Lucy Dobrev tinha tudo para ser a caçadora de caçadores mais fria de todos, até seu caminho se cruzar com o de Dean Winchester.
O jogo do amor é cheio de fases, basta saber se o sentimento é forte o bastante para vencer todas ela.
Sinopse de: Ana_Wi...
— Vai mesmo beber essa droga de Licor? — Dean questiona
— Melhor que essa sua cerveja barata! — replico — Vai acabar morrendo de cirrose se continuar a tomar isso!
Ele sorrir, Sam que estava quieto levanta e diz que vai pegar mais bebidas.
Olhei ao redor, na mesa da frente haviam duas garotas, uma delas ruiva e a outra morena, elas olhavam para Dean de soslaio e sussurravam uma para outra.
— Hummm.. parece que você tá fazendo sucesso. — fiz sinal e ele olhou para elas — Devia ir lá...
— Eu tô de boa. — dá de ombros.
— Qual é? Desde quando você rejeita uma boa transa?
— Você não se importa?
Sorriu sem graça. Até parece que me importaria com isso.
— De jeito nenhum. Na verdade eu até toparia ir com vocês, mas já tenho outros planos.
— É mesmo? Com quem? — perguntou meio bravo.
Virei a taça de licor de cereja de uma vez só, uma mistura de doce e quente inundou minha garganta. Pisquei para o homem a minha frente e levantei deixando na cadeira a minha jaqueta de couro.
Procurei Sam pelo espaço quase lotado, meus olhos vasculharam cada centímetro até que o vi sentado no balcão do bar.
Caminhei até ele, que bebia um Whisky, sentei ao seu lado e chamei o garçom, que atendeu ao meu pedido e trouxe mais um licor.
— O Dean acabou de sair com duas mulheres... 'Cê tá bem com isso? — falou em um tom que não soube descifrar.
— Desculpe, falou comigo? — me fiz idiota — Nós nos conhecemos?
Ele sorriu entrando na brincadeira e se ajeitou no banco.
— Ah, eu acho que não..
— Lucy Dobrev, prazer! — estendi a mão para ele — Você é?
— Sam! Sam Winchester! — apertou minha mão — Você vem muito aqui?
— Não, mas eu soube por uma amigo que a bebida é muito boa e.. — cheguei perto do seu ouvido — Tem um banheiro bem apertado! E é perfeito para duas pessoas..
Deixei um beijo no seu rosto, olhei para seu braço e vi seus poros dilatados. Levantei e caminhei em direção ao lavabo, virei um pouco e vi ele levantar também.
Sam me encostou na parede do banheiro, apesar de ser nojento demais estar com a cara colada naquela parede gelada e cheia de germes, não me importava com nada no momento. Ele beijou meu pescoço descendo por minhas costas. Um arrepio tomou meu corpo por inteiro.
— Desculpa! Desculpa! — repete, afastando-se de mim — Olha, eu quero muito, mais o Dean..
Fala sério! Ele vai mesmo acabar com o tesão falando o nome do irmão?
— Sam, não exite mais ninguém lá fora.. — beijei seu peitoral — Só você e eu!
Segurei seu rosto com as mãos, Sam me olhou com doçura e um pouco de medo. Ainda que ele tentasse resistir a nós, os 505 anos de história juntos não somem da noite pro dia.
— Eu vejo você, Sam. E você? Existe pra mim?
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