Vivant | «Jikook»

Festival

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#JiminBBPorTi

O clima de dezembro está simplesmente perfeito.

Hoje, o primeiro dia de dezembro, está maravilhoso para ficar dentro de casa. 

— Pode abrir essa porta Jimin, você vai sim no festival. — Esse é o Taehyung batendo na minha porta desesperadamente.

Eu falei no grupo que estava com preguiça mas iria ir com eles. Parece que Taehy decidiu se prevenir e veio em casa para se arrumar aqui.

— Se você não abrir em três segundos eu quebro a porta — Deixo a preguiça de lado e me levanto às pressas. Não duvido que ele terá coragem de cumprir a ameaça.

— Estou indo. — Saio da sala para a cozinha e abro a porta. E lá está meu amigo com um sorriso grande.

Me empurrar para o lado, sem paciência.

— Demorou por quê? — Ele procura pela cozinha comida e quando acha minha coxinha escondida no microondas, ele senta no baú que tem no cômodo.

Lá se foi meu almoço do dia.

— Eu quis. — Respondo, indo sentar ao seu lado.

— Ingrato é assim que você me trata? — Ele sorri dando um tapinha no meu braço. — Devemos apostar que o Yoongi não me trata mal assim.

— Devemos não, sempre ficamos apostando coisas bobas. — Sorrio pra ele — Lembra a vez que apostando qual era a melhor ração? A gente nem experimentou e fora que o animal nem era nosso.

— Mas dessa vez eu e Jeon estávamos certo, aquela ração é a melhor.

— Tem que comer ela pra dizer alguma coisa.

— Nhaa, nossas apostas sempre são bobas ou idiotas — Ele revira os olhos antes de levantar e abrir a bolsa que eu nem tinha reparado.

Ele tira duas tintas dali. Okay.

— Vamos pintar o cabelo hoje.

— O que você quer dizer com vamos é que você vai pintar seu cabelo hoje e eu vou ajudar?

— Você vai pintar também amor, já tá na hora de tirar esse loiro.

— Quem tem que achar isso sou eu, e o loiro nunca será tirado.

— Jurou! Você vai pintar de azul e pronto, acabou.

— Me obriga!

— Se eu fosse você não diria isso, eu tive uma ideia muito boa esses dias pra trás e você não vai gostar nadinha. — Sem me olhar ele me ameaça. Como se fosse algo comum.

É algo comum.

— Você acha que vou ficar gato de azul? — Pergunto tomando a tinta de suas mão. — O cabelo sujo seria melhor para pintar, não?

— Prima, você fica lindo com qualquer cor. — Ele afirma mexendo no meu cabelo tirando apenas para pegar as coisas e me puxar até o banheiro. — É não venha com esse papo, sei que faz semanas que seu cabelo não ver água nele.

Ele está certo, aceito o meu fracasso.

Porém não precisava jogar na cara, né?

— E por qual motivo tenho que tirar o loiro então?

— Eu estou cansado de sempre ter a piada de sua lerdeza na minha cabeça, ela tem que sair da imaginação e o único jeito é você pintar o cabelo. — Ele fecha a porta e eu faço questão de abrir, preciso de ventilação. Ele me confrontou por pouco tempo, desistindo. Sua preferência é mudar a cor do meu cabelo.