𝕳𝖚𝖋𝖋𝖑𝖊𝖕𝖚𝖋𝖋𝖘 (sendo reescrita)

HUFFLEPUFF's - 0.1

HUFFLEPUFF'S

Harry Potter, o Garoto-de-Ouro.
Deixado em frente à porta daqueles que o odiariam com todo o prazer. Cuidariam dele como se pudessem torturá-lo como o inimigo em mãos.

Harry estava, sinceramente, cansado de tudo isso. Já pensou em fugir; mas não tinha para onde ir. Já pensou em se matar; mas não valia a pena tentar. Ele já estava cansado de esperar por alguém que nunca virá.

Mas talvez ele estivesse errado, e crianças normais vivem dentro de armários, que Dudley só é muito gordo e não cabe em um. Todas as crianças más devem sofrer as consequências. Devem limpar, passar, cozinhar.,. Fazer todas as tarefas domésticas.

Mas hoje era um dia especial, e não é sempre que uma criança faz onze anos. Infelizmente, como sempre, ele não ganhou presentes. Apenas saboreando ver o primo desembrulhar dezenas de presentes.

"Recolha a encomenda, garoto!" Dia de correio, ele pegou as caratês, lendo uma por uma.

"Conta de luz, conta de cartão, conta de água, carta para Harry Potter" nada de interessante.
Espera, ele era Harry Potter, ele-

A carta foi tirada de suas mãos por Dudley, já devia ter esperado por isso.

"Olha mãe, Harry recebeu uma carta!" Ele balançava o envelope no ar, brincalhão.

Harry acumulou toda a coragem que tinha e...

Respirou fundo.

Ele não podia fazer nada que irritasse seus tios ou Dudley, ele não queria ficar sem comer ou com ossos quebrados.

Em vez de atacar o primo, balançou os dedos nos fios de cabelo, coçando, por impulso, a cicatriz em sua testa.

Então, foi um Harry cuidando da casa enquanto seus tios e primos visitavam o zoológico, eles voltariam ás três.

Enquanto arrumava o quarto de Dudley Harry encontrou a carta de hoje cedo sob um laptop novo.
Se fosse tio Vernon, ele teria destruído em mil pedaços.

A carta dizia sobre uma Hogwarts e magia, mas era impossível! Isso não existia!

"Mãe! Harry está no meu quarto!" o Cicatriz deu um pulo, escondendo a carta num dos boldos.

Petúnia chegou no quarto, arrastando Harry pela orelha.

"Eu estava limpando o quarto" ele se justificou, mas não fora ouvido. Ele foi jogado dentro do armário e trancado lá pelo resto do dia.

Ele releu a carta varias vezes, "Se essa carta fosse real, eu queria ser tirado daqui!"