<NARRATIVA EM TERCEIRA. PESSOA PARA FACILITAÇÃO TANTO DE ESCRITA COMO DE LEITURA>
☆FIQUEM COM O CAP☆Os raios fracos de sol atravessavam a cortina da janela do setor de dormitórios da U.A, faziam duas semanas dês de que os alunos se mudaram para lá.
Naquele meio de alunos, um certo esverdeado estava se sentindo um tanto frágil. Fazia tão pouco tempo que estava ali, e já sentia falta de quase tudo, sentia saudades da sua mãe, de seus beijos calorosos, do café da manhã que ela preparava. Poderia dizer, que até do caminho até a escola ele sentia falta.
Se levantando ele saiu de seus devaneios, fazendo uma cara estranha ao perceber que havia uma pontada presente na base do útero, seguida de uma tontura. Aquilo era muito familiar, seu cio se pronunciava.
"Alegremente querendo me fazer sofrer de novo?"
O menor perguntou para o seu útero, sorrindo de forma triste e sofredora._Cio idiota! _O menor falou enquanto cambaleava até sua escrivaninha pegando seus comprimidos, enfiando na boca e tomando-os a seco. Eles não seriam eficazes por muito tempo, não, eles não funcionam assim, ele teria que faltar às aulas, e precisava de alguém que pudesse avisar.
_Mochi mochi Shoto-Kun! _Ele havia ligado para seu melhor amigo, esperando que ele fosse o mais discreto possível ao avisar aos professores.
_Olá Mydoryia, está tudo bem? Por que está me ligando tão cedo? _A voz do bicolor era rouca e sonolenta, o que fazia o esverdeado sentir um arrepio, não que gostasse dele, era apenas um instinto.
_Esta sim, Shoto-Kun, poderia, por favor, avisar aos professores que eu não poderei ir às aulas?
_Claro, eu posso, bem... algum motivo em especial?
_É uma coisa, de ômega...
_Ahhh, certo, vou avisa-los do seu... Problema de ômega.
_Arigato, Shoto-kun.
O ômega esperava que o amigo entendesse o que ele estava dizendo.
_Não há de que Mydoryia, até mais.
Quando se viu apenas olhando o celular com a tela desligada, o menor decidiu que a melhor escolha no momento, era se deitar e dormir, em sua experiência, era o melhor a se fazer naquele período, com esse pensamento ele se deitou novamente na cama, agarrando seu travesseiro e fechando os olhos, na falha expectativa, de não ter o mesmo sonho recorrente que tinha.
Ele estava preso em uma cadeira, num lugar escuro, sem nenhuma voz ou movimentação.
Ele ouvia alguém correndo em sua direção, e com um baque surdo, o silêncio voltava.
Agora já não podia mais respirar, aquilo havia se tornado uma tarefa difícil de cumprir.
Então acordou pela falta de ar, sentindo um calor, quase como de um corpo em cima dele, mais era impossível, ele estava sozinho, e era isso o que mais o atormentava.
Aquilo era o que mais atormentava a maioria dos ômegas, não a dor, nem o desejo de um alfa, o pior era o seu subconsciente mostrando que foram incapazes de conquistar um alfa, as peças que o subconsciente pregava, eram em definitivo a pior coisa do cio,
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Paradise Key- Bakudeku
FanfictionOs dois se atraíam como ímãs. Um era a chave do outro. Uma pena que chaves perdidas só são encontradas quando queremos abrir algo