Midoriya andava pela rua, ele passava por algumas pessoas e elas olhavam com nojo para ele, até que elas começam a jogar coisas nele.
– Seu monstro! – Falou um homem jogando uma garrafa em Midoriya.
– Assassino! – Falou uma mulher.
Midoriya se encolhe e protege sua cabeça, as pessoas se aproximam dele e começam a agredir Midoriya.
– Você matou o meu marido! – Falou uma mulher danado um chute na barriga de Midoriya.
– Por culpa sua meu pai nunca voltou para casa! – Falou uma garota colocando seu pé na cabeça de Midoriya.
– Você matou todos! Eles eram inocentes, nunca fizeram nada de mal! – Falou um homem.
Midoriya olha para frente, ele estava sendo forçado a ficar no chão, ele vê três pessoas se aproximando, as pessoas se revelam Kota, Eri e Emi.
– Me ajuda! – Falou Midoriya.
– Seu monstro! – Falou Eri.
– Você acabou virando o que você mais desprezou! Você me dá nojo! – Falou Kota.
– Eu te amava e olha o que você fez! Você não merece uma família, tudo que você toca você estraga! – Falou Emi.
Uma mulher passa pelos três e fica na frente de Midoriya, ela se agacha e olha com desprezo para Midoriya.
– Mãe por favor me ajuda! Eu sinto muito! – Falou Midoriya.
– Você não é meu filho! Meu filho nunca faria isso, ele sonhava em ser um herói, mas infelizmente ele morreu a alguns anos! E foi você que matou ele! – Falou Inko.
Inko se levanta, e junto com as outras pessoas começa a agredir Midoriya, Inko se coloca a frente de Midoriya e prepara um chute.
– Não! Por favor não! – Inko executa o chute, mas antes de atingir – Não! – Gritou Midoriya.
Midoriya se levanta e se senta em sua cama, ele estava ofegante por causa do sonho, além de estar um pouco suado.
– O que foi? – Perguntou Emi que estava deitada ao lado de Midoriya.
Midoriya em um piscar de olhos abraça Emi, Emi se surpreende, mas retribui o abraço logo em seguida.
– Me desculpa! Eu estraguei tudo! – Falou Midoriya.
– Que nada! Você fez tudo isso para me proteger e proteger todos! – Falou Emi.
– Mas eu só aumentei a minha lista de mortes! – Falou Midoriya.
– Vamos está muito tarde! Vamos dormir! – Emi tenta separar o abraço, mas Midoriya aperta mais – O que foi? – Perguntou Emi.
– Deixa só eu ficar mais um tempo assim! Por favor! – Falou Midoriya.
“Eu nunca vi ele desse jeito! Mas eu tenho que ajudar o máximo que eu puder!” Pensou Emi.
Depois de um tempo Midoriya adormeceu naquela posição mesmo, Emi se deitou do mesmo jeito que os dois estavam e voltou a dormir.
Era manhã, Eri e Kota estavam tomando café, mas Midoriya e Emi ainda não tinham acordado.
– Eles estão demorando hoje! – Falou Eri.
– Verdade! Será que não é bom eu ir lá acordar eles? Temos treino hoje e o Midoriya ainda tem que tomar o café! – Falou Kota.
– Acho melhor você ir lá! Mas toma cuidado se ouvir algo não entra no quarto! – Falou Eri.
– Tá bom! – Falou Kota.
Kota vai até o quarto de Midoriya, antes de entrar ele faz silêncio para ver se ouve algo e não escuta nada.
– Midoriya, Emi Já tá na hora de acordar! – Kota abre a porta e pega Midoriya e Emi em um beijo bem picante – Desculpa incomodar! – Falou Kota saindo do quarto.
– Garoto aprende a bater na porta! – Falou Midoriya saindo do quarto.
– Eu não achei que você tava acordado! – Falou Kota.
– É, mas sempre tem que bater na porta! Acho que dois adultos iram estar conversando num quarto, que bom que você só pegou a gente se beijando! – Falou Midoriya.
– Não seja tão duro com ele! – Emi sai do quarto – Pelo menos ele provavelmente não acorda gritando de madrugada! – Falou Emi.
– Ei! Mas depois disso eu e você dormimos abraçados! Foi minha melhor noite de sono! – Falou Midoriya.
– Também foi a minha melhor noite! – Falou Emi.
– Alô eu tô aqui também! – Falou Kota.
– Beleza vamos tomar café! – Falou Midoriya.
Os três voltam a cozinha, Kota senta em sua cadeira com uma cara de arrependimento.
– Você não bateu na porta, né? – Perguntou Eri.
– Sim, a partir de agora bato na porta até se não tiver porta! – Falou Kota.
– Vamos comer e depois vamos correr pela cidade! – Falou Midoriya.
Kota e Eri se entreolharam e soltam um leve sorriso junto, os dois olham para Midoriya com um sorriso.
– Tá bom! Pai! – Falou os dois.
– Ei eu já falei que não é para me chamar assim! – Falou Midoriya.
– Mas você me salvou! – Falou Eri.
– Eu também! – Falou Kota.
– Quando me sequestraram você foi até onde eu estava só para me salvar! E depois disso me abrigou e me deu uma família! E agora me protege! – Falou Eri com um sorriso.
– Você me treinou, mesmo quando estava sendo atacado pela liga me mandou um sinal para eu não me envolver, depois foi atrás de mim, me abrigou e me deu uma família! E agora me protege! – Falou Kota.
– Acho que isso é ser um pai de verdade! – Falou os dois juntos.
– Se me dão licença vou me trocar! Recomendo vocês fazerem igual! – Falou Midoriya se levantando e indo até seu quarto.
– Será que a gente falou algo errado? – Perguntou os dois.
– Não, suas palavras pegaram ele de surpresa, ele deve estar muito feliz e até emocionado, mas não quer perder a compostura na frente de vocês! Mas não quarto é o melhor lugar! – Falou Emi.
Midoriya fecha a porta do seu quarto e se escora na mesma, Midoriya esboçava lágrimas em seu rosto, mas as lágrimas eram acompanhadas de um sorriso de Midoriya.
– Então isso é ter uma família! Acho que você iria gostar disso, mãe! Como será que você está? – Se Perguntou Midoriya.
Midoriya sai de seu quarto vestindo seu traje e vai até a porta da casa, logo em seguida Kota e Eri chagam vestindo seus trajes.
– Beleza, hoje vamos correr pela cidade e depois vamos fazer alguns treinos físicos! Não se preocupem eu já avisei todos sobre esse treino! Agora vamos! – Falou Midoriya.
Continua.
Obrigado por ler! Até amanhã.
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A Minha Fúria.
Action"Você nunca será um Herói, não importa o que você faça você sempre será um inútil!" Essa era uma da frases que mais me machucavam, mas eu nunca desisti do meu sonho, até aquele dia. "Você não pode ser um herói sem uma individualidade! O melhor para...