Um feitiço que deu errado

5.9K 275 67
                                    

P.O.V. Hope.

Meu nome é Hope Andrea Mikaelson e minha mãe era uma lobisomem, meu pai um vampiro Original e graças á minha vó eu nasci numa linhagem de bruxas. Minha mãe era Hayley Marshall a lobisomem alfa da matilha dos Crescentes, membro da linhagem Laboneire os descendentes da primeira lobisomem do mundo. Já o meu pai era Niklaus Mikaelson, O híbrido Original. A magia da minha vó Esther fez ele ser vampiro, mas ele nasceu lobisomem. E minha vó  paterna Esther praticamente inventou a magia negra. E todas essas coisas passaram á diante fazendo de mim uma híbrida de três criaturas diferentes. Tribrida.

Hoje vou fazer um feitiço para dar um fim de uma vez por todas nesse necromante infeliz. 

Eu escrevi o feitiço num papel.

Momentum more dimensio viajare.

E quando recitei, eu só vi a energia vindo. E então, nada.

P.O.V. Carslile.

Estávamos todos caçando quando ouvimos o inconfundível som duma explosão. Como Edward era o mais veloz foi quem chegou primeiro e ao chegarmos á clareira, o lugar que antes era uma campina havia se tornado uma cratera. E dentro do buraco havia uma jovem.

 E dentro do buraco havia uma jovem

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

P.O.V. Hope.

Comecei a recobrar a consciência. Abri os meus olhos para encontrar sete pares de olhos dourados e um de olhos castanhos me encarando com franca curiosidade.

-É uma alienígena?!

-Emmett!

Tudo era confuso, os meus ouvidos estavam zunindo.

-A senhorita está bem? Sabe falar?

O homem loiro de olhos amarelos me ajudou a me levantar. Sua pele era fria. Ele me ajudou a sair da cratera a ficar em pé. Lentamente comecei a ouvir as coisas claramente outra vez.

-A senhorita está bem?

-Estou.

-Você é alienígena?

-Emmett!

Brigou a mulher. E eu rebati:

-Você é?

P.O.V. Jasper.

Ai que rebatida.

-De onde você veio? Consegue se lembrar?

-Sim. Eu...

Ela tocou a própria garganta.

-Meu Deus!

P.O.V. Hope.

Eu estou com fome, estou com muita fome. Isso significa que eu morri. Estou morta. E se não me alimentar de sangue humano logo, não vou sobreviver até o fim do dia.

-A senhorita está bem?

-Quem é você? O que é você?

-Eu sou Carslile. E essa é minha família.

Não. Não! 

-Não! Merda!

De alguma forma o meu feitiço não só me matou, mas ao invés de se livrar do Necromante mandando-o para outra dimensão, um mundo prisão... fez eu viajar para o Universo Crepúsculo!

Me sentei no chão e chorei. Chorei como se nunca tivesse chorado na vida. Nunca senti tanta dor emocional nunca.

P.O.V. Carslile.

Ela deve estar sofrendo de algum tipo de choque. Tem um aroma bastante intenso, parecido com o do Jacob, mais intenso até.

-Venha, podemos ajudá-la.

Tivemos que praticamente carregar a menina até a nossa casa, ela não parava de chorar. Até soluçava. Eu a examinei e ela estava...

-O equipamento deve estar com defeito.

Coloquei o estetoscópio no peito dela de novo e nada.

-O que foi Carslile?

Com dificuldade, a garota falou entre soluços:

-Eu morri. Estou morta. Estou morta. Consegui acidentalmente me matar e me trazer pra cá. Para esta dimensão de vampiros purpurina!

Berrou irada. Então, voltou a chorar.

Agora estou chocado. Ela usou a palavra com V.

-Sabe me dizer o seu nome?

-Hope Andrea Mikaelson.

Nós a levamos para a sala de visitas e Esme lhe fez chá.

-Eu agradeço, mas isso não vai me ajudar. Se eu tentar beber, provavelmente vou vomitar no seu tapete. Preciso me alimentar ou vou morrer. De vez.

-Se alimentar?

Com o passar do tempo ela ia ficando cada vez mais instável e fraca.

-Não tem como ajudá-la?

-Eu não sei como.

-Sangue. Eu preciso sangue humano imbecil ou eu morro!

Ela me atacou e fugiu.

Edward tentou interceptá-la.

-Iques!

Com uma rajada de energia ela o jogou longe.

P.O.V. Hope.

Eu não quero morrer! Eu não quero morrer! Eu não posso morrer! Preciso completar a transição e salvar meus amigos. Matar o Necromante e o Malivore.

Acabei no hospital, entrei pela porta e uma enfermeira mandou ligarem para o Doutor Cullen.

-Não. Ele não. Fica quieta.

Consigo sentir o cheiro do sangue, só consigo sentir cheiro de sangue, minha gengiva dói está sensível, as presas de vampiro querem sair. Então, vi a bolsa cheia do líquido escarlate. Eu peguei a bolsa e comecei a beber. No segundo seguinte eu fiquei com nojo e joguei fora.

Depois mudei de ideia, peguei a bolsa do chão e continuei bebendo. Até acabar.

P.O.V. Carslile.

Me ligaram do hospital. Uma garota em estado crítico, apareceu lá. Uma forasteira.

-Deve ser a menina.

Corri para me trocar, entrei no carro e parti. Quando cheguei... me deparei com aquela cena deplorável. A menina com o rosto afundado no pescoço da enfermeira se alimentando da mulher. Estraçalhando seu pescoço. Fechei a porta e não havia nada que eu pudesse fazer ou a enfermeira seria transformada.

Ouvi o sangue ser drenado até a última gota. E quando a moça levantou o rosto tomei um susto. Ao contemplar os olhos dela. Ela tinha olhos de lobo com as escleras cheias de grossas veias negras e ao invés de ter duas presas, ela tinha quatro!

 Ela tinha olhos de lobo com as escleras cheias de grossas veias negras e ao invés de ter duas presas, ela tinha quatro!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.





Hope meets TwilightOnde histórias criam vida. Descubra agora