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Você estava saindo do apartamento quando o reflexo de uma pessoa surgiu no espelho, à frente da porta.
– Onde você pensa que vai sem me avisar?
– Oi pra você também, Nat. Eu só estou partindo para uma viagem, não estou fugindo do país - você segue até o corredor puxando uma mala.
– E para onde vai e por que não me avisou? Vou sentir sua falta - ela diz com uma expressão emburrada.
– São apenas quatro dias, meu amor, e estou indo à Rússia – você solta a mala e vai chamar o elevador.
– Por que a Rússia? - ela pergunta, incrédula.
– Porque tenho contatos na máfia - você fala sarcasticamente – É trabalho, Nat. Meu chefe precisa que eu esteja lá porque sei falar russo, nada demais. Não é como se eu fosse morrer.
– E se morrer? A Rússia é um lugar muito perigoso – ela fala, com os braços cruzados
– Ei, eu não vou morrer – você diz, entrando no elevador, e ela entra em seguida - Você não vai se livrar facilmente de mim, Natasha Romanoff – ela abaixa a cabeça e dá um sorriso fraco