O DONO DA MÁFIA

PRÓLOGO

   Victor, primogênito de Rogério Augusto, que teria sua vida arrancada de si tinha sido encontrado morto na piscina de sua grande mansão, localizada no alto de um morro de luxo, que pertencia a máfia, do qual Rogério era o dono. Depois de sua morte, seu primogênito teria de assumir seu legado, e aceitar o trono por respeito, direito, e por ser o único filho homem de seu pai.

    Rogério, encontrado morto na piscina de seu próprio lar. A água que era azul, estava vermelha pelo seu sangue que teria sido derramado pela pancada que levara antes de ficar inconsciente.

    Seu corpo, que estara boiando com a cabeça virada para baixo, seus olhos abertos por não terem tempo de fechar após o trauma, suas unhas arrancadas, sua língua cortada, seu corpo cheio de hematomas, e atrás de sua cabeça, uma marca que teria resultado em sua morte, fora encontrado pela sua esposa, que também fora encontrada morta em um AP fora do morro, onde estava escondida, com as mesmas causas de morte de seu marido. Ambos foram encontrado pelo seu filho, Victor Augusto, vulgo Coringa, que em breve seria dono da Máfia por direto.

O que Victor teria de fazer ??

- Primeiro, completar as missões, as quais os vapores ( soldados ) faziam para o mesmo.

- Segundo, assinar o documento no qual entregava o morro e a máfia.

- Terceiro, ter uma fiel para que podesse te dar um filho homem, apenas um primogênito para que depois da morte de seu pai, ele recebesse e tomasse o trono.

    Após 2 meses da morte de seus pais, Victor teria se tornado um homem de poder, mas não por completo. Estava em todas as festas que seu morro estaria festejando, pegando prostitutas a todo momento, bebendo seu velho wisque, e tragando um baseado feito de maconha.

    Seu trabalho era assinar documentos para que as pessoas alugassem as casa de seu morro, e cobrar depois de um mês.

- O que acontece com quem não paga a mensalidade do aluguel ? 

Se caso fosse mulher, algumas vendiam seu corpo para o mesmo, que pagava após o horário de uso, e elas pagavam com o dinheiro dado após a venda.

Caso fosse homem, era obrigado a traficar em um dos balcões que os vapores trabalhavam.

Caso a dívida fosse de drogas, eram mortos no centro da praça, na qual tinha seu asfalto manchado de sangue de outras pessoas.

Os olhares condenavam, julgavam, fuzilavam alguém quando eram espalhados rumores de alguem estar próximo do Capô, principalmente quando chegava mais perto do dia de nomear o novo dono.

    Bárbara, mulher de 19 anos, filha única, mora com seu pai no morro no qual Coringa será dono. Sua mãe ?? Abandonou ela e seu pai, que atualmente é viciado em drogas e um alcoólatra cheio de dívidas. Babi, como todos a chamavam, ganhava dinheiro trabalhando numa lanchonete em uma das últimas casas do morro, junto ao muro, a mesma ganhava uma miséria, menos de um salário mínimo no qual sustentava ela e a seu pai, que roubava metade para comprar drogas e ir a bares pagar prostitutas e encher a cara de álcool com o dinheiro suado de sua própria filha.

    Bárbara era uma mulher forte, do tipo que se coloca uma coisa na cabeça, não tem ninguém que a faça mudar de idéia. Do tipo que nenhum homem da ordens para a mesma cumprir, a não ser que seja um favor que ela possa fazer.

    Sua casa era uma das piores, tinhas 2 quartos, 1 banheiro e uma cozinha que era embutida na sala, mas as paredes tinham um bom estado, as portas tinham um bom estado, o telhado também, mas havia poucos cômodos!

   

    Ela namorava um dos vapores de Victor, o Bruno Goes. Ambos estavam juntos a 4 anos, mesmo o pai não aceitando o namoro. Eles iam as festas juntos, bebiam juntos. Tirando o fato da mesma ter um pai, ela descrevia ter uma vida perfeita, mas sentia que algo ruim estava a caminho.

     - O livro é de extremo direito autoral.

     - Plágio é crime.

     - Haverá palavras de baixo calão, cenas exibicionista para maiores.

     - Toda história escrita nesse livro é fictício