ʟօʋɛ օʀ ʀɛʋɛռɢɛ |= YuWin

"1"

Desde já agradeço a todos que vão começar a ler. ✋🏾(҂⌣̀_⌣́)

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Bem, eu me chamo Dong Sicheng ou Winwin, tenho 24 anos e trabalho em uma cafeteria que foi onde tudo começou. Ha muitos anos venho seguindo um garoto que me apaixonei quando tinha apenas 18 anos de idade, e desde daí o sigo como um completo stalker, mas as coisas ficaram melhores quando ele passou a frequentar a cafeteria onde eu trabalhava, sempre levando a puta da sua namorada, que sempre me olhava com cara de nojo, mas bem, eu não a culpo, ela não era a unica que sentia nojo, porque até mesmo eu sinto nojo de mim.

Eu ja fui um garoto normal, com amigos uma familia normal, doce e de sorriso meigo... mas tudo mudou quando minha familia foi assassinada em minha frente e um vídeo meu sendo abusado pelos próprios assassinos circulado pela minha cidade inteira e até mesmo em outros países, assim todos me conheciam em qualquer lugar que eu fosse, uma linda forma de ficar famoso. O unico sobrevivente de seis pessoas foi eu, mas bem, eu reamente não queria ter sobrevivido, estar vivo é como presenciar todos os dias a cena deles sendo mortos lentamente em minha frente. Já ia completar 1 ano e meio, mas todos os dias vivo como se fosse o dia do acontecido, isso me ajudar a seguir em frente com meu propósito que é... Encontrar e matar os assassinos da minha falmilia.

Talvez você esteja dizendo que não vale a pena a vingança, que mata-los não vai trazer meus pais de volta, mas fale issso quando você ver sua mãe sendo violentada por 5 caras até a morte, logo depois ver a garganta de seus irmãos sendo cortada e ter o sangues deles respingando em seu rosto e não poder fazer nada alem gritar e por último ver seu pai e seu melhor amigo sendo mortos, e bem... sobrou eu, que depois ter visto aquele grande cenário, fui estuprado por mais de 3 horas, enquanto filmavam em transmissão ao vivo, criativo não é? por azar e vingança do destino fui salvo por aqueles policiais filha da puta! ainda me lembro de como eu gritava em desespero pedindo para me matarem, mas enfim, aqui estou eu trabalhando em uma cafeteria, fazendo pedidos com meu típico sorriso de sempre.

Mostrar suas emoções nunca vai ser algo bom, pois as pessoas sempre vão saber oque se passa em seu coracao e é por isso que desde a morte da minha familia venho sendo totalmente pacífico e calmo, enquanto investigo e vou todas as noites a procura de assassinos os investigando e depois os matando sem deixar qualquer pista ou rastros. Eu tenho fé que algum dia ainda vou encontrar eles, e quando isso acontecer me aposento da carreira de assassino de aluguel.

Eu não tenho familiares, não tenho amigos, não tenho ninguém além de meus gatos e cachorros e também não tenho sentimentos. Há 1 ano venho matando assassinos, estupradores e sentindo prazer em ver seus sangue escorrendo em minhas luvas, ver o desespero deles pode ser considerado até melhor que qualquer coisa. Mas tem uma única coisa que ainda me faz humano, ou uma pessoa, ele sempre me faz sentir o que é estar vivo, o oque é sentir um coração batendo, ele me fazia sentir calor a cada sorriso direcionado para outras pessoas, e é por isso que venho seguindo todos os seus passos e lhe olhando de longe.

As vezes durante a noite ia em seu quarto e o via dormindo, sentava ao seu lado e me aproximava de seu rosto sentindo sua respiração, isso me acalmava, isso era como medicamentos para minha saúde mental, isso era melhor do quê aqueles psicólogos idiotas falando merda, dentro de seus ternos com seus cadernos anotando minhas mentiras e me entupindo de medicamentos, eles não sabem de nada, eles não sabem oque eu passei e nunca vão saber.

O garoto sentava em frente sua namorada enquanto tomava um café sem açúcar, com sua torta preferida de chocolate e sorria para a gorota que tinha cara de puta passada da validade, bem, eu poderia acabar com aquele relaciomento apenas em uma noite, apenas com meu lápis de anotar pedidos enfiando em seu pescoço em apenas um golpe, mas eu jamais faria isso, mesmo sabendo que a vagabunda traía o garoto com vários, eu não posso interferir, eu sentia que ela o fazia feliz, e se ele estava feliz eu também estava.

Já fazia uns meses que ele passou a frenquentar o lugar, de uns dias pra cá ele tem vindo 3 vezes ao dia e as vezes até mais, e na maioria das vezes vinha sozinho, por volta das 7 da manhã, 15 da tarde e 20 da noite, todas suas refeições era no lugar quando estava no trabalho. Ele sentava sempre na mesa de frente para o balcão enquanto esperava seu pedido e lia seus livro estranhos. Uma curiosidade sobre o garoto era que a pouco tempo ele começou a trabalhar na polícia da cidade, irônico não?

Ele sempre vinha fardado, com seus fardamentos sexys me fazendo imaginar como era ter o garoto me fodendo com aquela roupa, oque era impossível, pois o mesmo não passava de um jovem educado que já tinha sua namorada, mas eu não me importava com isso, eu estava contente apenas em observar-lo de longe.

Não sei se era coisa da minha cabeça, mas esses dias era como se ele estivesse me observando. Com certeza já era mandado pela polícia para me vigiar.

Já fazia algum tempo que meu personagem foi descoberto pelos polícias e o aos poucos ia ganhando fama pela cidade. É claro que eu não saía por aí matando todos os tipos de criminosos sendo eu próprio, mostrando meu rosto, eu sempre usava meu disfarce. Uma máscara preta e um sobre-tudo de couro com capuz e minhas duas Katana, algo simples mesmo. Bem, as pessoas conheciam o assassino de aluguel por nome de WinWin, mas meu nome verdadeiro era Dong Sicheng.

Com um tempo matando todos os tipos de raça pobres de pessoas, WinWin, no caso eu, ganhou fama por aí, desde daí sempre pegava bicos pra matar pessoas que eu via que merecia morrer. A Polícia da cidade sempre me contratava pra fazer algo pra eles, é claro que era tudo em sigilo. Eu pegava os bandidos e os entregava pra eles, assim eles me protegiam e eu fazia alguns trabalhos pra eles, porque na verdade eu tô fazendo a porra do trabalho que eles não conseguem fazer e assim eu e todos políciais da cidade temos uma aliança.

É claro que já tentaram me matar ou descobrir minha identidade verdadeira, mas isso era quase impossível, eu tinha muitas cartas na manga. Na verdade eu tinha alguns colegas de trabalho, que viviam pra matar bandidos também, eles eram o YangYang e o Hendery, dois idiotas na verdade, ainda não sei como ninguém não matou eles. As vezes quando o trabalho é pesado chamo eles pra mim ajudar ou às vezes ajudo eles nos bicos deles.

Alguém desconfiar de Dong Sicheng, o garoto de sorriso doce e que trabalhava na cafeteria mais famosa da cidade e nos sábados trabalhava em uma livraria era algo impossível, então assim eu vivia tranquilo, saía do meu trabalho, chegava em casa tomava um banho e esperava a madrugada chegar e começava meu verdadeiro trabalho.

Durante esse tempo que sou o WinWin, sempre trabalhei com polícias e lhe acompanhei em algumas missões, mas nunca tive a oportunidade de ficar ao lado do dele, mas tinha um motivo, ele era novo na polícia, então assim nunca lhe davam trabalhos pesados, isso lhe deixava louco, sempre começo a rir quando um dia eu vi ele praticamente chorando para o seu chefe pra participar uma missão, dizendo que seu sonho era ver o famoso WinWin, ele era meu fã número um, parecia mais um stalker do que um fã, chegava ser até engraçado, porque eu tenho certeza que se ele soubesse quem era que estava por trás da máscara sentiria ânsia.

Enquanto observava ele dando um beijo em sua namorada que tinha se levantado para ir embora, vi quando ele direcionou seu olhar pra onde eu estava trabalhando e deu um enorme sorriso, oque me fez olhar para os lados pra ver pra quem era aquele sorriso, vendo que não tinha ninguém além de mim aqui no balcão, me assustei mais ainda quando o vi vindo em minha direção com seu típico sorriso perfeito, oque me fez ficar totalmente nervoso.

"Olá, Bom dia Sicheng!"

"B-bom dia."

"A torta estava maravilhosa como sempre, obrigada!"

O Japonês falando desse jeito comigo pela primeira desde quando começou a vim aqui me fez ficar sem reação alguma. Pela primeira vez em anos, ele direcionou um sorriso diretamente pra mim, fazendo eu ficar paralisado e ao menos dizer algo.

"Tchau!"

O garoto saiu pela porta enquanto acenava pra mim com um enorme sorriso nos lábios, e eu só sabia chorar internamente.

Pela primeira vez, Yuta Nakamoto sorriu pra mim.