Cheguei a casa, olhei para todo o lado a verficar se os meus pais estavam em casa mas depois lembrei que eles iam sair tarde. Fui para o meu quarto tentar estudar mas foi impossível, logo que chegai ao meu quarto vi o Pedro.
- Que estás a fazer aqui?- nao estava á espera, mas as janelas estavam fechadas, á pois ja sai como ele entro, eu tenho sempre umas chaves de baixo do tapete de fora do caso que eu chegue tarde a casa.
- Desculpa por entrar assim na tua casa só que tinha que falar contigo urgente sobre a Andreia.
- Diz o que tens a dizer e baza daqui.- disse eu ja com vontade de lhe pregar uma pêra naquela cara.
- Mano tu sabes que nao fui eu que a beijai nao sabes? Sim eu gosto da tua namorada mas nao quero namorar com ela porque eu sou o teu melhor amigo e tambem sou melhor amigo dela mas nada mais do que isso.
- Melhor amigo dela? Entao aquele beijo foi só entre melhores amigos?
- Sim
-Conta-me outra. Sai da minha casa, ja chega de tretas, vai-te embora. Nao te quero ver nunca.- Fui ate á porta e abria e deparei com a Andreia á minha frente, devia de estar combinados para me estragarem o meu lindo dia.- Olha outra, bem hoje ja tive mais vezitas do que o Socrates. Que queres agora Andreia?
O Pedro ja tinha saido de cabeça baixa.
- Só quero falar contigo, posso?
- Nao ja vais tarde, vou estudar para depois sair com uns amigos, adeus.
- Espera.
- Que foi agora fogo, agora nao posso estar em casa em paz ? Diz lá o que queres rapido.
- Desculpa.
- Ja tá? Ja posso ir? - ja tava farto de tantas vezitas, nao sei como é que o Socrates aguenta se eu logo com duas ja estáva a deitar fumo pelo nariz.Ouvi uma voz femenina a chamar o meu nome, olhei, era a Catarina a amiga da melhor amiga da Andreia.
Fui ate ao encontro dela, quando virei para a minha porta ja nao lá estava a Andreia.
- Tudo bem?- perguntou ela, sempre com um sorriso lindo na cara.
- Sim, quer dizer mais ou menos.
- Ja sei o que aconteceu, ela nao te merese.
- Pois eu sei, bom nao queres entrar ?
- Ya pode ser.Tivemos um bom tempo a falar da Andreia e depois falamos da escola e por fim dos gostos dela, ate que aconteceu uma coisa que mais temia, beijei a Catarina.
- Desculpa, eu nao queria fazer isto.
- Nao faz malE puxaia mais para mim.
Depois dos beijos vaio o quarto, pegaia ao colo e subi as escadas, quando chegai deitaia devagar na minha cama mas tive que parar porque a minha mae acabara de chegar a casa.
- Gabriel? Estás ai em cima?
- Fogo, sim mae, que queres?
- Vem aqui a baixo.
- ok ja vouLogo naquele mumento que ia tirar a beluza, fogo.
- Acho que tenho que ir. - disse ela muito atrapalhada com que tinha acontecido.
- Amanha voltas?
- só somos amigos Gabriel.
- E que tem?Ela nao me tinha respondido á minha pergunta, mas deixou o numero dela no papel para o caso de eu querer falar com ela.
- Diz mae.
- Toma.Ela tinha acabado de me entregar uma coisa que precicava se ela nao tivese chegado a casa agora, ficai um bocado sem jeito.
- Agora juizo.
- Mas...mas- eu tava pasmo- Mas o quê?
- Nada nadaFui para o meu quarto pensar da Catarina, estava confuzo. E se eu nao gosta-se da Andreia mas sim da Catarina?
Tive que mandar uma mensagem á Catarina.
- Desculpa por eu ter sido estupido mas eu acho que eu nunca gostai da Andreia mas sempre gostai de ti, espero que nao estaijas chateada comigo e desculpa mais uma vez.
Eu achava que ela nao ia responder logo mas afinal respondeu.
- Nao faz mal, eu sempre gostai de ti desdo inicio do teu namoro com a Andreia, eu pensava que tu nunca ias olhar para mim e é por isso que dessisti de lutar por ti, entretanto mudai de escola e nunca pude dizer o que sentia por ti rialmente e é por isso que dizia que tu éras o meu melhor amigo. Tu lembras-te quando fui á tua casa e tu ainda nao tinhas feito a cama? E ela caio, pois sempre que me lembro daquela imagem da cama a cair comeso a rir como uma maluca, e esta cara nunca tinha um surriso ate te conhecer.
Pois nao estava á espera, daquelas partes de gostar e da cama a cair.
Bem esta converça duro ate ás duas da manha, nunca tinha escrito tanto da minha vida, rialmente eu gostava dela, ela era diferente.
Era sabado, levantei-me, fui fazer as minhas coisas, quando desci ja tinha as minhas torradas e o meu leitinho quentinho é por isso que eu digo que a minha mae é a melhor do mundo. Quando acababai abri a porta e deparei logo com a cara da Catarina a chorar.
- Que foi? Que te aconteceu?
- O meu pai bateu á minha mae e deu-me uma pêra, e depois saio de casa.
- Filho da puta, ele nao pudia ter feito isso. Entra.
- A minha mae pedio o divorsio e ele reagio mal, e eu quando fui defender a minha mae ele deu-me uma pêra.Realmente ela tinha o olho negro mas eu pensava que tinha caido da cama e se aleijado, porque ja me aconteceu.
- E a tua mae nao vai á policia?
- Ela pensa que o meu pai estava bebado e ela ainda está com esperanças que ele pessa desculpa.
Desde do dia em que enventaram a palavra desculpa ja nao querem saber de mais nada.
- E se ele te faz outra vez isso?
Ela abaixo a cabeça e nao respondeu mais nada.
- Vamos dár uma volta, quero um sorriso nessa cara, nao te gosto de ver assim.
Ela abano que sim e dei-lhe um beijo.
Disse á minha mae que iria sair e ela repondeu aquilo que nao estava á espera mas ao menos a Catarina nao tinha ouvido.
- Vamos ao parque.
Chegamos ao parque e tive uma ideia brilhante, subir á arvore e como o sol ja se estava a por,porque eu tinha dormido ate muito tarde e tambem a minha conversa com a Catarina tinha demorado um pouco ja estava um pouco tarde.
- Anda.
- Onde ?
- Nao faças mais perguntas e anda comigo.
- OkSubi eu primeiro, e ela ficou a olhar para mim lá em baixo.
- Queres me matar?
- Nao anda lá sobe, é fixe, nao queres ver o por do sol?
- OkEla subio e sentou-se ao pé de mim, meti o meu braço nos ombros dela e estivemos ali ate que ninguem tive-se no parque.