Deixada Para Trás

151 9 9
                                    

Seus olhos estavam cheios de lágrimas presas, quando ela vía os carros partirem rapidamente. Ela não cria acreditar que eles lhe estavam a deixar para trás, mesmo que aquela situação não fosse nada boa. Um orda tinha chegado na fazenda silenciosamente, os fazem partir rapidamente deixado tudo para trás. Carol não os culpava por a deixarem, talvez eles pudessem voltar para ela de pois. Mas agora ela não podia ficar a li, não quando os mortos ainda lhe perseguiam. Ela corre para dentro da floresta, tentando afastar a horda dela. Ela não parava de correr, em algumas vezes até olhava para trás, para garantir que estava em uma boa distância deles. Uma dessas olhadas fez como que ela não visse o penhasco na frente, que resulta em uma queda de quase três metros de altura. Sua sorte é o rio de águas fundas, que apara sua queda. Seu braço ainda raspa nas rochas na queda livre, fazendo abrir um corte por todo o braço (desde o ombro ao cotovelo). Quando ela nada para a superficie com sua respiração descontrolada, ela fica de joelhos sobre a lama sentindo seu coração abater rapidamente em seu peito. Abrindo os olhos e vendo suas mãos apoiadas no chão, ela vê que uma delas estava coberta de sangue. Levando sua mão direita ao braço esquerdo, ela sente a dor do corte provado pelas rochas. Rasgando sua camisola e enrolado em redor do seu ombro para que o sangue estancase. Olhando em redor e não vendo qual quer morto, ela da um pequeno suspiro de alívio antes de se levantar. Ela não tinha nada com ela, nem uma pequena faça de mão. Ela tinha sido deixada completamente ao sorte, e ela não sabia o que fazer a partir dali. Tudo o que ela sabia que tinha que fazer, era permanecer viva e achar seu grupo de novo.

Andando pela floresta em passos suaves, como tinha aprendido ao observar Daryl. Carol tinha o cuidado de observar tudo em redor, no caso de achar algum morto pela floresta. Se apoiando em uma árvore, para descansar um pouco, ela encosta sua cabeça nela e acaba olhando para cima. A árvore não era alta, sua folhas estavam bem verdes, e entre elas havia grandes romãs. Não tendo mais o que comer, ela começa a escalar a árvore. Mesmo que seu braço gritasse de dor, ela continuava a subir até o dois primeiros troncos. Se sentando sobre eles, ela pega uma das romãs que estava bem vermelha. Quando ela comia a furta sobre a árvore, ela ouve passos sendo arastados pelo chão. Permanecendo em total silêncio, ela vê uma mulher de cor com dois mortos preços em coleiras atrás dela. Sua surpresa era clara em seu rosto, quando via aquele cena estranha em sua frente.

Carol_Hey

Mesmo incerta sobre a mulher, Carol não se vê com muitas escolhas a não chamar sua atenção. A mulher para de andar quando ouve uma voz feminina, quando se vira e vê Carol sobre a árvore ela levanta uma sombracelha confusa.

_O que faz ai em cima? *pergunta no mesmo lugar

Carol apenas lhe atira um romã, que a mulher consegue ainda apanhar no ar, fazendo ela entender porque que ela estava a fazer sobre a árvore.

Carol_Porque que você tem eles? *aponta os mortos

_Eles escondem meu cheiro, assim os mortos não me atacam*explica calmamente, e levanta a romã*_Obrigada

Carol_Sem problema*lhe sorri suavemente

_Você está sozinha?*olha em redor rapidamente

Carol_Sim, meu grupo foi atacado por uma horda. Ao sair a pressa eles...se esquecerem de mim*a demiti

_Sinto muito em saber, talvez pudéssemos caminhar juntas? *sugere

Carol da um sorriso um pouco mais algo, ela sabia que não se podia confiar nas pessoas, não mais pelo menos. Mas ela não via maldade na mulher, mesmo que parecesse um pouco louca por carregar mortos por aí. Ela ajuda a Carol a descer da árvore, quando nota seu olhar de dor.

Salvadores (Carol X Negan) Onde histórias criam vida. Descubra agora