Luna precisa mudar de cidade com sua fac, mas não poderia deixar Clarisse pra trás.
Consequência dessa mudança virão, o que pode acontecer?
Deixe seu comentário e não esqueça de adicionar a sua biblioteca.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
IMPORTANTE ESSE CAPÍTULO POSSUI CENAS QUE PODEM CAUSAR DESCONFORTO EM ALGUMAS PESSOAS. CENAS DE VIOLÊNCIA.
~~~~~
Narrador on Ana era definitivamente uma psicopata. Definição de Psicopata: Psicopata é a designação atribuída a um indivíduo com um padrão comportamental e/ou traço de personalidade, caracterizada em parte por um comportamento antissocial, diminuição da capacidade de empatia/remorso e baixo controle comportamental ou, por outro, pela presença de uma atitude de dominância desmedida. Ela ainda não acreditava que algo de ruim estava para acontecer, ela acreditava que ia conseguir se livrar do que o tinha preparado para ela. Helena por outro lado já estava aterrorizada, ela costumava ver na tv o que criminosos faziam... Ela percebeu que a menina de cabelos loiros não era uma simples civil fazendo justiça.
Chiara on Eu já tinha um milhão de coisas na cabeça. Na fac eu era responsável por fazer interrogatórios, eu amava isso. Ninguém conseguia esconder as coisas de mim. Eu usava geralmente a tortura, não tinha a paciência da minha mãe Cristal. Chiara: Vocês duas vão pagar caro, eu juro pela minha vida.-A mulher que estava com Ana chorava muito, achei que ela ia explodir a qualquer momento, já Ana não demostrava qualquer arrependimento, ou qualquer sinal de medo. Minha mãe Cristal tinha um galpão afastado da cidade, geralmente era lá que eu fazia meus interrogatórios.
Narrador on O local escolhido era no meio da floresta, ele era assustador. Tinha correntes caindo do teto, uma parede cheia de ferramentas, tinha um forno muito grande. Chiara tirou cada uma do carro usando a arma, Helena tentou correr e Chiara atirou no pé dela. Ana se assustou com aquilo, Helena estava sangrando muito mais aquilo não comoveu Chiara. A jovem tinha sangue frio, não parecia nada com aquela criança sentimental de alguns anos atrás. Depois da tentativa da Helena, Chiara resolveu acorrentar as duas ao teto, elas ficaram penduradas por correntes.
Chiara on A minha vontade era de passar as duas ali. Não tinha nada que me causava mais ira que alguém tentar machucar minha família... Minha irmã... Chiara: Vocês duas estão ferradas. - Fui até a moça que estava com a Ana e tirei a fita que tampava sua boca. Chiara: Qual é o seu nome? Helena: SOCORRO. - Peguei a arma de choque a atirei nela. Chiara: eu perguntei qual é o seu nome sua vadia. -Ela chorava muito. Helena: meu... nome é Helena... por favor me solta, eu não tenho nada haver com isso...- Aquilo não me comovia. Chiara: você acha que vou te soltar? Nesse momento eu estou pensando em mil maneiras diferentes de te matar... você vai ter sorte se minha mãe chegar logo. Você mexeu com a pessoa errada.- Então andei até onde estava as ferramentas e peguei uma tesoura. Helena: por favor... SOCORRO.- Cortei suas roupas. Chiara: pode gritar, ninguém vai te ouvir. - Coloquei ''Queen'' para tocar nos meus fones de ouvido, não queria ouvir o choro dela.
