O pendente (parte 3)

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- Estás à espera de quê para me possuíres? Disse ela.
Abri um sorriso largo e puxei ela pela nuca. Aproveitei que ela estava de costas pra mim enfiei três dedos de uma vez só na sua vulva. Estremeceu de tal modo que não conseguiu conter o gemido.
O nosso lema era " se estiver bom, não importa o lugar, geme".
Eu estava com um fogo ardente dentro de mim. Fervia por dentro e queria descarregar tudo nela, melhor dizendo no corpo dela, dar-lhe imenso prazer, vê-la a contorcer-se de dor e prazer ao mesmo tempo, ver as suas feições prazerosas.
E quando estou nos meus dias de dominador, eu não penso duas vezes antes de enfiar o meu pau, meto até ao fundo e sem paragem nenhuma porque a intenção é estragar essa cona, a intenção é viajar no corpo dela.
Entre tapas e beijos me vi obrigado a diminuir a velocidade. Peguei na sua mão, levei-a até a varanda porque a intenção é foder mesmo aqui.
Hoje é a noite de sexo, o " fazer amor fica para outro dia" e parece que o céu estava em comunhão connosco... endireitei o meu corpo, sentei no chão com os joelhos dobrados, e com as minhas nádegas descansando sobre os tornozelos, puxei- a pelo braço e fi-la sentar-se por cima de mim. E com o quadril contra a sua cintura, esticou os braços e apoiou no chão para proteger as suas costas, meteu as suas pernas em linha reta até o peito e direcionou as suas pernas atrás da minha cabeça.
Peguei bem na sua cintura e encaixei o meu pênis no seu núcleo, sem dó nem piedade. O seu gemido entoou toda sala e por pouco não danificou o meu labiríntico.
Senti-me o maior dentre os maiores, um gemido que quase fudeu os meu tímpanos. O seu gemido chegou até ao Olimpo, e quase fomos penalizados por acordar Zeus do seu sono de beleza.
Tirei o meu pênis devagar e voltei a pôr na mesma pressão que a primeira vez. Repito sem nem piedade.
Intenção é estragar essa cona. Comecei a aumentar a pressão...
- Não pares, mais rápido, mais rápido, não pares, aí papi, mais rápidooo. Disse ela.
Ai Mãezinha aquilo soou tão bem que fez o meu sangue ferver.
Enfiei o meu pau vezes sem conta na mesma proporção que das outras vezes. Ela gemia tanto e entre os seus gemidos pediu-me para que eu não parasse.
Olhou pra mim com uma cara de safada, desfez a nossa posição, e eu não aguentei; eu já estava no ponto, ela assumiu o controle e meteu a sua boca quente no meu pau, ficou de quatro e eu pude apreciar as belas vistas que se dispunham pra mim. A vista da varanda que dava para praia, o seu belo corpo e a sua boca no meu pau. Êxtase momentâneo porque fui atraído para a terra quando ela chupou as minhas bolas, pressionou com a sua mão direita o meu rabo e o impulsionou para frente. carregou na engrenagem mais fácil para carregar as minhas baterias.
Peguei na sua cabeça e meti o meu pau na sua garganta, e quando estava prestes a me vir tirou o meu pau da boca e deu uma leve pausa. JOGADA DE MESTRE, MAROTA ELA. Pagou-me na mesma moeda. Percorreu o meu pau dando beijinhos, intercalando com algumas lambidelas até as bolas, deixou-se levar pelo impulso e percorreu de volta com a sua língua até ao topo, e ela babava-se toda.
Enquanto eu vagueava pelos meus pensamentos ela fez algo inesperado, fez o "pompoarismo" com a boca, ela gemia... gemidos esses inexprimíveis, não consegui deduzir se queria o meu pau dentro dela ou se estava com saudades de me chupar. Pressionou o meu períneo, não consegui me segurar, A FILHA DA PUTAAAAAA PRESSIONOU O MEU PONTO G. ESTREMECI.
- Uh, Ahhh, AHHHHH, VAI SUA PUTA SAFADA, CHUPA, CHUPA, ISSO, ISSOOOO... Disse entre gemidos.
Conhecendo-me ela tão bem quanto eu, já sabia que estava prestes a me vir, tirou o meu pau da sua garganta, masturbou o meu pau, posicionou nos seus seios e eu me vim descarregando de uma vez só... Quase sem forças ou algo do género fi-la debruçar-se sobre o parapeito da janela e eu sentado no chão comecei a degustar daquela fruta afrodisíaca.
Levantei, ajudei ela a limpar-se e daí em diante demos mais 5 rounds...

O meu outro EUOnde histórias criam vida. Descubra agora