Protocolo

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hey! vou deixar alguns avisos aqui e espero que gostem da história!

· É uma história que eu tive inspiração para fazer lá no twitter.

· Terá personagens de outro universo.

· Esse capítulo saiu pequeno, mas no próximo prometo capricha!

4 ANOS ANTES DA MUDANÇA PRESIDENCIAL.

A cidade National City havia amanhecido calma, nenhum roubo ou uma tentativa, nem sequer um trote sobre, a detetive Sawyer estranhou aquele clima, não reclamou, apenas estranhou. Agente Danvers também não estava gostando daquele clima, nenhum alienígena aprontou ou estava choramingando em seu ouvido.

Estranhamente, a cidade estava um silêncio perturbador.

A heroína da cidade estava ainda dormindo, tinha conseguido tira um longo cochilo junto com sua esposa, Imra, e seu filho de dois meses, não tinha nome pois a mãe loira não se decidia — a causa da noite mal dormida. As duas mulheres estavam afastadas dos seus respectivos empregos, então, não se preocuparam ou sequer notaram o clima estranho.

Entretanto, o pior aconteceu, naves desconhecidas chegam em National City atacando tudo que estava em sua frente. Todos os agentes de ação da DEO foram ao combate, defendendo os civis e a cidade, enquanto outros estavam tentando descobrir quem estava atacando. Alex estava indo ligar para irmã, mas a loira já estava na sacada do prédio entrando com Imra ao seu lado segurando o bebê com proteção.

— Quem são? — questionou a heroína para Winn, enquanto Alex guiava Imra para um lugar mais seguro para ela e o bebê.

— Ainda não sei, apareceram do nada! — disse Winn mexendo no computador frequentemente.

Uma explosão acontece e depois outra, Supergirl voa para o combate, enquanto Alex e Winn ficam na DEO. A loira abatia as naves e reconheceu a tecnologia delas. Eram os daxamitas. Foi surpreendida por um soco no rosto no lado esquerdo, ao se recuperar viu a quem atacou. Mon El.

O homem não deu tempo para a heroína da cidade questionar porque aquilo estava acontecendo, ele foi pra cima da loira e ela não abaixou a guarda sobre o seu ex namorado.

— Supergirl, a DEO está sendo atacada! — ouviu a voz da sua irmã no comunicador e deu um último soco em Mon El e foi para DEO.

Quando batia em alguns daxamitas, ouviu um grito de dor e um choro, era sua esposa e seu filho. Derrubou mais dois daxamitas e foi atrás de sua família, encontrando Imra com rosto machucado e cansada, ela estava mantida refém pela mãe de Mon El, o bebê não parava de chorar e Mon El chega no mesmo local pegando o bebê, Kara se viu impotente.

Era seu filho e sua esposa em jogo, não deveriam fazer isso com ela.

— Deixem eles, eu dou o que quiserem, mas deixem eles em paz! — suplicou a heroína, a mulher mais velha sorriu e apertou mais ainda o seu braço no pescoço de Imra.

— Mas é isso que queremos, Supergirl, acaba com aquilo que você mais ama. — A mulher puxou o pescoço de Imra para o lado com mais força, o quebrando.

Kara observou o corpo falecido de sua esposa cair no chão e depois percebeu que o seu filho começou a chorar sentindo dor, não viu o que Mon El fazia, foi até o mesmo usando sua super velocidade e o empurrando, pegou seu filho no colo, por sorte foi só um arranhão no rosto perto da cabeça, o bebê ainda não adquiriu nenhum poder da mãe heroína.

Kara cobriu seu filho com a sua capa e jogou sua visão de calor no homem que um dia achou que amava, usou sua super velocidade e em seguida super força dando um soco na mulher daxamita, afastando ela de onde estavam. Kara evitou olhar para sua esposa no momento, tinha que colocar seu filho em um lugar seguro primeiro.

— Kara! — viu seu primo, Superman na porta e ele observou o corpo de Imra falecido.

— Como está a situação? — perguntou antes que Karl falasse algo sobre o que estava evitando.

— Estamos vencendo, atacaram também Metrópolis, mas não foi como fizeram por aqui. — olhou ao redor. — Eu...

— Ainda tem mais deles lá fora, vamos acabar de vez com eles. — Kara o interrompeu e foi atrás de Alex entregando o seu filho com ela, e voltou para o fim da batalha.

Estava anoitecendo quando Mon El estava com um pedaço de mental entre o peito e a mãe dele com o rosto abaixo do asfalto, ambos mortos. Ninguém já havia visto Supergirl com tanto ódio e com sede de sangue como ela estava. Superman teve medo de sua prima passar ainda mais dos limites, mas ela se acalmou — ou foi isso que ela demonstrou — com a morte dos daxamitas.

Kara voou para DEO, seu filho a
chorava no colo da Maggie — estava o calmando aos poucos com a mamadeira com leite. Alex foi na sua direção e viu alguns requisitos de sangue na heroína.

— Onde... está? — perguntou em voz baixa a loira, Alex passou a mão no ombro da sua irmã.

— Vou te levar, vem. — a loira seguiu a sua irmã mais velha.

Parou, e foi até o seu filho e passou a mão no cabeça dele, ele lembrava Imra e isso foi um gatilho enorme para Kara. Voltou a seguir a Alex, sem soltar nenhuma palavra.

Entraram em uma sala fria e cheia de corpos cobertos por lençóis brancos. Alex foi até um específico e retirou o lençol do rosto do corpo, Kara viu o rosto um pouco pálido de sua esposa. A loira sentiu uma dor gigantesca em seu coração e um nó na garganta, caiu de joelhos no chão e chorou com rosto no corpo de Imra.

— Me perdoa... — murmurou entre soluços. — Não fui rápida para te salvar, me perdoa.

Alex abraçou sua irmã ainda chorando, Kara deitou sua cabeça no peito da ruiva e chorou mais ainda. Se sentia tão impotente.

Por sentir que fracassou, não só com sua esposa e seu filho, mas com todos que perderam um ente querido na invasão daxamita, Kara abandonou o seu uniforme de Supergirl e seu posto de jornalista na Cacto.

Pegou seu filho — agora tinha um nome — Connor, e foi para Midvale morar com sua mãe, Eliza e sua outra irmã, Carol Danvers, lá poderia cuidar de seu filho sem se preocupar com nenhum inimigo.

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⏰ Última atualização: Dec 03, 2020 ⏰

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