu saiba que você quer apenas usar o meu corpinho, eu acho uma ótima ideia. - Digo pegando o celular dela e colocando o meu número. - Me liga, quando estiver chegando.

Bia: Ligo sim, eu não perguntei, mas seu irmão esta bem? - Pergunta preocupada.

Manuel: Ele está machucando e sentido dor, ele não vai amanhã para a escola. - Digo pegando, as minhas coisas.

Bia: Espero que ele melhore, me desculpe e meio culpa minha. - Disse olhando os meus olhos.

Manuel: Nunca vai ser sua culpa, baby. - Digo colocando, a mão no queixo dela. - Foi culpa do babaca, não sua.

Bia: Pelo visto vou ter que voltar atrás do que eu disse antes, você e diferente dos outros garotos. - Disse se aproximando de mim. - Posso? - Pergunta, olhando para meus lábios.

Manuel: Claro, baby. - Digo sorrindo.

A Bia começa a me beijar, logo eu coloco a minha mão já cintura dela e a puxo para perto de mim e fico beijando ela por vários minutos, até eu começar a escutar um barulho de carro.

Manuel: Tenho que ir, acho que seu namorado esta chegando. - Digo parado, de beijá-la.

Bia: Se você sair pela porta, ele vai te ver. - Fala preocupada.

Manuel: Desço pela janela gatinha, ninguém vai me ver. -Digo abrindo a janela. - Até depois, minha gatinha.

Eu saio da casa da Bia, logo eu chego na minha casa e entro na casa sorrindo, acabei de ter um momento maravilhosa com a garota que eu sempre sonhei.

Jonathan: Filho, que bom que chegou. - Disse ao me ver, entrando na casa.

Manuel: Eu estava andando um pouco pela fazenda - Digo, com vergonha.

Marta: Não precisa nos explicar filho, a gente entender. - Disse sorrindo. - Seu irmão, esta na cozinha ele cismou que vai fazer a janta.

Manuel: Alex, não sabe cozinha. - Digo pensativo.

Marta: Vou ajudar ele. - Disse parecendo, estar um pouco cansada.

Manuel: Mãe e pai, eu sei cozinhar e posso ajudar o meu irmão, vocês dois fazem tanto pela gente. - Digo sorrindo. - Vocês dois vão lá para cima, tome um banho e descanse um pouco.

Jonathan: Você está muito feliz filho. - Disse sorrindo. - Ficamos feliz, em ver que esta bem.

Manuel: Vão me deixar mais feliz, se forem descansar um pouco. - Digo cruzando, os braços.

Marta: Nos já vamos filho, qualquer coisa e só nos chamar. - Disse me abraçando.

Meus pais sobem a escadas e eu vou para a cozinha sorrindo, meu irmão estava lá mexendo nas panelas e parecendo estar confuso e não saber o que deve ou não fazer.

Manuel: Alex, todos sabemos que você não sabem cozinha. - Digo abraçando, ele.

Alex: Isso e uma calúnia. - Disse cruzando os braços.

Manuel: Eu posso não falar com você a todo momento nesses últimos anos, mas eu sempre te observava. - Digo pegando uma cabeça, de alho. - Isso e usado, para dar gosto na comida.

Alex: Eu sou péssimo na cozinha, mas nossos pais estão cansando e você pode me ensinar? - Disse fazendo, uma carinha fofa.

Manuel: Eu te ensino. - Digo sorrindo. - Você acha, que algum dia vamos ver a Kara?

Alex: Naquela coisa que a gente viu mais cedo, a minha versão infantil disse que não chegaria juntos e nem ficaríamos na mesma cidade. - Disse suspirando. - Talvez, em breve a gente descubra alguma coisa sobre ela.

Manuel: Acho que vamos descobrir um dia. - Digo pensativo. - Que cor de langerie, você acha bonita?

Alex: Credo Manuel, sei não. - Disse me olhando desconfiando. - Por que?

Manuel: Na antiga cidade, eu escutei alguém falando isso. - Falo mentindo.

Alex: Eu nunca parei para pensar nisso e como nunca tive uma namorada ou ficante, eu nunca pensei. - Disse colocando, a panela no fogo. - Acho que vermelho, por que e uma cor quente.

Manuel: Legal. - Digo com vergonha. - O que vamos fazer? - Pergunto abrindo, a geladeira.

Alex: Eu amo estrogonofe. - Disse sorrindo.

Manuel: Então vamos, fazer estrogonofe. - Digo contente.

Alex: Eba, vou aprender a cozinhar com o meu irmão. - Disse me abraçando. - Acho que eu tenho, super cura. - Disse rindo.

Manuel: Alex, você quase morreu e seus poderes despertaram então vai se acostumando. - Digo preocupado. - Eu demorei, um certo tempo para me adaptar a tudo isso.

Alex: Eu tenho um irmão para me ajudar, tem nossos pais que também vão ajudar. - Disse me abraçando. - Eu ainda sou um humano.

Manuel: Nossa e eu sou extraterrestre. - Digo rindo.

Alex: De certas forma, nos dois somos isso também. - Disse rindo, junto comigo. - Agora acho melhor, começar a fazer o nosso jantar.

Manuel: Você tem razão irmão, partiu começar a fazer o jantar e ensinar o maninho, a cozinhar.

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