Acabou a era das mocinhas, vamos apostar nas novas vilãs, em mulheres quentes cheias de mistério e sedução...
Dionísio não sabia o que fazer...
Ela era culpada ou inocente?
Maria sabia o que teria que se feito, ele poderia ser a mais nova vítima da...
Maria: eu poderia ter te matado...- falou voltando a esta de frente para ele ao mesmo tempo que baixava a arma erguendo o vestido que não era nada comprido deixou ao ponto dele ver o elástico da sua calcinha e encaixou a arma no elástico da coxa- estou armada... mais isso você já sabe... por que me seguiu até aqui posso saber?
Continua...
Dionísio suspirou agitado olhando para o lugar onde ela guardava a arma, dava pra ver o pequeno elástico da calcinha e ele ficou mais excitado ainda só de pensar como era o triângulo que ela tinha entre as pernas.
Dionisio: só queria me assegurar que estava bem que estava segura já que dispensou seu motorista... porque veio para cá?
Maria: não foi por isso que veio.. veio me investigar... eu sei que me observa...- ela sorriu virando para observar a cidade- e por que não viria? Aqui eu fico com toda a cidade aos meus pés... a pergunta é... por que se apresentou? Por que não ficou só observando promotor?
Dionísio: para ser sincero nem eu mesmo sei, acho que realmente só queria me assegurar da sua segurança já que está mais que claro que a senhora não matou seu marido e nem o induziu a tomar esses remédios que o levaram a morte- suas palavras eram carregadas de um duplo sentido e seus olhos tentavam a todo custo decifrar o que o olhar dela lhe dizia.
Maria gargalhou de olhar baixo mais voltou a o encarar, sua mirada era fogo, ela se aproximou passando a mão pelo peito dele.
Maria: não acredita nisso promotor, e muito menos eu creio que se preocupe com a minha segurança... mais gosto do seu perfume... ele me atrai- ela passou o nariz pelo pescoço dele.
Dionísio: só me me diz uma coisa, porque casou com um homem tão mais velho que você?- ele a segurou pela cintura com o intuito de afasta-la mais ao ter suas mãos sobre aquela cintura fina e delicada ele a puxou pra mais perto de si e cheirou o pescoço dela.
Maria: por que não casaria?- ela virou de costas e apoiou o bumbum no membro dele puxando os braços largos para ele lhe abraçar- o primeiro me dava tudo... uma vida de rainha... o segundo era difícil no começo mais eu o mostrei quem era que mandava... eu o tinha preso em meu corpo.
Dionísio: então casou apenas por interesse, não era amor- falou apertando a cintura dela com força- gosta de mandar? De ter os homens aos seus pés?
Maria: por favor Dionísio... claro que não era amor... eles queriam algo de mim e eu queria tudo em troca...- ela apoiou a cabeça na curva do pescoço dele- você gosta de ser mandado?
