1.

272 6 3
                                    

  Em uma sexta-feira fria estava saindo do hospital, com uma criança rescem nascida.

   Ainda não sabia se era menina ou menino.

   Acabei de tirar o jaleco, minha máscara caíra com meu desespero de sair logo dali, mal sabia a mãe desse menino que ele estava nas garras de um monstro, e não de um médico. 

  Finalmente cheguei em minha casa, simples e humilde para não chamar atenção, mas eu já estava enfurecido com os berros que aquele diabinho dava. Eu mal esperava a hora de fazê-lo dormir.

  Hoje acordei meio mal humorado, mas finalmente chegou a hora de fazer este bebê durmir, durmir para sempre. Acabei de sair de casa com este menino dentro de uma mala, para a minha sorte ele não chorou. Cheguei ao entardecer no alto de uma colina, com um menino em uma mala dividindo espaço com materiais que iria tirar sua vida.

   Passaram se três horas até eu arrumar todo o lugar, e pronto chegou a hora de eu fazer o que eu mais gosto, MATAR.

  Aquele menininho já sentiu o cheiro do perigo mas em apenas um golpe aquele menino nunca mas sentirá nada.

  Agora tudo acabou saciei minha vontade de matar, mas esta morte não vai ser a única, não Fasso isso por religião nem nada Fasso porque gosto do cheiro da morte me rondando.
 

O coração daquela mãe sempre ficara em apertos mas ela não vai ser a unica, muitas ainda irão sofrer ou com o desaparecimentos de seus filhos ou com sua própria morte.

  

  

Confissões de um AssssinoOnde histórias criam vida. Descubra agora