Estou Repostando novamente(Não concluído)
-Eu não concluí
Isabella Albuquerque é uma linda mulher de 23 anos,que já sofreu bastante na vida. Aos 7 anos perdeu seus pais em um acidente onde ela foi a única sobrevivente,e acabou sendo criada pela sua...
Fui junto com Lucas ao enterro, mas fiquei no carro aguardando,mandei mensagem para os pais de Lucas que logo atenderam o meu pedido de ficar com o filho,eu não podia aparecer ao lado dele,colocando o mesmo em maus lençóis,existe muitas fofocas,melhor evitar certo? Após horas vejo pessoas saindo,Amanda e Enzo em minutos também apareceram,eles decidiram desfazer as malas e ficar por mais um tempo,para dar apoio ao filho. Perguntei de Lucas e me disseram que ele ainda estava perto da lápide de sua esposa,fui até lá,de longe avisto o mesmo de joelhos,pensei duas vezes,sei que ia me tratar mau,mas fui,ele precisa de alguém,nem que seja para ficar no silêncio. E assim foi,fiquei ao seu lado,claro,em oração. Pedi para que o Consolador desse o consolo para ele... Ficamos horas ali,depois de um tempo fomos para casa,e antes que perguntem,sim,ele ficou no escritório por horas,bebeu muito,e foi para o quarto de lembranças de Helena. Depois que cessou os gritos,fui ver como estava Lucas,entrei no quarto,bom,o quê sobrou dele,tinha tanta coisa jogada e quebrada... Fui até Lucas que estava jogado perto de uma das paredes,com a mão toda ensanguentada,tentei levantar ele
- saí daqui,me deixa em paz - disse ele grogue e choroso
- vamos levanta - tento pegar ele,mas insiste em querer ficar em paz
-me deixa babá idiota - disse Lucas com a voz chorosa
- ainda bem que Alicia não está aqui - sussurrei - senhor não vê que está sangrando?
- e daí? Não pedi sua ajuda,você nem pode me ajudar - disse ele se arrastando para pegar uma garrafa de bebida que estava pequenos metros dele
Fui até ao meu quarto e peguei uma caixinha de primeiro socorros,e voltei para o quarto onde Lucas estava,ele estava imóvel olhando para o nada. Fui até ele e peguei sua mão,e tentei cobrir com gaze seca,como poderia estancar o sangue sendo que o mesmo não queria levantar para lavar em água corrente e muito menos estava deixando eu cobrir aquele corte profundo
- eu já não mandei me deixar em paz? - ele fala me empurrando
- olha,para com com isso,deixa eu te ajudar,por favor - disse passando a mão na testa,estava perdendo a paciência
- saía daqui,e não me amola - ele diz tentando se levantar
Era evidente que ele estava complicando mais o seu estado,ele estava cortando mais a mão e por cima caiu e bateu a cabeça,nunca ouvi tantos xingamentos,corri para ajudar,mas foi em vão,ele me empurrou novamente dessa vez caí,decidi ir para o meu quarto e mandar mensagem pra o doutor que atendeu Alicia.
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Voltei para o quarto avistando Lucas parado e sentado em uma das paredes,sentei uns metros de distância,ele me olhou e ficou calado,virou olhou para o nada
