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Você não quer me ver malcriada
Acaricie o gatinho, me chame de felina
Faça seu homem me chamar de papai
Ele fala demais, é muito falador (não é legal)
CEO, sou experiente
Respeite uma vadia, eu sou um dissidente
Flexível, tão elástica
Mas não ouse dobrar uma vadia para trás

Foda-se uma princesa, eu sou um rei
Curve-se e dê um beijo no meu anel
Ser uma vadia é o meu fetiche
Que diabos mais você achou?
Foda-se uma princesa, eu sou um rei
Curve-se e dê um beijo no meu anel
Vai machucar, vai doer
Cuspindo seu sangue na pia

Eu sou louca, mas você gosta disso, eu mordo de volta
Margaridas na sua mesa de cabeceira, nunca se esqueça
Eu floresço sob a luz da Lua
Glacial com o gelo azul, eu sou aterrorizante

By Narrator

— Perdão, França? — Bailey indagou frustrado. — Mas e a nossa vida aqui? Nossas famílias.

— Tiramos vocês da cadeia porque achamos que queriam entrar para a gangue, já que comentaram sobre, e agora querem desistir? — A alemã se irritou, revirando os olhos.

— Isso porque estamos nos Estados Unidos, mudar de país... é algo diferente Sina. — Noah disse mais calmo, segurando a mão dela.

— Então vocês querem ficar e serem presos? É isso? Porque olha, se alguém me oferece uma viagem para a França de graça... Não penso duas vezes, eu aceito. — Krys murmurou dando de ombros, fazendo todos refletirem. — E tem mais, vocês são conhecidas aqui na Califórnia, e não em outro país.

— Imagina eu e meu caviar, olhando a bela vista de Paris. — Lamar respondeu, usando a sua imaginação.

— E quem tem pais? Irmãos? Família aqui. — Josh estava pensativo, e perguntou para a líder.

— Um dia vocês iriam mudar de casa, criar a própria vida, esse dia chegou! Mudar de país não significa para de ver. Podem conversar por chamada, correio, e a própria família poderá visita-los, mas tenha consciência de que eles não podem nos dedurar, deverão  guardar o segredo.

— O problema é que nem todos contém dinheiro. — Bailey resmungou

— Oh sua anta! Somos a maior gangue da Califórnia, roubamos bancos, shoppings e diversas coisas. Dinheiro temos de sobra — Shivani deu um tapa na cabeça de Bailey, na tentativa de fazê-lo pensar melhor, mas o filipino continua na dúvida

— Como vamos então? Se formos para o aeroporto, irão nos reconhecer e bye bye vida social. — Urrea disse em um tom brincalhão, tentando arrancar uma risada de todos, e com sucesso, conseguiu.

— Tem um aeroporto abandonado aqui, digamos que conheço um piloto de ótima linha que pode nos ajudar. — Sina respondeu sorrindo cínica

— Fábio? — Joalin

— Fábio! — Sina

— Fabio? — Lamar

— Fabio! — Deinert respondeu novamente

— Fábio!? — Noah exalou seu ciúmes

— NÃO GENTE, MATHEUS! — Sabina respondeu pela alemã, que estava irritada por repetir tantas vezes a mesma coisa. — Fábio é nosso amigo, nos ajudou muitas vezes com o processo da gangue, e é um ótimo piloto de avião, então ele nos transportaria daqui até a França.

— Mas vamos ir com essas roupas e afins? — Hina disse ainda usando a roupa dos policiais.

— É arriscado voltar para a base, então vamos trocar de roupa assim que pisamos em solo francês. Pode ser? — Any disse, já estando em sua forma normal, Rock havia ido embora no momento que o carro entrou no milharal. — Podemos assaltar algum banco lá.

— Ou podemos ter uma vida normal.. — Heyoon disse cabisbaixa — Não precisamos viver de assaltos e assassinatos. Podemos sair nas ruas sem se preocupar, podemos curtir em festas, ou ir em um mercado sem armas e máscaras. Podemos recomeçar.

— Sim, podemos ter uma vida normal, criar a nossa própria história, que tal? — Deinert abraçou a coreana de lado. Jeong sorriu de lado, olhando fixamente para a loira e agradecendo mentalmente

— Vamos, entrem no carro. Mandem notícias para seus pais quando tudo estiver mais calmo, e sorriam, porque agora a diversão começou. — Any ordenou, lendo a mente de Sina, que iria dizer praticamente a mesma coisa. Se conheciam tão bem ao ponto de emitir os mesmos pensamentos.

Todos entraram no carro, Sina ainda continha seu ferimento no braço, que infeccionava aos poucos, mas cuidaria disso assim que chegasse no tal aeroporto abandonado do amigo.

Noah voltou a dirigir, tirando o carro de dentro do milharal, e foi seguindo as instruções da alemã, que dizia onde ele deveria passar, para chegar no lugar.

Enfim, eles chegaram.

Desceram da vã, e caminharam para o extenso e espaçoso aeroporto, que claramente, precisava de algumas reformas.

— Meninas e estranhos? — Fábio disse assim que viu os convidados. Urrea cerrou o olhar para o garoto, ainda sentia uma pontada de ciúmes pelo simples fato de Deinert ter contato com outros rapazes.

— Fábio, esses são nossos amigos. Novos e talvez nem tanto... membros da gangue — Sina disse assim que viu seu amigo, o abraçando em seguida.

Ele seguiu adiante, abraçando o resto das Means Girls.

— Creio que querem fugir!

— Como sabe? — Hina gargalhou.

— Vi as reportagens, estão na TV, não mostraram seus rostos, o que é bom, mas agora alguns sabem que vocês fugiram. — Fábio

— Vamos direto ao ponto. Você acertou, e dessa vez vamos mudar definitivo. Queremos ir para a França.

— Tudo bem. Aliás, Hazel está te esperando Sina.

— Hazel? Outro garoto? — Noah se revolta

— É a minha capivara de estimação! Fábio cuida dela para mim, então sempre venho visita-la, mas dessa vez, ela vem para a França com a gente.

— Você tem uma capivara de estimação? — May

— O que foi? Eu convivi com 5 mulas durante muito tempo.

— Mula? Achei ofensivo, Barbie Girl do Paraguai. — Joalin disse

— Falou a loira oxigenada. — Heyoon

Sina ignorou e foi a procura de Hazel, uma capivara bem pequena e fofa, na qual se tornou bem apegada durante os últimos anos.

— O avião está pronto para a decolagem, vocês querem ir agora?

— Um minuto, vou buscar Hazel. — Deinert disse indo até ela, Noah a seguiu

— Ei, podemos conversar?

— Sobre?

— Sobre nós — Urrea abaixou o olhar — Ainda existe um nós, certo?

— Sim Noah, ainda existe.

Ele sorriu

— Então eu posso te dar um beijo? — disse empolgado

— Não é o melhor moment... — a garota foi cortada, pois Noah puxou seu braço e depositou uma de suas mãos em sua bochecha, selando os lábios em um beijo calmo. — Promete que vamos terminar isso depois?

— Eu prometo — ela sorri e enfim, pega Hazel.

— TODOS A BORDO, PIUI — Fábio gritou, causando algumas risadas de fundo.

O pessoal entrou no avião, e agora... iriam em busca de uma nova vida. Uma vida na França

Mais um capítulo para vocês, espero que tenham gostado, ignorem os erros ortográficos e até o próximo episódio

ATENÇÃO: CAPÍTULO NÃO REVISADO POR PREGUIÇA, OU SEJA... TERÁ ERROS ORTOGRÁFICOS! CASO ACHE... ME AVISE PARA CONCERTAR.

COMENTEM BASTANTE PORQUE DÁ TRABALHO ESCREVER ESSA FIC.

VOTEM TAMBÉM POIS AJUDA MUITO.

Xoxo Marilu

CRIMINALSOnde histórias criam vida. Descubra agora