Por Isso Que Eu Não Quero Voltar Pra Prisão

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Harry

Cheguei no quarto de Liam e vi Niall deitado sem camisa gemendo de dor.

-LIAAAAAAAM! -gritou Niall sem se mexer

-JÁ TO INDO, NIALL! JÁ. ESTOU. INDO! -Liam estava visivelmente puto

-Mas gente... Que doideira -falei revelando minha presença ali

-Ah, oi Harry! -Liam respondeu com uma simplicidade, como se nada estivesse acontecido.

O bom de Liam, é que ele sabia separar as coisas. Se ele tinha um estresse com fulano a raiva seria projetada em fulano.

-Eu to precisando do seu caderno pra fazer os exercícios de inglês. Ta faltando um pedação -expliquei

-Tá ali no criado-mudo. -apontou com a cabeça em direção ao criado mudo

Liam abriu uma gaveta de sua cômoda e pegou um gel. Abriu o pote e começou a passa-lo no abdômen com pequenos músculos de Niall. Era uma visão o quanto excitante já que Niall contraía os musculos devido ao frio gel passado em sua barriga.

-Harry, mada um abraço pro LouisAAAAAAAAAAAAAAAAAAI, SEU ANIMAL!!! PRESTA ATENÇÃO! -gritou Nialljá que Liam deixou o pote cair justamente em cima de um de seus pontos machucados.

-Desculpa, Nini -falou Liam segurando o riso

-Então tá né... Tô indo, falou pra vocês. Fui -falei e percebendo que fui ignorado já que os dois discutiam.

Estava meio preocupado em deixar Louis por conta própria. Já que a paranóia sobre: "E SE EU MATEI ELE, HARRY?" Persistira há uma semana.

Apenas não aguentava mais ouvir aquilo, estava a ponto de explodir.

Entrei no quarto e encontrei Louis vagando de um lado a outro.

-Harry -vai começar- E se eu ma...-o cortei de uma forma agressiva

-PELO AMOR DO NOSSO SENHOR E AMADO PAI, JESUS! PARA DE FALAR ISSO, VOCÊ NÃO O MATOU! MAS QUE CARALHO!

-GROSSO, ESTÚPIDO E IGNORANTE! Eu to com medo e é assim que você me trata? -agora o seu tom de voz era baixo e havia lágrimas em seus olhos. Louis estava nervoso e eu fui egoísta em não perguntar o porque de tal estresse.

-Porque, Louis? Porque você tem tanto medo da prisão?

-Eu nunca contei isso pra ninguém... Senta -apontou pra minha cama enquanto ele sentava na dele.

~Flashback

Louis estava algemado e sendo levado a cela do fundo. Podia escutar os gritos altos e exagerados dos outros presos.

Comentários chulos sobre suas nádegas e rosto leve e meigo.

Chegou na sua cela, havia uma placa (assim como nas outras celas)com o nome do presidiário.

"Adam Levine"

Chegando na porta, o policial abriu, tirou as algemas de Louis e o jogou dentro da cela.

-Todo seu, Levine. Faça bom proveito. -o policial riu

Louis havia caído aos pés de Levine.

-Então, qual seu nome, princesa? -o tom de Adam era ameaçador e amendrontador

-Lo-Lo-uis...

-QUE? Não escutei. FALA ALTO

Adam pegou Louis pelos cabelos e o jogou na cama.

-É o seguinte. Minha cela, Minhas regras. Quem manda aqui sou eu. Quem DÁ as ordens aqui sou eu. E pra informar, sua primeira ordem é: ME CHUPA

Louis olhou assustado. Não podia acreditar no que acabara de ouvir.


Adam abriu o ziper saltando seu pênis pra fora

-ANDA! TÁ ESPERANDO O QUE? -o tom de voz usado por Adam era forte e amedrontador

Louis receosamente abriu a boca colocando primeiro a glande depois o resto do membro quase duro de Adam.

Ele tinha um prazer estranho pelo sofrimento dos outros.

-Isso, que boquinha boa, hein? Vai ser um boa putinha pra mim. -

Adam puxou os cabelos de Louis e o empurrou contra seu pênis fazendo com que ele engasgasse.

Levine puxou Louis pelos cabelos o colocando na cama com as nádegas pra cima.

Abriu a calça do mesmo deixando a mostra o belo traseiro do mais baixo.

-Que rabão... Parece que você -sem avisar, penetrou um dedo em Louis fazendo com que ele jogasse o corpo pra frente, como se procurasse fugir. A dor era intensa- já é acostumado. -completou.

-pa-para... por favor... -a voz de Louis era fraca e falava quase como suplicando

-Cala a boca.

Sem ao menos lubrificar sua entrada, Adam penetrou em Louis. Ele não tinha mais forças para resisitir, deixou com que Adam fizesse o que tinha de fazer e o resto que se foda.

~Flashback off



-...e é por isso que eu não quero voltar pra prisão. 

Louis fitava o chão e eu estava incrédulo como o que acabava de ouvir. Ouvi um longo suspiro trêmulo. 

Louis começara a chorar. 

-Boo... Não chora, por favor... -o abracei e passei a mão em seus cabelos e espalhei beijos por sua cabeça

-Hazz... Me desculpa por estar paranóico é que... Não quero que nada disso se repita. Quando eu sai de lá, a ultima coisa que Adam me disse foi que quando ele saísse de lá, iria me procurar...-Louis não conseguiu terminar a frase. Seu choro era forte e acompanhado de diversos soluços -Eu to com medo, Harry... Eu to com muito medo...

-Ei, eu to aqui, não tô? Nada vai te machucar, nada vai te ferir, nada vai te assustar enquanto EU estiver aqui. Nada vai machucar... -me aproximei de seu ouvido e sussurrei- meu namorado.


Zayn

Aqui de boas, pensando que...

Que eu quero sexo.

Pera, que tem gente batendo na porta.

-Zain Malik? -disse um homem de mais ou menos uns 40 anos e cabelos brancos

-Eu mesmo. Qual é a sua graça, belo homem? -perguntei ironicamente (óbvio)

-Ray Mitchel, Departamente de Polícia de Londres. -falou me mostrando um distintivo 

vish


-Ah..Oi -sorrindo amareladamente

-Boa tarde, gostaríamos de saber se você tem algum envolvimento com a briga que houve na Whitehall Street. -perguntou de forma intimidadora

-De forma alguma, belo homem. -disse cínico e irônico

-Se continuar com essa tom, lhe prendo por desacato

-Desculpa...

-Ótimo. Josh Devine está hospitalizado. Sabe o motivo?

-De forma alguma. -fui tão convincente que deveria ser ator

-Tem certeza? Devo lhe informar que se descobrirmos que está mentindo, pode ser preso.

-Sim, eu tenho certeza -falei ríspido e de uma forma tão segura e confiante que até eu pensei que fosse verdade.

-Bom saber. -disse ele ainda com seus olhos nos meus- Nós voltaremos, Senhor Malik.

-Tá legal. Beijo, belo moço! -fechei a porta me encostando de costas nela e escorregando até o chão

-Ótimo, Zayn. Ótimo...

Wrong Never Looked So RightOnde histórias criam vida. Descubra agora