Hey criaturas mágicas!!! Tudo bem?
Aqui estou eu trazendo a minha primeira fanfic Hehe! A primeira que eu escrevo e consigo postar, então estou bem nervosa.
Dêem muito amor a Vermelho é a Cor mais Quente e não desistam de mim! please.
Nos vemos nas notas finais!
Boa leitura!
🌙
" Meus pensamentos são como estrelas perdidas, que por mais que eu tente, nunca consigo organizar em constelações... "
[ ... ]
--- Vamos logo Jeongguk! Não me faça perder a paciência!
Jeon Jongin exclama já com um tom irritado, por conta da demora de seu filho caçula para terminar de se arrumar. O senhor Jeon odiava atrasos e principalmente estes relacionados aos compromissos com sua igreja, afinal, ele era o pastor, portanto, deveria sempre ser pontual.
A pontualidade e responsabilidade com os compromissos de sua igreja eram sempre sua maior prioridade.
Alguns segundos depois, Jeon Jongin já irritado, decide ir atrás de seu filho. Porém logo o caçula aparece na sala já completamente pronto, com uma expressão apreensiva no rosto.
O moreno odiava ouvir as broncas de seu pai.
--- Finalmente garoto! --- Jeon Jongin exclama pegando sua maleta e bíblia e saindo de dentro de casa. Percebendo Jeongguk lhe seguir apressadamente.
--- Vista o seu paletó! E arrume direito essa gravata seu imprestável! Já conversamos sobre isso! --- Jeongguk suspira frustrado disfarçadamente. Ele odiava ser obrigado a usar paletó e gravata por causa da igreja. Se sentia ridículo, mas não tinha muito o que fazer pois eram normas da igreja usar aquele tipo de roupa mesmo em dias de extremo calor. E Jeonguk, sendo o filho do próprio pastor, não tinha para onde correr, era obrigado a obedecer, se não as consequências seriam bem piores.
Seu pai pega seu braço concertando sua postura resmungando para que ele ficasse reto, logo após ele prossegue até o carro, estacionado na rua em frente ao seu portão. Jeongguk seguindo o com a cabeça baixa e com seus pensamentos a mil.
Já dentro do carro, sentado no banco carona, Jeongguk observa a bela vista que é a sua cidade natal. Busan é realmente um lugar lindo e harmonioso de se viver. Sempre sentiu muita raiva por não poder curtir o local onde morava, pois seus progenitores não o deixavam sair de casa sozinho nunca. A não ser para fazer trabalhos escolares.
Jeon se sentia como um pássaro preso em uma gaiola.
Sua vida era sempre a mesma rotina tediosa de sempre: Igreja, colégio e casa. Sempre foi assim, e agora o moreno, mesmo com seus 17 anos ainda precisa obedecer as inúmeras regras irritantes que seus pais o opõem, afinal, o garoto ainda é de menor e querendo ou não ainda mora sobre o mesmo teto que sua família.
Quem sabe quando o moreno for para a universidade as coisas mudem, afinal, mesmo seus pais não concordando, o moreno vai fazer de tudo para morar na própria universidade, para assim se livrar de umas vez por todas das regras rígidas de sua família intolerante e religiosa.
Como sempre sua família, estaciona há 3 minutos da igreja, chegando muito mais cedo do que qualquer outra pessoa, pois o pai de Jungkook era pastor. E como todo domingo, eles passam pela famosa praça local, onde o bad boy mais famosinho da cidade, Kim Taehyung, também conhecido como V, se senta sobre sua moto, com um cigarro aceso entre os lábios, juntamente com seu parceiro no crime, Min Yoongi, dono dos cabelos esverdeados e de inúmeras tatuagens pelos dois braços, carregando junto de si, seu inseparável skate preto em sua destra.
Kim Taehyung avista a família de Jeongguk e inesperadamente lança uma piscadela para o caçula Jeon, fazendo o moreno corar vergonhosamente. E como esperado, Jeon Jongin lança um olhar raivoso para os tais delinquentes da praça e começa a andar apressadamente, mantendo um olhar atento em Jeongguk e sua esposa que caminhavam a sua frente.
Kim Taehyung tinha tatuagens, cabelos completamente vermelhos, inúmeros piercings e era bissexual. O mesmo era a própria personificação do pecado para Jeon Jongin, que com toda certeza queria distância de pessoas daquele tipo.
Kim sorri ironicamente, olhando para Jeonguk, que estava absolutamente lindo. Jeongguk olha para Taehyung, percebendo que o rapaz mordia seu lábio inferior enquanto muito descaradamente checava Jeongguk dos pés a cabeça, com um sorriso cafajeste estampado no rosto. Jeon cora e fica completamente sem jeito, sentindo-se confuso consigo mesmo pelo fato de se sentir tão afetado com atitudes de outro homem.
Jeon continua caminhando com seus pais, agora mais apressadamente, tentando se livrar de seus pensamentos embaraçosos e também do rubor forte de suas bochechas.
Agora, um pouco mais distante da família Jeon, Kim Taehyung sorri risonho, ele amava ver Jeon Jeongguk completamente tímido e corado para si, ele ficava ainda mais lindo.
[ ... ]
Jeongguk entra na igreja e caminha para se sentar no primeiro banco, essa sendo mais uma regra por ser o filho do pastor. Se passando alguns minutos, o templo já se encontrava completamente cheio de famílias religiosas. E como sempre, Jeon Jongin repetia severamente algumas frases contra homossexuais, encarando algumas vezes seu filho caçula durante o longo discurso.
"Se alguém se relaciona com outro alguém do mesmo sexo, ambos fizeram abominação; certamente morrerão e sofrerão no inferno por toda a eternidade; isso caso não se arrependerem de seus atos imundos e vergonhosos!"
Sempre foi assim, o que era muita hipocrisia na opinião de Jeongguk. Pois ao mesmo tempo que eles falavam que Deus amava a todos sem distinção, eles também pregavam o ódio contra todos os tipos de pessoas que não seguissem seus costumes e regras. Jeongguk não entendia, não conseguia compreender que mal havia em duas pessoas se apaixonarem, se amarem e serem felizes juntas, mesmo sendo do mesmo gênero. Contudo, Jeon sabia que se ele dissesse algo, mesmo que remotamente similar à isso, seu pai com toda certeza, sem nenhuma hesitação, o mataria.
Entretanto, Jeongguk não era gay ou algo do tipo. Ele realmente não era. Ou pelo menos era isso que repetia a si mesmo sempre. O moreno nunca havia namorado alguém, só havia beijado uma garota uma vez na vida quando estudava em sua escola antiga. Na época, ele tinha quinze anos, estava super nervoso e por conta disso o beijo não foi dos melhores, mas pelo menos ele não era mais um boca virgem. Pelo menos era assim que pensava.
Seu pai acreditava na idéia de um casamento arranjado para seu filho após a universidade. Jeon ainda tinha 17 anos, então demoraria algum tempo...
Mas ele não sabia a razão de querer olhar tanto para um certo ser tatuado, do sorriso quadrado e de mexas avermelhadas.
Ele não consegue entender o porquê de não conseguir desgrudar seus olhos de Kim Taehyung.
Ele não sabe o motivo de sempre corar com a presença do garoto de olhos de saturno. Mas por alguma razão, ainda desconhecida por si mesmo, ele não quer parar.
🌙
Levanta a mão quem aí já pegou ranço do pai do Jeongguk! ✋
Estou bem nervosa haha
Oque acharam?Logo logo vou soltar o 2° capítulo ok? não desistam de mim! kk ele já está escrito, apenas estou melhorando algumas coisinhas aqui pro 'cês e logo logo vou postar. ;)
Vejo vocês em breve!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Vermelho é a Cor Mais Quente - taekook.
FanfictionOnde Jeon Jeongguk, um dos garotos mais tímidos do colégio, filho do pastor local e o nerd da escola, se apaixona por Kim Taehyung; O bad boy tatuado de cabelos avermelhados que vira sua vida completamente do avesso. Mas... quem sabe o avesso seja...