Final da degustação.... 🌹

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"Não precisa agradecer

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"Não precisa agradecer.

Te falei hoje cedo, estou preocupado com a sua segurança.

Ps- Por que não esperava um pouco de cuidado da minha parte?"

***

Pronto Alice. Você falou demais.

Já pensou na sua resposta?

***

"Nós não conversamos muito,

então não imaginei que o senhor ficaria

atento a tal necessidade minha.

Fora toda sua seriedade, até parece

pensar apenas no trabalho.

É difícil te imaginar tão humano."

***

Decido ser sincera.

***

"Verdade, praticamente não conversamos.

A minha vida é bastante agitada e com muitos compromissos.

Mas isso não significa que eu não te notei...

Ps- Realmente, aqui na DE eu sou bastante sério, mas eu sou um homem bastante simpático no dia a dia."

***

Começo a gostar de trocar mensagens com o meu chefe, ele parece ser tão normal.

Ele sempre foi muito educado e solícito. Mas geralmente é extremamente focado no seu dever e não é de conversar com muitos funcionários.

Talvez não goste de iludir as mulheres por onde passa.

Acabo me divertindo com o meu pensamento.

***

"Eu te entendo e eu sou testemunha

do quanto o senhor é ocupado."

***

Ele não volta a responder e por conta disso, continuo a me alimentar.

Dezenove horas, o horário de ir embora finalmente chega e com ele um calafrio terrível percorre todas as minhas terminações nervosas.

Ficar trabalhando em uma sala segura me distraiu, mas saber que vou colocar os pés nas ruas depois de ter meu rosto em praticamente todos os celulares, me aflige.

É certo que enfrentarei uma perseguição, fora o perigo que me ronda até o serial killer ser preso.

Porém, sem ter escapatória, levanto-me e após vestir o meu sobretudo de tecido leve apenas para me proteger de um vento mais frio, segurando os meus pertences, vou para a área dos elevadores.

Ao me lembrar de que provavelmente vou encontrar diversas pessoas no pequeno trajeto até a rua, dou preferência a descer devagarinho todos os intermináveis degraus da escada de emergência e assim eu faço, até chegar ao térreo. Por sorte ele já está bastante vazio.

Sentindo um pouco de dor nas pernas, após passar pela imensa porta de vidro, ao colocar os pés no passeio sou abraçada pelo frescor da noite, os meus cabelos voam e ficam bagunçados, até me impede de ter uma boa visão.

Mesmo assim, prossigo o meu caminho, contudo, ao andar em frente a saída do estacionamento do subsolo do prédio, um rapaz bem alto se aproxima.

Bem de frente para mim.

— É você. – Ele está com a pele um pouco avermelhada, o rosto bastante suado, apesar do tempo tranquilo, como se tivesse corrido dez léguas e os olhos azuis, um pouco irritados. — Você é ainda mais linda de perto. – Me olha com intensidade e segura-me pelo braço. — A virgem de Heaven City. Porra, eu estou louco para te foder. – Tento escapar, mas ele me segura ainda mais forte, agora com as duas mãos.

— ME LARGA. – O infeliz não me dá ouvidos.

— Venha comigo, ainda esta noite você vai perder a sua virgindade e o seu nome sairá da lista do serial killer. – Com certeza é mais um homem sem limites e covarde.

— Se afaste, AGORA e me respeite. – Que tipo de fetiche ridículo é esse por uma virgem?

Existe a possibilidade de ele se achar menos louco do que o serial killer?

Como ele prossegue sem dar ouvidos aos meus protestos, continuo tentando escapar, as pessoas ao redor parecem não se importar, então dou-lhe uma bela pisada no seu pé, mas ainda assim, é em vão.

Ele é muito forte.

Porém, a iluminação de um carro que está saindo da garagem parece cegar o rapaz. Em seguida, vejo o Sr. Donnell se aproximando bem rápido e ele acerta o idiota com um belo golpe na mandíbula. O infeliz vai ao chão.

— Não encoste mais nesta mulher, desgraçado. – O homem se levanta, tenta revidar, mas leva um outro golpe em sua mandíbula e cai como se fosse uma fruta madura. Logo depois, trocando as pernas, corre como se estivesse jurado de morte ao mesmo tempo que o Sr. Donnell me olha ainda mais de perto.

A poucos centímetros.

Tus labios, que delicia mi Dios.

Alice, mantén la postura.

— O-o senhor chegou no momento certo. – Dou um passo para trás, acabo tropeçando, só não vou ao chão porque ele me segura em seus braços e sendo assim, me traz de volta.

Com o impacto, acabo me encostando toda em seu peitoral. O seu cheiro delicioso invade as minhas narinas.

— Você está bem, Alice? – Nossos olhares se encontram e eu perco a voz. Apenas confirmo com gestos. — Você vem comigo. – Me toma em seus braços como se eu fosse uma pena, me fazendo sentir todos os seus contornos e me leva até próximo ao seu carro.

Dios. ¿Qué está pasando?


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Final da degustação...

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