Um Amor Por Jeff The killer❤️

Capítulo 16

Jeff Narrando:

A vadia já estava longe pra caramba, mais não vai conseguir Fujir de mim, pelo o que eu tô vendo o carro tá parado então melhor ainda pra mim hahahahha.

Tá doendo ainda pra caralho a facada mais já que nos somos creepy eu dou menos de 5 dias pro ferimento está curado.

[...]

Andei no carro por mais de de 7 km mais cheguei ao meu destino, em uma cidade pobre e distânte o carro estava parado em frente a uma casa bem pobrezinha, a vadia da Brenda deve está ai, ela deve conhecer alguém daqui.

Parei o carro e subi os mizeros degraus se se encontrava, então aí um arrombei a portar.

Olhei pra dentro e vi uma velha baixa com seus cabelos brancos, ela tinha aproximadamente uns 85 anos, e muito parecida com Brenda. Olho pro lado e vejo a vadia lá se acabando de chorar e morrendo de modo hahhahaah.

Brenda: Jef..f - falou soluçando.

Eu: claro Brendinha está vendo algum fantasma hahhaha vamos logo que eu não tenho o tempo todo pra te matar.

Velha: saia daqui!! olha o que você fez!! Ela não vai a lugar nem um você não vai matar ela, só por cima do meu cadáver. - falou na frente da vadia.

Eu: não seja por isso.

Pego a velha pelos cabelos e a jogo no não com toda a minha força a fazermos gemer de dor, Brenda só sabia gritar e chorar muito e isso me deu mais vontade de matar as duas. Dei vários pontapés na cara da velha e depois peguei a minha faca que fez a Brenda da um grito e vim pra cima de mim.

Brenda: Não mata a minha avó por favor - disse chorando tentando tomar a faca da minha mão.

Eu: tivesse pensado nisso antes de te me dado uma facada e fujido pra casa da sua querida avó hahhaha - disse dando um sorriso psicopata.

E sem pensar dias vezes dei uma facada na barriga de Brenda e a joguei pro lado

Brenda: Aaaahhh.

Eu: depois eu me resolvo com você .

Peguei a velha e comecei a da vários golpes de faca em todo o seu corpo até cansar.

Eu: Agora vamos, nós nos resolvemos em casa, lá tem todo tipo de objetos de tortura - falei já imaginando o chicote de pregos.

Dessa vez ela não escapa da minha mão não, ela vai ter o que merece, no caso a morte.

Brenda Narrando:

Eu ainda tentava processar tudo que minha vó me disse. Como isso pode ter Cido verdade, eu ainda não estou acreditando, mais minha vó não ia mentir, ainda mais uma coisa tão séria como essa.

Enquanto ela estava lá tentando me acalmar mil e uma coisas, passavam na minha cabeça do nada um estrondo muito grande me fez sair do transe.

Era Jeff eu ainda não estava acreditando que eu não consegui matar ele e ele ainda me achou então minha vida de hoje não passa.

Depois de tudo eu não acreditava que ele ia matar a minha avó na minha frente, a minha avó que não teve culpa de nada só tá tentando me proteger preciso vazes alguma coisa.

Tentei tomar a faca da mão de Jeff, mais sem sucesso é claro, percebi que ele ia me dá uma facada e não fiz nada. Melhor morrer primeiro do que ver a minha avó morrendo.

Mais as coisas pioraram ele me jogou no chão e começou a matar a minha avó eu não, estava aguentando isso enquanto ele está se divertindo matando-a, eu estou tentando amenizar a minha dor, não a da facada da barriga e sim a do coração, por eu ver que a pessoa que eu estava gostando matando a última que restou da família pós os outros ele já matou. Isso tudo é minha culpa, se eu não tivesse vindo atrás dela, ou melhor se eu não tivesse tentado fugir nada disso estaria acontecendo.

Percebi que ele tinha parado de esfaquear a minha avó e vinha em minha direção então eu só fechei os meus olhos molhados delas minhas lágrimas, e esperei ele começar, mais não ele só pegou no meu braço e começou a me puxar pra fora da casa.

Eu: cuida Jeff me mata logo.

Jeff: está sedo ainda Brendinha nem chegamos em casa ainda pra eu te mostrar os meus equipamentos de tortura. - falou rindo.

Vou ter a morte pior do que eu esperava, ele estava diferente com os olhos vermelhos e o sorriso bem destacado na sua face, até a voz dele estava diferente.

Eu estava fraca pós eu sangrava muito, eu nem estava ligando mais pra isso, só estava deixando fluir.

Ele me jogou dentro do carro e começou a correr igual a um louco.

Eu: Jeff vai mais devagar- falei espantada com a velocidade

Jeff: hahahahhahahaha tá com medo Brendinha. - falou rindo e acelerando o carro mais ainda, eu com medo coloquei o cinto de segurança.

Do nada algo atravessou na frente do carro, Jeff tentou controlar o volante novamente mais não conseguiu por causa da velocidade, só senti agente capotando e os vidros do carro cortando o meu rosto.

Depois de capotar muito o carro parou dentro da floresta o cinto estava emperrado mais depois de muito esforço consegui sair do carro, minha perna estava doendo muito e onde eu tinha levado a facada também, sentir o sangue descendo no meu rosto inteiro.

Tento sair  correndo de perto do carro mais ao tentar sinto um puxão no meu braço.

Olhei pra trás desesperada e vi que era Jeff, ele estava todo machucado sangrando muito mais continuava com o seu sorriso no rosto.

Jeff: Você não vai escapar de mim dessa vez. - falou apertando mais forte o meu braço.

Comecei a chorar mais tô que já estava chorando e ele saiu me puxando de floresta a dentro.

Pelo o que eu tô vendo nós  estamos  muito longe da cabana, cada vez mais eu estou cansada e com medo da minha morte.

[...]

Ainda estávamos longe da cabana eu não aquentava mais, já estava querendo morrer ali mesmo, não dava mais pra mim, passar meses com um assacino psicopata, passar todo esse tempo sem da as caras no lado de fora, ter visto a minha avó morrer e não poder fazer nada, levar outra facada na barriga, acidente de carro e agora indo pra cabana pra terminar de morrer.

De repente escutamos uma movimentação estranha na floresta, fiquei assustada e da mesma hora curiosa pra dar o que era.

Jeff pegou a faca dele e ficou atento,. E eu não tirava os olhos de onde vinha o barulho, Jeff não soltava meu braço por nada quanto mais fazia barulho, mais ele apertava isso já tava doendo muito, quase quebrando meu braço no caso.

....

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Tam Tam Tam... 

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