cap. 02

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Espero que gostem ...

Jimin  acordou mais disposto do que nunca, Hyunjin  tinha acabado de sair de sua casa e cama depois de uma noite inteira regada a muita conversa e carícias, e agora finalmente o ruivo estava sozinho, mas com o coração aliviado e a mente limpa e livre para pensar.


Levantando-se da pequena cama de casal ele foi até sua escrivaninha, pegando a pasta onde tinha alguns documentos sobre o caso jeon  que o professor tinha dado para ele na tarde do dia interior, depois que eles saíram do presídio.

– Extorsão, latrocínios, vandalismo e homicídio qualificado. - Leu o Park as acusações contra jeon jungkook , além é claro de embriaguês ao volante que era o que o matinha retido no momento. – Humm... Provas, provas... – O ruivo leu o documento, ficando surpreso quando chegou à parte das provas.

–Uma rosa negra? Devem estar de brincadeira. – Murmurou o rapaz relendo todo o documento, a cada linha que lia ia ficando mais e mais surpreso ao descobrir que a única prova que ligava Jungkook  e toda a família jeon  àqueles crimes era uma rara rosa negra deixada como um cartão de visita, a qual os promotores alegavam ser uma prova valiosa e concreta, já que o único lugar onde aquelas rosas eram encontradas era no sudeste da Ucrânia ou na estufa da enorme propriedade da família jeon . Esse é um caso ganho, murmurou o menino, pensando nas evidências patéticas que os promotores tinham, imaginando como seria a defesa de seu professor para o caso no tribunal, começando a trabalhar em cima do que ele pensava sobre aquelas provas para depois discutir o assunto com Campbell.

Muitas horas depois e satisfeito com o resultado da defesa que ele tinha bolado, mesmo que nunca fosse usá-la, Jimin  se levantou. Depois de um rápido banho seguiu o cheiro de café até a cozinha, encontrando sua avó sentada à pequena mesa com o jornal em mãos e o café da manhã sobre a mesa.

– Bom dia vovó. – Disse o rapaz se aproximando e beijando o rosto da avó com carinho, depois dando a volta na mesa e sentando-se em frente à mulher, pegando dois pães e um imenso copo de café com leite, começando a devorar seu café da manhã com vontade.

– Bom dia, querido. Vejo que hoje está de melhor humor. – Respondeu a mulher, avaliando o rosto tranquilo do neto com carinho. – Será que isso tem a ver com certo loiro que fugiu madrugada adentro?

– Sim, estou mesmo. O Hyunjin não fugiu vovó, ele só tinha que passar em casa antes de ir trabalhar, por isso saiu tão cedo e, sim, é culpa dele meu estado de humor, eu sempre fico bem depois que conversamos.

– Conversar é? Sei... – Falou a mulher desconfiada, vendo o neto corar, ficando da cor de seus cabelos, tendo suas suspeitas sobre o que aqueles dois fizeram confirmadas.

– Se você estivesse em casa como prometeu, eu não teria que recorrer ao Hyunjin  para conversar. – Falou jimin  um pouco contrariado, tentando mudar de assunto e se livrar do constrangimento.

– Oh! Querido, desculpe-me, eu... – Começou a mulher parecendo realmente arrependida, fazendo o ruivo se sentir um pouco culpado e interromper a avó.

– Calma vovó . Estava só brincando, não é como se eu ainda fosse uma criança que precisasse de você vinte e quatro horas por dia.

– Sei... – Disse a mulher parecendo nostálgica, lembrando-se da época em que Jimin  precisava dela para quase tudo, assim como obedecia a seus pedidos e ordens como se fossem leis, lamentando-se que seu menino tivesse crescido e quase não considerasse mais suas opiniões. Apesar de admirar o homem que o neto havia se tornado, sentia falta do dependente Jimin  assim como ainda temia pela segurança e bem estar de seu eterno pequeno.

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⏰ Última atualização: Oct 27, 2020 ⏰

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