Promessa

66 8 6
                                    

A mão em redor da sua cintura não lhe apertava com força, só uma pequena pressão para lhe deixar no lugar. Quando a mão sobre seus lábios era áspera, que cobrir quase seu rosto por ser tão grande. Carol leva as mãos á mão que estava na sua boca, passando seus dedos entre a outra mão para afastar a mesma. A pessoa atrás dela baixa seu rosto, aproximando perto do seu pescoço.

_Silencio agora*fala rouco e baixo

O alito quente contra seu pescoço lhe fez estremecer, fazendo o homem sorrir contra seu ouvido. Eles ficam assim pelo que parecia horas, mas foi apenas minutos. Até Carol sentir a mão do homem apertar sua cintura, e ela se afastar rapidamente dele. Ela se vira para ele, vendo um homem alto, de cabelos castanhos escuros, olhos azuis penetrante e um sorriso de canto.

Carol_Quem és tu? *seria lhe olhando

_Niguém especial*da de ombros

Uma forte batida na porta faz Carol dar um solta, e ambos olham na direção da mesma. Os mortos estavam abater fortemente na madeira, provocando pequenas rajaduras na mesma. Se aproximando de um canto da sala, ele pega um taco de beisebol que tinha arame farpado em seu redor.

_As paredes não vão aguentar por muito tempo, são muitos lá fora*se vira para ela

Carol_Temos que achar uma saída*começa andar em redor

Quando Carol passa pelo homem, ele segura seu braço puxando ela para si. Os olhos da Carol estavam em um azul escuro, quando olhava para o homem seriamente. Ele apenas lhe sorri de canto, deixando seu braço ir.

_Janela no andar de cima*aponta para as escadas*_Unica saída segura, bem, quase

Carol_Vamos usá-la então*anda lhe olhando serio

Eles ficam ainda se olhando por um tempo, como se estivesse a estudar cada traço um do outro. Carol podia até achar o homem atraente, mas ela não confiava nele. Algo nele fazia lhe ter cautela, mas ele parecia estar muito a vontade perto dela, lhe deixando mais nervosa. Ela sobe as escadas na frente, deixando o homem seguir logo atrás. Indo para o último quarto, que ficava no fundo da casa. Ele abre a janela olhando para fora, verificando se a horda tinha rodeado toda a casa.

_Eu desço primeiro, de pois te apanho lá em baixo*se vira para ela

Carol_Desculpa, o que?*levanta uma sombracelha*_Como é que eu sei que não vais fugir?

_Mulher, tu trouxes-tes, aquele bando de mortos para minha casa*da um passo em sua direção*_Eu só to a tentar nos tirar daqui

Carol_Não tinha como saber que está casa estava ocupada*cruza os braços

Atirando o taco pela janela, ele da mais um passo na sua direção vendo ela a erguer sua cabeça, mostrando que não tinha medo dele. Lambendo seus lábios e lhe sorrindo, ele passa seu braço em suas costas e outro nas suas pernas, em um movimento rápido ele lhe ergue do chão.

Carol_O que estás a fazer? *se segura em seu pescoço assustada

_Se não acredita em mim em saltar primeiro, vamos fazer juntos*lhe olha sorrindo

Carol_Tu és completamente pirado*lhe olha

Ele apenas lhe sorri mais largo, quando se aproxima da janela. Se sentando no parapeito da janela, ele passa suas pernas para o lado de fora. Apertando seus braços em redor da Carol, a mesma esconde seu rosto perto do seu pescoço e aperta seus braços em seu redor. Ele da um lato da janela para a relva a baixo dele, caindo perfeitamente em pé.

_Me podes soltar agora, não que me encomende

Ela levanta sua cabeça do seu pescoço, e olha para os olhos do homem. Seus olhos brilhavam perigosamente para si, quando seu sorriso nunca sai dos seus lábios. Descendo dos seus braços, ela limpa a garganta disfarçando um pouco das suas bochechas coradas.

Salvadores (Carol X Negan) Onde histórias criam vida. Descubra agora