(Aconselhado para maiores de 17) história de um rapaz que após o divórcio dos pais descobre que sua mãe tem origem de um lugar deveras bem peculiar, aonde coisas incríveis podem acontecer sem nenhuma explicação, onde as pessoas não são seres humanos...
Acordo com meus pensamentos nas palavras minha tia do dia anterior,me pergunta porque elas deixaram minha mãe com tanta raiva? Porque ela falou do meu pai como se eles fossem super próximo? Eles nem olhavam para caramba do outro. Ouço passos e olhou para a porta vejo Jefé abrir a mesma empolgado gritando
-levanta Margarida, tá na hora de acordar...OH....DOGA
-O que foi Jefé?-eu pergunto assustado com seu vocabulário e ele responde com raiva
-Voce se tornou o maior chato! Antes eu conseguia te acordar de um jeito legal.
Ele saiu do quarto batendo à porta, eu começo a me arrumar para o longo dia de passeio pela cidade com Jefé. Ele me mostra os lugares mais bonitos da cidade segundo ele, às 16 horas minha mãe nos liga ela quer que nós leve o resto do material que falta para ela fazer sua lasanha e torta de chocolate,o que é estranho ela só faz esses pratos e datas especiais ou quando tem mais notícias para dar. Voltamos por outro caminho que dá no supermercado, Jefé vai na frente todo empolgado falando tudo que sabe sobre todos os lugares que passamos, fico distraído com o quanto a cidade é bonita quando de repente ouço uma voz gritando
-BOMBONZINHO DE CHOCOLATE-
Jefé vira para o lado esse posição da como se uma criança fosse pular em seu colo, quando de repente uma loira muito bonita pula em seus braços e ele gira com impulso do seu abraço caso o contrário tenho certeza que os dois caíram.
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Ao me ver a loira imediatamente cessa seus beijos,sai dos braços de Jefé e me encarando pergunta para o mesmo com uma voz manhosa
-meu bombonzinho de chocolate quem é esse?-
-Esse é Black,meu primo-
-quem diria temos uma caixa de leite entre os toddynhos-
Me viram para trás encarando a dona dessa voz maliciosa, que minhas amiga por completo com os olhos em seguida a bela morena dorna a falar
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-hum... Eu sei que a frase soou duplo sentido, mas não precisa mi olhar com essa cara-
Tudo fica em silêncio até que a loira rompe novamente a barreira silenciosa.
