Broken Heart (Ateez - Minjoong)

Broken Heart - VI

Então meus cafeínados! Um grande olá para vocês que estão acompanhando essa minha fic, que se torna "nossa" porquê vocês lêem e confesso que eu também. (◍•ᴗ•◍)

Antes de deixar vocês mergulharem nessa ficção, gostaria de deixá-los cientes de que só estou postando mais cedo porquê não tenho a plena certeza de que poderei postar no sábado, ou seja, este capítulo é referente ao dia citado. Então quando sábado chegar, não fiquem surpresos por não ter atualização da fic, estou apenas postando adiantada. Mas fiquem tranquilos, que se eu por um acaso conseguir dar um jeito de postar e tiver concluído mais dois capítulos pelo menos, eu posto ok?!

Bem.. na foto, atendendo ao pedido da @MAZESUNRISE eu trouxe o nosso queridísimo Choi San ❤️. Essa é a aparência dele nessa história. ( ꈍᴗꈍ)

Sem mais delongas e já adiantando meu pedido de desculpas por qualquer erro.. "Sorry". Desejo a vocês uma maravilhosa leitura.

#Minjoog ❤️ #Ateez ❤️ #Atiny's ❤️

- Não deixem de ler as notas finais por favorzin! (人 •͈ᴗ•͈)

~ Depois de muito tempo.. eu reapareço.. Sorry :3

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Árvores e mais árvores, isso era tudo o que eu conseguia observar da janela do carro, onde eu me encontrava junto com meus pais. Minha mãe estava sentada no banco do carona, seus cabelos avermelhados balançavam levemente com o vento, dado que o vidro do seu lado estava um pouco abaixado. Meu pai dirigia, aparentemente calmo, enquanto trocava algumas palavras com mamãe, mas eu não conseguia discernir nenhuma delas, tanto as vinda de meu pai quanto as vinda de minha mãe. Voltei minha atenção para a paisagem fora do carro mais uma vez.

Apesar de eu querer estar no conforto do meu quarto, junto com a minha família, não reclamei quando meus pais chamaram a mim e a meus irmãos até a sala para uma conversa, dizendo que me levariam para um acampamento, no qual eu passaria um tempo.

De repente, um cheiro estranho pairou no ar e eu senti um arrepio percorrer por toda a extensão do meu corpo, fazendo a ponta dos meus dedos gelarem e meu coração bater frenético em questão de segundos. Então, como num piscar de olhos, senti um puxão para a frente, mas meu corpo permaneceu no lugar graças ao cinto de segurança.

- Jaehong?! Jaehong?!

Escutei minha mãe chamar meu pai, mas ele não respondeu e quando levantei meus olhos para vê-lo, sangue escorria de sua testa, a qual estava apoiada no volante, seu corpo totalmente imóvel. Minha mãe olhou para a frente e logo depois para mim, não demorou para eu sentir as mãos dela soltando meu cinto e me puxando para fora do carro. Eu me sentia trêmulo, enquanto minha mãe me puxava desesperadamente para o meio das árvores enormes. Ela murmurava palavras sem sentido e incompreensíveis, enquanto olhava para trás de nós dois, logo tornando a olhar para a frente.

Eu abri meus lábios na tentativa de dizer algo, mas minha visão turvou e como num passe de mágica, eu estava de novo dentro do carro, com meus pais conversando e sorrindo alegremente. Comecei a pensar que adormeci e tive um sonho estranho, até que houve um baque enorme. Cacos de vidro para todos os lados. Num segundo eu estava sentado, no outro eu estava pendurado. Um caminhão, estranhamente com faróis piscando em vermelho escuro, que vinha no sentido contrário e do lado errado da pista se chocou contra o nosso carro, por mais que meu pai tivesse tentado desviar. Chamei por meus pais, mas a resposta não vinha, independente de quantas vezes eu chamasse. Senti meu corpo gelar e o desespero se apossar de toda a minha alma, fazendo uma enorme escuridão me consumir por completo.

***

- Mãe! Pai! - me levantei sobressaltado, me sentando na cama, sentindo meu coração a mais de mil. Meu corpo estava completamente encharcado de suor, como se eu tivesse acabado de correr uma maratona. Olhei para o despertador, que exibia seus números vermelhos pulsantes, em cima da cômoda ao lado de minha cama. 05:00 piscava sem parar e logo eu soube que não conseguiria voltar a dormir, me jogando para trás na cama, fazendo meu corpo quicar para cima duas vezes antes de repousar minha costa no colchão macio.