Capítulo 5 - A Viagem

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Olássss!!!

Vamos de mais um capítulo nesta história que vai além do romance, mas que nos traz a trajetória de uma mulher fragilizada e o seu desabrochar para a vida.

Um beijo grande. Amo tus!

Votem, comentem, pois é muito importante ;)

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Essa é a vida

Eu te digo, eu não posso negar

Eu pensei em desistir

Mas meu coração simplesmente não aceita

E se eu não pensasse que fosse válida uma única tentativa

Eu pularia direto em um pássaro e então voaria.

That's Life, Frank Sinatra.


Segunda-feira. O carro que James enviou me pegou em casa pontualmente às 7h30, e cheguei ao aeroporto dentro do horário. Após todo o trâmite burocrático, sigo o caminho para uma pista diferenciada e avisto três jatinhos parados. Liv e Scarlett já andaram em uma aeronave como esta, eu ainda não.

Por falar nas duas, depois da reunião da qual participei ontem, cheguei à minha casa exausta e respondi as suas mensagens, dizendo que estava bem e ligaria para elas quando chegasse ao Brasil.

Aproveitando a motivação que o grupo de apoio me proporcionou, comecei a esboçar um projeto, porém o cansaço me impediu de prosseguir, afinal, já era tarde e eu precisava acordar muito cedo a fim de me preparar para a viagem.

No meio da semana passada, liguei para James com o intuito de saber por quanto tempo ficaríamos no Brasil, e ele disse que, a princípio, seriam de quatro a cinco dias, então, separei meus melhores terninhos, roupas casuais e um biquíni para prevenir ― Scarlett disse para eu comprar mais por lá. Segundo ela, a cidade faz tanto calor que parece que é o centro do aquecimento global na Terra.

Rio sozinha ao me lembrar do momento em que Liv ficou sabendo que eu iria viajar e, mesmo do outro lado do mundo, deu um jeitinho de me ligar. Claro que não pude ficar sem as suas piadinhas. "Hum, uma viagem para o Brasil. Parece que eu já vi esse filme...", " Se cuide, garotinha!"

Ela perguntou por Andrew, mas eu disse que não nos falamos desde o dia em que ele esteve em Nova York para uma campanha, o que a silenciou. É a pura verdade. Andrew e eu não temos o costume de conversar aleatoriamente.

Sinto uma vibração na bolsa e lembro que deixei meu celular no silencioso. Quem será que está me ligando tão cedo? Pego o aparelho e, quando vejo o nome no visor, balanço a cabeça com um sorriso nos lábios. É claro que ela iria ligar!

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