𝒑𝒓𝒐𝒍𝒐𝒈𝒐

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🇹udo começou no dia cinco de Junho, quando repentinamente, os detetives receberam um telefonema um tanto sinistro, de uma mulher que manteve a sua identidade escondida de todos, até mesmo dos detetives

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🇹udo começou no dia cinco de Junho, quando repentinamente, os detetives receberam um telefonema um tanto sinistro, de uma mulher que manteve a sua identidade escondida de todos, até mesmo dos detetives. O que se sabe é que ela estava horrorizada, sua voz passava isso para os ouvintes da outra linha.

O detetive, Jake Collins e seu parceiro de trabalho, Nick Smith, foram até o lugar que a mulher havia informado a eles. Quando chegaram no local que estava sendo iluminado pela alternância das luzes das viaturas, ficaram um tanto surpreendidos pelo mau cheiro que rondava todo o lugar. Além de tudo aquilo, havia grandes e imensas poças de sangue ao redor do cadáver, que estava totalmente estraçalhado. Aquilo fazia com que Jake sentisse vontade de vomitar por ali mesmo, mas não podia arruinar todas as provas que cercavam o lugar.

Depois de alguns minutos analisando o corpo, perceberam que nele havia imensos hematomas, tanto no seu rosto como no restante de seu corpo e aquilo dificultava a identificação da vítima. Era possível ver as marcas das possíveis facadas em sua barriga, mas havia uma coisa mais horrenda: Seus olhos haviam sumido!

Após os detetives tirarem suas conclusões sobre o que havia ocorrido, eles puseram suas costas cansadas em uma das viaturas mais próximas á eles.

— Com licença. — Nick falou assim que o perito-chefe passou na frente deles. Mostrou seu distintivo e começou a falar. — Vocês encontraram alguma pista para nos ajudar na investigação? Algum DNA, uma pegada? Nada? — Perguntou aflito.

— Infelizmente, não encontramos muita coisa. Só achamos duas fichas, que eu suponho que seja de poker, dentro da boca dele. — O homem entregou um pequeno saco transparente com duas fichas de poker dentro, caracterizadas pela cor azul claro e por um pequeno número em seu centro – 2.000. —, — Mas mesmo assim ainda temos que levá-lo até a sala de necropsia. — Nick assentiu e entrou na viatura junto com Jake que suspirou, cansado.

— Jake, você viu aquele cara!? Ele estava horrível! — Nick disse fazendo o que seria, uma cara de nojo.

— Pois é. Por isso, quando eu morrer, eu quero levar um tiro na cabeça e não sofrer tanto, sabe. Uma morte menos dolorosa. Estou lá, vivendo normalmente e do nada, puf, um tiro e eu fico mortinho da silva. — Recebeu um olhar de censura de Nick e arqueou as sobrancelhas. — Por que você me julga tanto!?

— Eu não estou te julgando!

— Você está sim!

— Não estou não!

— Está sim! Eu te conheço, Nick. Lógico que está!

— Talvez eu tenha julgado um pouco, mas isso não é importante agora, Jake! A gente tem que resolver o caso... E é evidente que ele jogava poker, não é.

JUNE 5TH: O MISTÉRIO DO CASO 203 (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora