Broken Heart (Ateez - Minjoong)

Broken Heart - IX

~Bem.. eu acabei de postar um capítulo ainda e pouco e achei que vocês mereciam mais um capítulo extra, para compensar por não atualizar logo aqui, já que o material tá pronto lá no S.F.  Como ei irei citar lá no final, este capítulo é o maior de todos até agora. Já basta minhas notas iniciais e finais, partiu ler. Sorry qualquer errinho e boa leitura.

Então meus cafeínados?! Séculos depois eu venho trazendo um capítulo novo dessa fic que comecei.
Minhas desculpas por ter atrasado, eu ainda estou com alguns probleminhas em passar a história da minha mente para as palavras.

Decidi trazer a aparência do nosso bonequinho de porcelana com feições de príncipe encantado. Apresento-lhes Kang Yeosang ❤️.

Antes de mais nada.. me desculpem por qualquer errinho. Lhes desejo uma ótima leitura e nos vemos nas notas finais.

PS: ESSE CAPÍTULO CONTÉM ALGUMAS CENAS DE AGRESSÃO, ENTÃO A QUEM NÃO GOSTA DESSAS COISAS OU É SENSÍVEL A ESSE TIPO DE COISA NÃO LEIA. POR SUA CONTA DAQUI EM DIANTE.

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— Ei ei ei! – me virei para olhar de quem se tratava – Espera aí Aisha!

Parei no meio do corredor e os outros alunos começaram a desviar de mim. Coloquei as mãos na cintura e encarei o Park com impaciência. Meus dois amigos estavam me esperando no refeitório e se eu não for logo, perderei o intervalo com eles.

— O que foi? – minha voz saiu com desgosto.

— É.. parece que a Aisha que eu conheço está de volta! – ele riu e eu revirei os olhos – Voltou mesmo. Esse revirar de olhos.. só Kim Aisha sabe fazer.

— Para de enrolação e me diz logo o que você quer! – falei irritada.

Comecei a caminhar, dado que Jimin ficou me encarando sem dizer nada e isso me fez sentir desconfortável. Dei três passos e senti a mão dele em meu pulso, me puxando e me fazendo virar para olhá-lo novamente.

— É que eu vim te avisar que o Tae vai dormir na minha casa hoje.

Arregalei os olhos para ele.

— E porque ele não veio falar comigo pessoalmente sobre isso?!

— Ele tá ocupado falando com o professor. Eu vim no lugar dele, achei que você não se importaria.

— Mas eu me importo e muito! – falei um pouco alto demais e alguns alunos olharam para nós.

— Não liguem pra gente. – Jimin fez um gesto de “deixar pra lá” com a mão – É apenas uma briguinha de casal.

— Mas o q..

— Amor.. não precisa ficar tão brava. – ele disse como se falasse com uma criança de cinco anos.

“Agora chega!”

Agarrei Jimin pela mão e saí puxando ele pelos corredores. Eu podia sentir mais olhares ainda sobre nós, mas eu não dei importância alguma. A raiva estava me deixando anestesiada e eu só conseguia pensar em jogar o Park em um poço. Um poço bem fundo e de preferência o mesmo em que a Samara, daquele filme de terror assustador, morreu.

Não sei se era por eu estar tão irritada ou se Jimin precisava se alimentar mais, mas ele parecia muito leve. Cruzei a saída para o jardim, ainda puxando Jimin pelo pulso. Eu ainda podia ver alguns alunos espalhados pelo lugar.

“Se eu quiser assassinar o Park, não posso deixar ter testemunhas!”

Continuei andando até chegarmos na grande estufa de vidro, onde a galera de botânica faziam seus estudos dinâmicos. Olhei em volta antes de puxar Jimin para dentro e fechei a porta.