capítulo 3

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Renato Thomas

Por anos eu achei que nunca ia sentir a liberdade que eu gostava tanto

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Por anos eu achei que nunca ia sentir a liberdade que eu gostava tanto.

Por muitas gerações pelo menos um membro da minha família era um dos seguranças dos reis, dês da época do meu tataravô pelo menos um homem deveria servir aos reis.

Não podia ser mulher, apenas homem.

Sociedade machistas! Daria de tudo pra ver a minha irmã naquele uniforme escroto.

Minha irmã como uma boa ogra, sempre quis proteger a família real mas por ser mulher isso não foi possível, diferente de mim que sabia que como o povo da realeza era fútil e como ia ser complicado trabalha para esse povo, tentei fugir por algum tempo mas fui obrigado por meu pai a volta.

Mas agora graças a Esmeralda, eu estou aqui em São Paulo vivendo a minha nova liberdade, graças a ela eu vim aqui e vi que é o meu lugar, agora só falta trazer a gravidinha para o seu lar.

As árvores passam depressa enquanto a moto em alta velocidade.

Eu me sinto tão leve e cheio de vida, mas com um puta medo de ser roubado.

Procuro algum lugar para almoçar quando vejo um ROTTWEILER mordendo a minha perna

Puta que pariu, o dor do cão!

A moça desesperada começa a se desculpa e chamar o cachorro, q parecia não querer largar a minha canela

-Ai meu Deus moço! Desculpa!-Ela falou tão assustada que eu poderia jurara que ela esta a com medo de mim. Será que eu ando com cara de mal na rua?- Marsha solta!

A mesma solta e volta para a sua dona como se nada tivesse acontecido

-Esta tudo bem!-Lhe dou um sorriso e passo a mão na canela

-Moço, me desculpa mesmo! Tem algo que eu posso fazer para te ajudar?

Bom ela pode me ajudar com o restaurante

-Me indica um restaurante, sou novo aqui e nem sei as coisas ficam!-A olho ansioso e ela pega um papel e começa a escrever o endereço

-Aqui esta! Não tem erro coloca no celular, que o gps já te mostra o caminho.

Sorrio para a jovem mulher e dou partida na minha moto, tentando esquecer da dor na canela

Vou para a restaurante onde eu sou atendido muito bem e a comida maravilhosa.

Chego no meu quarto de hotel e vejo a minha irmã, a mesma está deitada com uma taça de vinha na mão e com a boca lotada de pipoca

-Deixa eu te lembro que você é fraca para bebida!-Ela me mostra a língua

-Eu sei! Já estou bebinha lindo.-Dou risada e me jogo ao seu lado.- Qual motivo você entrou mancando?-Dou os ombros

-Fui mordido na rua!-Ela gargalha alto e deita a cabeça no meu ombro.-Eu estava com saudades de você.

Eloá: Dentro de um coração (pausado)Onde histórias criam vida. Descubra agora