O meu recomeço - Concluído

46°

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Jota

Deitei ela na cama e ela me olhou.

Eu: Descansa um pouco, Manu, já já dorme -alisei o cabelo dela-

Mari: Eu te amo -sorri-

Eu: Eu também te amo -dei um beijo nela-

Mari: Boa noite amor -se enrolou-

Eu: Boa noite bebê -sai do quarto- dormir papai

Manu: Papai -disse assistindo- fome pai, fome

Eu: Quer mingau ? -ela assentiu- papai vai fazer

Fiz o mingau de chocolate dela, ela ama.

Eu: Cadê o Bruno ? -ela apontou- quer mingau também ? 

Bruno: Bolo tio -sentou, coloquei bolo e suco pra ele-

Os dois comeram e eu subi com eles no braço.

Coloquei eles na cama e o travesseiro ao redor pra não caírem, deixei o ventilador de teto ligado e liguei o abajur, fiquei ninando e eles dormiram.

Apaguei a luz e sai em silêncio, coloquei meu boné e fumei um.

Mari: Me da um -apareceu na porta da sacada-

Eu: Tá doida ? -ela sentou do meu lado- te quero viciada não

Mari: Eu, não vou viciar não -puxou o meu e deu um trago forte- 

Eu: Você, é maluca -rimos e ela soltou a fumaça, sentou no meu colo e me deu um beijo- 

Dei um tapa na bunda dela e ela deu outro trago, seguido de mais três e soltamos fumaça juntos. Dei uma mordida no lábio dela e nos beijamos.

Mari, rebolou devagar e eu deitei ela no sofá, tirei minha camisa e beijei ela novamente, fui tirando a roupa dela aos poucos e quando percebi a gente já tava na cama.

Mari: Vai amor -gemi rebolando-

Eu: Vai, minha gata -bati na bunda dela e eu senti ela estremecer e chegar ao ápice junto comigo-

Caímos juntos e ela colocou a cabeça no meu peito.

Eu: Tá bem? -ela me olhou-

Mari: Tô sim, e você? -assenti e beijei a testa dela-

Eu: Vem tomar um banho de banheira -levantei e peguei na não dela-

Botei a banheira pra encher e ela colocou os troço dela, peguei a cerveja e os copos, o biscoito que ela gosta e subi.

Eu: Toma -entrei no banheiro-

Mari: Ui que top -rimos juntos e entramos na banheira- 

Camila

Eu: Luna -ela me olhou- cê viu o Foguinho ?

Luna: Mulher, ele saiu bem cedo -assenti- tá indo pra o trabalho é ?

Eu: Tô sim -ela assentiu- 

Luna: Tão namorando ? -olhei pra ela-

Eu: Ainda não rolou pedido né, mas acho que a gente tá ficando sério -ela assentiu-

Luna: Fico feliz por vocês -agradeci, nos despedimos e eu sai-

Vi Th e ele parou com o carro do meu lado.

Th: Quer carona ? -abaixou o vidro-

Eu: Quero -entrei no carro- tá bem ? Quanto tempo hein

Th: Tô de sossego, tá bem ? -assenti- senti saudades

Eu: Eu também, meu bem -nos abraçamos- parou de vim me ver

Th: Eu e o dai não se da pô, ai fica foda -assenti- mas vá lá em casa me ver pô, qualquer dia desses 

Eu: A gente marca e eu vou -ele assentiu- 

Th: Tá bonitona -agradeci a ele- e os remédios, tá se tratando direitinho ?

Eu: Tô sim, tudo pela minha pequena -dei um sorriso-

Th: É bom ter ela por perto né -assenti-

Eu: Até demais -rimos juntos- 

Ele me deixou na frente do salão, entrei e comecei o trabalho.

Ângela: Ele foi lá hoje cedo -disse empolgada-

Xxx: Ele é um gostoso né -as duas riram-

Eu: Quer arrumar o quê ? -elas me olharam-

Ângela: Tudo, bofe que tá pagando -se gabou-

Xxx: Eu quero o pacote completo também -assenti-

Chamei Dani e arrumamos ela.

Dani: Tô desconfiado que a loira tá pegando meu macho -olhei pra ela-

Eu: Por quê ? -ela me olhou-

Dani: Os dois de frete, eu, mato ela e ele junto -dei risada-

Eu: Deus me livre viu -ela comeu o biscoito-

Xxx: Coloca na conta de Fafa, ele vai pagar pra mim -disse pra Dani- 

Dani: Tá achando que é bagunçado é ? -cruzou os braços- vai pagar agora, ou eu arranco tudo 

Ângela: Deixa disso Dani, Paola, sempre pagou aqui -Dani, deu risada-

Dani: Então pronto, se sempre pagou porquê quer meter o calote agora ? -cruzou os braços-

Paola: Porque eu tô sem dinheiro né Dani -só observo-

Dani: Ou paga essa desgraça agora, ou só sai daqui morta -saiu do balcão- 

Paola: Meu Deus -pegou o celular e ligou pra alguém-

Ângela: Desnecessário -olhei pra ela- 

Eu: Desnecessário é a gente arrumar vocês duas, e no final sua amiga querer meter o calote -ela me olhou-

Ângela: Que calote o quê garota -disse séria- ninguém aqui é pobre não

Eu: Falou a menina que é amiga da caloteira e é bancada por macho -dei risada-

Ângela: Sou bancada mesmo, tá comendo minha xereca de graça não -bateu no peito-

Eu: Ai que horror -sai de perto dela- 

O cara chegou e eu reconheci a moto, ele me olhou e eu cruzei os braços. 

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Beijinhos Da Giih💕.